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NACIONAL

ESPANHÓIS “ARRASAM” AUTORIDADES PORTUGUESAS

A tragédia de Pedrógão Grande está a pôr em causa o dispositivo português de combate aos incêndios, e de Espanha chegam críticas arrasadoras. Fala-se em “inoperância” e numa “preocupante ausência de meios”, considerando-se que Portugal “não está preparado para fazer frente ao fogo”.

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A tragédia de Pedrógão Grande está a pôr em causa o dispositivo português de combate aos incêndios, e de Espanha chegam críticas arrasadoras. Fala-se em “inoperância” e numa “preocupante ausência de meios”, considerando-se que Portugal “não está preparado para fazer frente ao fogo”.

Num artigo intitulado “A inoperância de Portugal na luta contra os incêndios”, estas críticas espanholas surgem no jornal El Mundo que nota que “não é aceitável que, em pleno Século XXI, num país da União Europeia, um incêndio florestal origine um número de vítimas mortais tão elevado”.

Um dado ainda mais inaceitável considerando “os antecedentes dos últimos anos”, lembra o diário espanhol, concluindo que o “terrível episódio” de Pedrógão Grande mostra que “Portugal não está preparado para fazer frente ao fogo”.

O El Mundo lembra que se trata da “tragédia com mais mortes, em apenas um fogo, em quase um quarto de Século em todo o mundo”, o que revela “a inoperância e alarmante falta de recursos do Estado luso para fazer frente aos incêndios florestais”, conclui.

Estamos a falar de “um flagelo que, todos os anos, chicoteia com especial virulência” Portugal, “sem que se tenham adoptado medidas proporcionais para o combater”, realça ainda o jornal, notando que as autoridades lusas foram “completamente esmagadas” pelas circunstâncias de calor extremo e ventos fortes.

Para o diário é evidente que o efectivo colocado em operação foi “claramente insuficiente para controlar, delimitar e, finalmente, extinguir um incêndio de proporções tão devastadoras”.

E o país também “não levou a cabo os melhores trabalhos preventivos, nem tão pouco dispõe de um dispositivo óptimo para controlar” os fogos, considera o El Mundo, referindo a “ineficácia das equipas” e uma “preocupante ausência de meios”.

“A crise e o resgate económico diminuíram consideravelmente a capacidade de investimento do Executivo luso”, considera ainda o jornal, realçando porém, que isso não pode justificar a “desatenção” para com uma “ameaça tão grave e preocupante como é a dos incêndios”.

Falha no sistema de comunicações:

Entretanto, o Jornal de Notícias adianta que as antenas que suportam o sistema de comunicação para as situações de emergência falharam. O secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, já admitiu esta lacuna que pode ter comprometido severamente uma resposta mais rápida ao incêndio.

O JN nota que “várias antenas” do sistema de rádio de informações que ajudam a coordenar todas as forças da Protecção Civil “não resistiram ao incêndio” e arderam, e “não havia recursos imediatos nas comunicações para colmatar o vazio, tanto mais que a rede de telemóvel também estava gravemente afectada”, aponta o diário.

Governo já pediu explicações:

Jorge Gomes adiantou, no especial “Prós e Contras” da RTP sobre o incêndio em Pedrógao Grande, que o Governo vai investigar as circunstâncias em que ocorreu a tragédia.

O primeiro-ministro António Costa já fez “um despacho em que exige esclarecimentos ao Instituto Português do Mar e da Atmosfera para saber as condições atmosféricas e climáticas naquele dia”.

O governante “pôs como exigência saber se houve falha de comunicações do Estado” e também pediu esclarecimentos sobre “o encerramento ou não da estrada nacional onde se deu o fatídico caso”, apontou ainda o Secretário de Estado na RTP. Jorge Gomes também prometeu que o Executivo não vai permitir que “a culpa morra solteira”.

Plano contra incêndios não é avaliado há 4 anos:

Entretanto, o jornal Público aponta que o Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios, que deveria ser avaliado de dois em dois anos, está há quatro anos sem qualquer avaliação.

O diário refere que o último relatório de supervisão do Plano respeita a 2011/2012 e que nem este foi divulgado publicamente. O Ministério da Agricultura garantiu que seria tornado público ainda hoje.

Por outro lado, há várias propostas do Governo para a floresta que estão paradas “há dois meses na comissão de Agricultura”, avança também o Público.

O jornal refere, nomeadamente, propostas sobre o cadastro florestal, o Banco Nacional de terras, os benefícios fiscais para a gestão florestal, o regime jurídico da arborização e rearborização e o Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios.

“Nem o Governo, nem a Assembleia da República estão a dar celeridade” à questão, conclui o Público, lembrando que “o prazo de 60 dias para a discussão” destes diplomas termina nesta quarta-feira, 21 de Junho.

NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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NACIONAL

ALERGIAS: CONCENTRAÇÃO DE PÓLEN VAI SUBIR A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA

A concentração de pólen na atmosfera pode subir em Portugal continental a partir de segunda-feira, atingindo valores de risco moderado a elevado, se se confirmar a previsão do fim da chuva e da subida de temperatura.

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A concentração de pólen na atmosfera pode subir em Portugal continental a partir de segunda-feira, atingindo valores de risco moderado a elevado, se se confirmar a previsão do fim da chuva e da subida de temperatura.

A informação consta do Boletim Polínico da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) relativo à semana de 03 a 09 de maio e divulgado hoje.

“Durante o fim de semana, a concentração polínica deverá manter-se baixa a moderada, pelo efeito de ‘lavagem da atmosfera’, causado pela precipitação, que está prevista ocorrer em Portugal continental”, adianta o boletim.

A previsão da SPAIC é que a partir de dia 06 os doentes alérgicos corram um risco elevado nas regiões da Beira Litoral, Beira Interior, Lisboa e Setúbal, Alentejo e Algarve, sendo o risco moderado a elevado na de Trás-os-Montes e Alto Douro e na de Entre Douro e Minho.

Para as regiões autónomas da Madeira e dos Açores, a previsão para a próxima semana é de uma concentração polínica baixa.

A SPAIC recomenda que se “esteja atento à previsão de meteorologia, para complementar a previsão polínica”.

Quanto à proveniência dos grãos de pólen, destacam-se no continente os “das árvores oliveira, pinheiro, carvalhos, azinheira e sobreiro e das ervas gramíneas, tanchagem, urtiga, azeda e urticáceas (inclui a parietária)”.

Nas regiões do Algarve, Alentejo, Lisboa e Setúbal e também no Arquipélago da Madeira em particular “observa-se a polinização do quenopódio” e nas do Norte e do Centro do país destaca-se o pólen da bétula.

Na Madeira e nos Açores, o pólen será “maioritariamente proveniente” das árvores pinheiro e cipreste (e/ou criptoméria no maior dos arquipélagos) e das ervas urticáceas (inclui a parietária), urtiga, tanchagem e gramíneas.

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