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LEÇA DA PALMEIRA: DEMOLIÇÃO DA REFINARIA COMEÇA SEGUNDA-FEIRA 23 DE OUTUBRO

A demolição da antiga refinaria de Matosinhos, no distrito do Porto, que foi encerrada em 2021, vai começar na segunda-feira e terá uma duração de dois anos e meio, anunciou esta quarta-feira a Galp.

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A demolição da antiga refinaria de Matosinhos, no distrito do Porto, que foi encerrada em 2021, vai começar na segunda-feira e terá uma duração de dois anos e meio, anunciou esta quarta-feira a Galp.

“Os trabalhos de demolição da antiga Refinaria de Matosinhos vão avançar a partir do próximo dia 23 de outubro. A duração global desta fase é estimada em dois anos e meio”, pode ler-se num comunicado enviado às redações pela empresa.

De acordo com a Galp, a demolição “será a face mais visível de um processo de descomissionamento e desmantelamento” iniciado “há cerca de dois anos”, e anunciado em dezembro de 2020.

“Durante este período foi implementado um vasto conjunto de operações preparatórias que incluiu a paragem das unidades processuais em segurança, o processo de limpeza e desgaseificação de todas as unidades processuais, equipamentos e tubagens para garantir a eliminação de hidrocarbonetos e produtos”, explica a petrolífera.

A Galp garante que, “finalizado o desmantelamento, seguir-se-á a fase de reabilitação ambiental dos solos”.

De acordo com a empresa liderada por Filipe Silva, “para a preparação para o arranque dos trabalhos de demolição foram efetuados contactos e reuniões com todos os “stakeholders” [envolvidos] direta e indiretamente impactados ou envolvidos neste projeto”.

O comunicado da Galp refere o Governo, a Câmara de Matosinhos, entidades reguladoras e licenciadoras, proteção civil e autoridades locais, bem como moradores e associações comerciais, mas não os trabalhadores ou ex-trabalhadores da refinaria.

“Nesses encontros foram apresentadas as linhas gerais do projeto de demolição e respetivo calendário, bem como as medidas que a empresa vai implementar para monitorizar, controlar e mitigar possíveis constrangimentos pontuais que possam ser suscitados na sequência dos trabalhos em curso”, refere a empresa.

A Galp lançou ainda um “site” (ainda não “online”, pelas 14:55 de hoje) com o endereço www.matosinhos.galp.com, para consulta das medidas de mitigação, com vista a “disponibilizar e atualizar as informações relativas ao decurso dos trabalhos de demolição”.

O encerramento da refinaria foi comunicado pela Galp em dezembro de 2020 e concretizado no ano seguinte, num processo muito criticado pelas estruturas sindicais.

As operações de refinação da Galp em Matosinhos foram concluídas em abril de 2021, mas mais 30% do total dos trabalhadores da refinaria vão manter-se no âmbito das operações de desmantelamento e descontinuação. .

Em maio de 2021, a Galp deu início a um despedimento coletivo de cerca de 150 trabalhadores da refinaria, chegando a acordo com 40% dos cerca de 400 colaboradores.

A petrolífera justificou a decisão de encerramento desta refinaria com o contexto europeu e mundial da refinação, com os desafios da sustentabilidade e com as características das instalações.

A Câmara Municipal de Matosinhos constituiu um Comité Científico e um Conselho Consultivo sobre a Reconversão da Refinaria e, em fevereiro de 2022, a Galp, a autarquia e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) adiantaram que a antiga refinaria daria lugar a uma cidade da inovação ligada às “energias do futuro”.

Em fevereiro, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) disse à Lusa que uma parcela do terreno da antiga refinaria da Galp em Matosinhos que a empresa pretendia ceder à câmara para a Cidade da Inovação tinha os solos e as águas subterrâneas contaminadas.

A Galp adiantou que era “expectável” que os terrenos onde funcionou a refinaria tenham de ser “objeto de remediação”.

Entretanto, este ano foi anunciada a instalação de um Centro Internacional de Biotecnologia Azul no local, que contará ainda com a colaboração da Fundação Oceano Azul.

O Estado é um dos acionistas da Galp, com uma participação de 7%, através da Parpública.

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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