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NACIONAL

SAÚDE: HELICÓPTEROS DO INEM PODEM PARAR POR “SOBRECARGA” DOS PILOTOS

O Sindicato dos Pilotos de Aviação Civil pediu hoje às autoridades uma “intervenção imediata” para resolver o problema dos pilotos dos helicópteros do INEM, havendo o risco de pararem este mês por terem ultrapassado os limites anuais de voo.

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O Sindicato dos Pilotos de Aviação Civil pediu hoje às autoridades uma “intervenção imediata” para resolver o problema dos pilotos dos helicópteros do INEM, havendo o risco de pararem este mês por terem ultrapassado os limites anuais de voo.

“O SPAC aguarda a intervenção imediata das autoridades competentes, nomeadamente da ANAC [Autoridade Nacional da Aviação Civil], para resolver esta crise, que coloca vidas em perigo e compromete a eficácia da emergência médica nacional”, refere o Sindicato dos Pilotos de Aviação Civil (SPAC), em comunicado.

O sindicato alerta para “a iminente paragem dos helicópteros do INEM operados pelos 32 pilotos da Avincis Aviário Portugal por esgotamento do stock individual de horas de trabalho disponíveis para cada Piloto”.

Os pilotos do INEM queixam-se, já há algum tempo, de não estarem a ser respeitados pela Avincis Aviation Portugal (empresa que detém o contrato de operação dos helicópteros de emergência médica do INEM) os tempos mínimos de descanso, assim como de excesso de trabalho e fadiga acumulada, para além de não terem um acordo de empresa que proteja os seus direitos, à semelhança do que têm os colegas italianos e espanhóis.

Segundo os pilotos, a falta de condições de descanso põe em causa a sua segurança e a dos doentes transportados.

O SPAC refere que este alerta foi feito a 31 de outubro e repetido no final de novembro, através de carta enviada à Avincis, ANAC, Autoridade para as Condições do Trabalho, Agência Europeia para a Segurança da Aviação e INEM, tendo o sindicado dado conta “da situação alarmante que pode deixar os quatro helicópteros de emergência médica sem operar durante o mês de dezembro e apenas pelo cumprimento da lei em vigor”.

O SPAC indica que, após ultrapassar o limite anual de 1.500 horas de trabalho, um piloto de helicóptero de emergência médica fica legalmente impedido de voar por motivos de segurança, estando ainda sujeito a contraordenações muito graves caso não cumpra a legislação.

O SPAC alerta ainda que “a Avincis não deve ousar punir aqueles que recusem trabalhar para além das 1.500 horas anuais, expondo-se e expondo quem com eles viaja a riscos inadmissíveis em cada saída nestas condições”.

NACIONAL

MUNICÍPIOS VÃO PODER USAR IMÓVEIS NÃO UTILIZADOS PELO ESTADO CENTRAL

Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

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Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

Em entrevista à Lusa, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação, agendada para hoje, no Porto, Miguel Pinto Luz qualificou esta medida como “uma grande novidade” a que o novo executivo atribuiu um caráter “urgente”.

Esta prerrogativa das câmaras municipais será detalhada nos próximos dez dias, mas o ministro adiantou já que o prazo a definir por lei, para que o Estado prove que “tem algum projeto viável e capaz para determinado imóvel”, não deverá exceder dois ou três meses.

“Se o Estado não for capaz de cumprir e apresentar um projeto viável e com um prazo de execução em contraponto com o projeto que o município assume, o município assume a posse daquele ativo automaticamente”, explicou Miguel Pinto Luz.

“Isto é uma mudança, é o Estado dizer que falha, que é incapaz de dar respostas em tempo útil e que, portanto, dá também aos municípios a prerrogativa de apresentarem soluções para esses ativos”, realçou.

A Estratégia para a Habitação hoje conhecida confirma ainda a intenção do Governo de revogar o arrendamento coercivo, uma das medidas mais contestadas do pacote Mais Habitação, aprovado pelo anterior Governo socialista e em vigor, como lei, desde 07 de outubro do ano passado.

“Para já é só revogação, é voltar ao modelo anterior”, indicou o ministro.

“Devolver a confiança” e garantir o “respeito pelo direito de propriedade” são as justificações para a revogação do arrendamento forçado, que acontecerá nos próximos dez dias.

Já o Programa de Governo, apresentado em 10 de abril, assumira a intenção de revogar as medidas aprovadas pelo anterior executivo socialista que o novo Governo considera “erradas”, entre as quais o arrendamento forçado, os congelamentos de rendas e as “medidas penalizadoras” do alojamento local.

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NACIONAL

SUPREMO AUMENTA PENA DE PRISÃO DE ARMANDO VARA PARA CINCO ANOS E MEIO

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

Segundo o acórdão do STJ, a que a Lusa teve hoje acesso, os juízes conselheiros deram razão à pretensão do recurso do Ministério Público (MP) que pretendia que o antigo governante fosse condenado a pelo menos cinco anos e meio de prisão, acima da decisão de cúmulo jurídico do tribunal, em março de 2023, que tinha aplicado uma pena de cinco anos e um mês de prisão.

Armando Vara tinha sido condenado a uma pena de prisão de cinco anos no âmbito do processo Face Oculta, por três crimes de tráfico de influências, tendo sido libertado do Estabelecimento Prisional de Évora em outubro de 2021, após cumprir cerca de três anos, devido à aplicação das medidas excecionais relacionadas com a pandemia de covid-19.

Entretanto, em julho de 2021, viu o tribunal aplicar-lhe uma pena de dois anos de prisão por branqueamento de capitais no processo Operação Marquês.

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