Ligue-se a nós

REGIÕES

VILA DO CONDE: NOVA ESQUADRA DA PSP “MUITO DESEJADA” PELA POPULAÇÃO

As obras da nova esquadra da PSP de Vila do Conde, distrito do Porto, arrancaram hoje, num investimento de 3,5 milhões de euros, que o presidente da câmara considerou ser “um marco histórico” para o concelho e para a região.

Online há

em

As obras da nova esquadra da PSP de Vila do Conde, distrito do Porto, arrancaram hoje, num investimento de 3,5 milhões de euros, que o presidente da câmara considerou ser “um marco histórico” para o concelho e para a região.

“É um passo decisivo para a segurança da nossa comunidade, não apenas do concelho, como também do próprio distrito. É um marco histórico, que termina com o ruído sobre os alegados encerramentos de esquadras na nossa região”, disse, hoje, Vítor Costa, num encontro com jornalistas.

O novo equipamento da PSP, que passará a ser o centro operacional desta força policial nos municípios de Vila do Conde, Póvoa de Varzim e Santo Tirso, vai acolher a divisão de trânsito e também a divisão de investigação criminal.

O edifício será erguido num terreno cedido pela câmara, no centro da cidade, depois de um protocolo de cooperação com o ministério da Administração Interna, e terá um custo de 3,5 milhões de euros, com prazo de conclusão da empreitada de 24 meses.

Vítor Costa acredita que a nova esquadra “estará totalmente operacional em 2025”, pondo fim a “um longo período de espera de uma obra que todo o distrito, e a própria PSP, ansiava”.

“Não basta termos projetos ou compromissos assinados. O importante é que as coisas se executem. Tivemos muito trabalho político e várias diligências junto do Governo para que esta esquadra fosse uma realidade”, completou o autarca.

Quanto às atuais instalações da PSP em Vila Conde, tanto na zona ribeirinha da cidade, como em Caxinas, Vítor Costa explicou que serão requalificadas e cedidas para uso de associações locais.

REGIÕES

MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Online há

em

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

LER MAIS

REGIÕES

OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Online há

em

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

LER MAIS

MAIS LIDAS