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TANCOS: MILITARES COM ARMAS … SEM BALAS

Associação de Oficiais das Forças Armadas garante que, sem munições nas armas, militares de Tancos não teriam capacidade de reacção, se encontrassem assaltantes.

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Associação de Oficiais das Forças Armadas garante que, sem munições nas armas, militares de Tancos não teriam capacidade de reacção, se encontrassem assaltantes.

Os militares de Tancos não teriam capacidade de resposta imediata, quando confrontados com uma situação de emergência, como a do assalto aos paióis. Isto porque, tal como nas restantes instalações militares, os soldados envolvidos nas rondas de vigilância, têm as armas sem munições.
O retrato é feito pela Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA).

“Os militares – estamos a falar dos militares que fazem as rondas e as vigias que estão inclusivamente nas portas das armas – não têm capacidade de reacção imediata de fogo, no caso de uma situação de emergência”, garante em entrevista à Renascença, o presidente da AOFA.

António Mota explica que a medida está em vigor desde a década de 90, do século passado, e foi tomada para evitar acidentes.

“Houve efectivamente alguns problemas de camaradas que, de forma involuntária deram tiros neles próprios e deram tiros no camarada que estava ao lado. Uma das formas de precaver que esse tipo de situações não ocorresse com mais frequência foi impedir que, de uma forma automática, o militar possa disparar”, descreve.

Num outro plano, a AOFA demarca-se do protesto marcado para esta quarta-feira, para contestar a forma como cinco comandantes de unidades foram exonerados na sequência do furto de armamento em Tancos.

António Costa Mota diz que a Associação não comenta a decisão do Chefe de Estado-maior do Exército, que tem legitimidade para tomar a decisão que achar mais conveniente.

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LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA

A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

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A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.

Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.

Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.

“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.

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PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA

A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

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A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.

A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.

“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.

Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.

“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.

No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.

“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.

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