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DESEMPREGO DEVERÁ VOLTAR A BAIXAR

A taxa de desemprego no primeiro trimestre deverá ter voltado a baixar face a igual período do ano passado, de acordo com os analistas contactados pela agência Lusa, que antecipam uma nova quebra para o conjunto do ano.

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A taxa de desemprego no primeiro trimestre deverá ter voltado a baixar face a igual período do ano passado, de acordo com os analistas contactados pela agência Lusa, que antecipam uma nova quebra para o conjunto do ano.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga na quarta-feira as Estatísticas do Emprego relativas ao primeiro trimestre, depois de no trimestre passado a taxa de desemprego se ter situado nos 10,5%.

Na sexta-feira passada, o instituto reviu em baixa de 0,1 pontos percentuais a taxa de desemprego de fevereiro para 9,9%, o valor mais baixo desde fevereiro de 2009, estimando para março uma nova descida para 9,8%.

No ano passado, a taxa de desemprego apurada pelo INE para o primeiro trimestre situou-se nos 12,4% (baixando dos 13,7% observados um ano antes).

De acordo com Rui Bernardes Serra, do Montepio Geral, a taxa de desemprego no primeiro trimestre deste ano deverá ter recuado até aos 10,2%, esperando-se para o conjunto do ano que se situe nos 9,8%.

A estabilização no quarto trimestre, segundo o economista, “refletiu apenas sazonalidade, sendo visível uma tendência de descida desde que atingiu níveis máximos históricos no primeiro trimestre de 2013 (17,5%)”.

“Para o primeiro trimestre de 2017, estimamos que a taxa de desemprego tenha dado continuidade a essa tendência descendente, apontando-se para uma descida para um valor entre 10,1% e 10,3% (pontualmente 10,2%)”, refere.

Sobre o mesmo assunto, o director de investimentos do Banco Carregosa, João Pereira Leite, refere: “O que podemos dizer é que os índices de confiança dos agentes económicos em Portugal têm vindo a subir o que, naturalmente, terá uma ligação à taxa de desemprego. É provável que registe melhorias.”

O gestor da corretora XTB, António Duarte, por sua vez, refere que ainda que se considere uma redução da inflação de Fevereiro para Março de 0,2%, “as estimativas existentes por parte do INE mostram qual a previsão para este trimestre”.

“Se em Fevereiro o INE já reviu valores inferiores aos 10% e se os valores provisórios para Março também apontam nesse sentido, penso que estamos em condições de acreditar que o trimestre vai apresentar uma taxa mais baixa comparada com a anterior”, considera o especialista.

“Olhando numa perspectiva anual, é certo que o objectivo é apontar para baixo dos 10% de desempregados, que representará um valor recorde desde 2009. Creio que se a inflação e o PIB permanecerem em ascensão, tudo indica que essa meta possa ser alcançada”, acrescenta.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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