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NACIONAL

PORTO: VAREADORES PS RENUNCIAM

Manuel Pizarro e Manuel Correia Fernandes devem deixar esta semana os pelouros da Habitação e Ação Social e Urbanismo. Na câmara garante-se que a governabilidade não está em causa, também graças ao apoio dos vereadores eleitos pelo PSD.

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Manuel Pizarro e Manuel Correia Fernandes devem deixar esta semana os pelouros da Habitação e Ação Social e Urbanismo. Na câmara garante-se que a governabilidade não está em causa, também graças ao apoio dos vereadores eleitos pelo PSD.

Rui Moreira vai ficar sem vereador da Habitação e Ação Social e sem vereador do Urbanismo. Os socialistas Manuel Pizarro e Manuel Correia Fernandes devem sair da vereação ainda esta semana. Fonte do PS Porto diz “não haver alternativa” a esta decisão que, assegura, não terá impacto na governabilidade da cidade “por não haver nenhum orçamento ou outra decisão importante para viabilizar” até às eleições de Outubro.

Se houvesse, Rui Moreira também não estaria preocupado. “Se o PS decidir abandonar os pelouros, o PSD que está na câmara segura o executivo”, afirma ao i fonte próxima do autarca portuense.

Mesmo sem o PS, Moreira tem seis vereadores em 13, sendo um dos sociais-democratas, Ricardo Valente, vereador com pelouro, e os outros dois “nunca inviabilizaram um orçamento”. É que, explica-se no gabinete de Rui Moreira, “o PSD que está na câmara é muito diferente do PSD que agora está com a candidatura de Álvaro Almeida”.

Apesar disso, Rui Moreira não apresenta parceiros preferenciais para governar a cidade depois das eleições de 1 de Outubro. “Isso é o eleitor que vai ditar. É preciso saber se há maioria ou não, quem será o número dois e qual será a sua representatividade”, frisa-se na Câmara do Porto.

Uma coisa é certa: nem Rui Moreira descarta por completo um acordo pós-eleitoral com Manuel Pizarro – cujo trabalho e “lealdade” continua a elogiar – nem o PS põe de parte a ideia. “É extemporâneo fazer essa discussão”, declara uma fonte socialista, que diz que a análise sobre um hipotético acordo só se fará depois de contados os votos.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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