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UNIDADE ESPECIAL DE POLÍCIA FAZ … LIMPEZAS

Os elementos da Unidade Especial de Polícia (UEP) de Faro estão a ser incumbidos de limparem as instalações e a área envolvente da unidade, o que já motivou sindicatos a pedirem a intervenção da direcção nacional da PSP.

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Os elementos da Unidade Especial de Polícia (UEP) de Faro estão a ser incumbidos de limparem as instalações e a área envolvente da unidade, o que já motivou sindicatos a pedirem a intervenção da direcção nacional da PSP.

De acordo com uma comunicação interna, a que a Lusa teve acesso, é pedido aos comandantes das quatro subunidades daquela força destacada que distribuam a limpeza da unidade pelos elementos das diversas valências, consoante as áreas, regulamentação datada de 19 de maio com a indicação de que entra “imediatamente em vigor”.

Contactado pela Lusa, o presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP), Paulo Rodrigues mostrou-se “completamente em desacordo” com a medida, dizendo “não compreender a necessidade de fazer um regulamento para obrigar as pessoas a fazerem um serviço que não faz parte das competências” da polícia.

“Não acredito que o trabalho de polícia fique por fazer, o que criticamos é a obrigatoriedade imposta às pessoas, que pode ser sancionada disciplinarmente”, referiu, acrescentando que alguns elementos desta força já garantiam arranjos e melhorias nos espaços da unidade, mas de forma voluntária.

No regulamento, enviado pelo adjunto do comandante da UEP de Faro, alega-se “alguma dificuldade em garantir a manutenção, limpeza e asseio” da sede da UEP, localizada no aeroporto de Faro, edifícios e áreas envolventes, serviço que é assegurado apenas por duas funcionárias de limpeza, o que é “manifestamente insuficiente”.

Esta não é a primeira vez que os elementos daquela unidade especial se queixam de sofrerem pressões, já que, há três anos, já tinha havido relatos de alegadas pressões para elementos do Corpo de Intervenção realizarem, durante o serviço, obras de construção civil, numa cave localizada nas instalações da UEP, sob pena de serem expulsos.

Para Paulo Rodrigues, a regulamentação agora imposta “agravou o sentimento de instabilidade e de desconforto” do grupo, contribuíndo para alimentar “o clima já negativo que havia”, que é “muito mais evidente em Faro” do que nas subunidades localizadas em Lisboa e no Porto.

“Não tem que ser uma exigência, não é uma competência da polícia e até contradiz a própria ministra da Administração Interna quando diz que é precisar retirar pessoal das funções administrativas para reforçar o efetivo operacional”, concluiu.

A Lusa tentou obter uma reação por parte da direção nacional da PSP e do comando de Faro da PSP, sem sucesso.

A força destacada da UEP de Faro possui quatro valências: Corpo de Intervenção, do Corpo de Segurança Pessoal, Centro de Inativação de Engenhos Explosivos e de Segurança no Subsolo e do Grupo Operacional Cinotécnico.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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