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NACIONAL

ALTA TENSÃO SUBTERRÂNEA É MAIS PERIGOSA

As linhas eléctricas de alta tensão enterradas têm um impacto positivo na percepção do risco, mas os valores “de campo magnético à superfície são superiores face aos que se verificam em linhas aéreas”.

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As linhas eléctricas de alta tensão enterradas têm um impacto positivo na percepção do risco, mas os valores “de campo magnético à superfície são superiores face aos que se verificam em linhas aéreas”, de acordo com especialistas.

De acordo com o relatório do grupo de trabalho para os campos eletromagnéticos, que se encontra em discussão pública, enterrar linhas de alta e de muita alta tensão (AT/MAT) traduz-se “tipicamente em valores de campo magnético à superfície que são superiores face aos que se verificam em linhas aéreas”, não sendo a opção “adequada para o propósito da redução da exposição”.

No relatório, o grupo destaca ainda que o custo de enterrar de linhas “é tipicamente entre 13 a 20 vezes mais elevado”.

O grupo de trabalho, que inclui representantes da secretaria de Estado da Energia, da Direcção-Geral da Saúde, da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ESRE), da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) e do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), reconhece que “as linhas de transporte de electricidade têm um profundo impacte social nas populações que lhes estão próximas”.

Este impacto social manifesta-se através de “uma percepção de risco e ansiedade acrescidas, por uma eventual desvalorização patrimonial ou social das infraestruturas abrangidas ou por outros efeitos de carácter subjectivo, não quantificáveis cientificamente”.

Por isso, “os impactes sociais das linhas de transporte de electricidade são uma preocupação constante das populações, devendo ser também devidamente acautelados nos procedimentos a adoptar”.

Neste âmbito, o grupo de trabalho recomenda o cumprimento das restrições básicas, “sem prejuízo de que, sempre que tecnicamente viável e depois de ponderadas as relações custo-benefício, seja minimizada a exposição dos campos eletromagnéticos originados pelas infraestruturas eléctricas a construir”.

Neste sentido, propõe que a DGEG publique um manual de boas práticas até ao final do ano, com recomendações técnicas que permitam reduzir as emissões.

Para minimizar os efeitos sociais, defende mais “informação independente e estruturada” e um maior “envolvimento dos agentes locais”.

NACIONAL

ALERGIAS: CONCENTRAÇÃO DE PÓLEN VAI SUBIR A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA

A concentração de pólen na atmosfera pode subir em Portugal continental a partir de segunda-feira, atingindo valores de risco moderado a elevado, se se confirmar a previsão do fim da chuva e da subida de temperatura.

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A concentração de pólen na atmosfera pode subir em Portugal continental a partir de segunda-feira, atingindo valores de risco moderado a elevado, se se confirmar a previsão do fim da chuva e da subida de temperatura.

A informação consta do Boletim Polínico da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) relativo à semana de 03 a 09 de maio e divulgado hoje.

“Durante o fim de semana, a concentração polínica deverá manter-se baixa a moderada, pelo efeito de ‘lavagem da atmosfera’, causado pela precipitação, que está prevista ocorrer em Portugal continental”, adianta o boletim.

A previsão da SPAIC é que a partir de dia 06 os doentes alérgicos corram um risco elevado nas regiões da Beira Litoral, Beira Interior, Lisboa e Setúbal, Alentejo e Algarve, sendo o risco moderado a elevado na de Trás-os-Montes e Alto Douro e na de Entre Douro e Minho.

Para as regiões autónomas da Madeira e dos Açores, a previsão para a próxima semana é de uma concentração polínica baixa.

A SPAIC recomenda que se “esteja atento à previsão de meteorologia, para complementar a previsão polínica”.

Quanto à proveniência dos grãos de pólen, destacam-se no continente os “das árvores oliveira, pinheiro, carvalhos, azinheira e sobreiro e das ervas gramíneas, tanchagem, urtiga, azeda e urticáceas (inclui a parietária)”.

Nas regiões do Algarve, Alentejo, Lisboa e Setúbal e também no Arquipélago da Madeira em particular “observa-se a polinização do quenopódio” e nas do Norte e do Centro do país destaca-se o pólen da bétula.

Na Madeira e nos Açores, o pólen será “maioritariamente proveniente” das árvores pinheiro e cipreste (e/ou criptoméria no maior dos arquipélagos) e das ervas urticáceas (inclui a parietária), urtiga, tanchagem e gramíneas.

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BÍBLIA: HÁ UMA NOVA TRADUÇÃO DO NOVO TESTAMENTO – CARTAS DE TIAGO E JUDAS

A Comissão da Tradução da Bíblia criada pela Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) anunciou a conclusão da nova tradução dos livros do Novo Testamento, com a publicação online dos textos provisórios das Cartas de Tiago e Judas.

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A Comissão da Tradução da Bíblia criada pela Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) anunciou a conclusão da nova tradução dos livros do Novo Testamento, com a publicação online dos textos provisórios das Cartas de Tiago e Judas.

Os dois livros foram colocados online na quarta-feira, seguindo-se agora um período de receção de sugestões por parte dos leitores.

O projeto teve início em 2012, quando, face à necessidade de fazer uma revisão das traduções dos textos bíblicos usadas na liturgia a CEP avançou com a criação de uma comissão, que, em janeiro de 2019, publicou o volume “Os Quatro Evangelhos e os Salmos”.

Desde então foi divulgada uma nova tradução de um livro da Bíblia a um ritmo mensal, alternando entre textos do Antigo e do Novo Testamento, tendo este ficado concluído com a divulgação das Cartas de Tiago e Judas na quarta-feira.

A CEP lançou o projeto para chegar a “uma nova tradução para uso oficial da Igreja católica em Portugal e, futuramente, nos outros países lusófonos em que se segue a tradução portuguesa dos livros litúrgicos — Angola, Cabo Verde, Guiné, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor”, como sublinhou o então bispo Anacleto Oliveira na introdução ao volume “Os Quatro Evangelhos e os Salmos”.

O projeto envolve 34 biblistas da Associação Bíblica Portuguesa e de países de língua oficial portuguesa, nomeadamente Brasil, Angola e Moçambique.

Tendo em atenção o objetivo de que os textos sejam compreensíveis para todos, foi decidido fazer uma auscultação acerca da tradução produzida, pelo que os leitores podem fazer chegar à Comissão, através do e-mail [email protected], “as achegas que considerem importantes para atingir aquele objetivo”.

O leitor “poderá não saber grego nem hebraico para opinar sobre a tradução em si, mas tem a sensibilidade para dizer, por exemplo, que determinada expressão não se entende e que será melhor procurar uma melhor forma de a traduzir”, considera o padre Mário Sousa, coordenador da Comissão.

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