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AGUDA: ALDEIA EVACUADA PELOS BOMBEIROS

Dez pessoas, três das quais acamadas, foram hoje retiradas de casa pelos bombeiros na aldeia de Aguda, Figueiró dos Vinhos, devido ao incêndio que lavra naquela zona, disse o comandante das operações de socorro.

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Dez pessoas, três das quais acamadas, foram hoje retiradas de casa pelos bombeiros na aldeia de Aguda, Figueiró dos Vinhos, devido ao incêndio que lavra naquela zona, disse o comandante das operações de socorro.

Em declarações aos jornalistas no posto de comando operacional localizado na localidade de Avelar, concelho de Ansião, Elísio Oliveira explicou que a operação – que estava em curso cerca das 04:45 de hoje – foi realizada para garantir a segurança das pessoas e que estas “estão perfeitamente acompanhadas e salvaguardadas”.

Quanto à evolução do incêndio, que continua a afectar os distritos de Leiria, Castelo Branco e Coimbra, disse que a situação “continua a ser bastante complexa”.

“Felizmente, temos aqui uma noite ligeiramente mais fresca que a noite anterior”, declarou.

A ação dos operacionais junto das populações tem passado por deslocar pessoas, mas também, quando as condições de segurança o permitem, confinar os moradores ao local onde se encontram, devidamente protegidos.

“É o oposto da evacuação ou da deslocação. É fácil de compreender, principalmente as pessoas idosas têm muita dificuldade em largar os seus pertences e sair de suas casas e desde que existam condições de segurança mantemo-las nesse espaço”, argumentou Elísio Oliveira.

Já quando a debilidade ou o estado de saúde das pessoas ou a violência do próprio incêndio assim o aconselha, as autoridades têm optado por deslocar para um local seguro, frisou.

O comandante operacional disse ainda que não se registaram novos danos em casas e viaturas, mas que os operacionais no terreno precisam “de trabalho e de tempo para validar todas as situações” como as que ocorreram no primeiro dia do incêndio, sábado, quando as chamas eclodiram em Pedrógão Grande e se estenderam a concelhos vizinhos, provocando pelo menos 62 mortos e igual número de feridos.

Essas operações, adiantou, terão início durante a manhã de hoje, e envolverão diversas entidades.

“Mas, neste momento, não temos mais danos a registar”, reforçou Elísio Oliveira.

O comandante de operações de socorro disse ainda que os cerca de 800 operacionais no terreno, para além da defesa dos aglomerados populacionais, “com grupos urbanos”, estão em combate direto às chamas quer com grupos de combate a incêndios florestais, quer com elementos do Grupo de Intervenção Proteção e Socorro (GIPS) da GNR e sapadores florestais.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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