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LIGA DE FUTEBOL CRITICA “INGERÊNCIA” POLÍTICA

A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) criticou hoje a proposta de alteração legislativa que visa passar para a Federação (FPF) a competência de elaborar os regulamentos de arbitragem e disciplina, classificando-a como uma “tentativa de golpe”.

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A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) criticou hoje a proposta de alteração legislativa que visa passar para a Federação (FPF) a competência de elaborar os regulamentos de arbitragem e disciplina, classificando-a como uma “tentativa de golpe”.

Em comunicado, a Liga classifica a proposta de alteração legislativa como “tentativa de golpe na autorregulação das sociedades desportivas”, considerando que o processo foi gerido de “forma encapotada”, o que “põe em causa o edifício do futebol profissional, assim como a gestão e credibilidade das sociedades desportivas que representa”.

Em causa está a proposta de alteração do PSD ao projecto de lei n.º 507/XIII/2.ª, a que a agência Lusa teve hoje acesso, que incide sobre o artigo 24.º da Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto, e sobre o Decreto-Lei n.º 248-B/2008, alterado pelo Decreto-Lei n.º 93/2014, e significaria que a LPFP deixaria de elaborar e aprovar os regulamentos de arbitragem e disciplina das I e II ligas.

Segundo o documento, que será votado na quinta-feira, a elaboração e aprovação “dos regulamentos de arbitragem e disciplina das competições desportivas profissionais” passariam para a alçada da “direcção da federação desportiva na qual a liga profissional se insere”, ao contrário do que é vigente até agora, em que a formulação e aprovação dos documentos cabe à Liga, que depois os “submete a ratificação pela assembleia-geral da federação no seio da qual se insere”.

Segundo o comunicado hoje divulgado pela Liga, o organismo marcou presença numa audiência concedida ao Grupo de Trabalho Desporto da Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto da assembleia, na qual não tinha tido conhecimento das alterações, criticando a comissão por não ter “tido o elementar cuidado de abrir nova ronda de audição das entidades”.

“Esta alteração não tem sequer, como preocupação ulterior, a defesa da transparência e integridade das competições desportivas”, considerou o organismo, que considera que a “verdadeira intenção” é “uma regulamentação ‘à medida'” que levará a “um retrocesso de décadas”, tendo como objetivo “confiscar às sociedades desportivas profissionais a capacidade de se auto-regularem, no que diz respeito à elaboração dos regulamentos de disciplina e de arbitragem”, naquilo que avaliam como “a emissão de um atestado de incompetência” às sociedades desportivas que compõem a LPFP.

A Liga e as sociedades desportivas “repudiam veementemente a proposta”, acrescentando que as alterações propostas revelam “leviandade” e “revelador de infantilidade”.

O documento do órgão liderado por Pedro Proença acusa ainda a proposta de ser “inconstitucional” e “bem reveladora da assinalada agenda obscura”, lamentando “que o grupo parlamentar do PSD tente enxertar um documento de transparência e integridade o esvaziamento da capacidade do futebol profissional se auto-regular”.

A Liga vai mais longe e diz que a proposta “mais não representa que o fim do futebol profissional em Portugal” e apela “ao bom senso” dos outros partidos e do Governo, adiantando ainda que organismo e clubes vão “lutar até ao limite para que os direitos que adquiriram por lei não lhes sejam retirados de forma encapotada”.

PSD propõe que FPF passe a elaborar regulamentos de arbitragem e disciplina:

O PSD apresentou hoje uma proposta revista de alteração legislativa sobre as competições desportivas profissionais, que visa passar para a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) a competência de elaborar os regulamentos de arbitragem e disciplina das ligas profissionais.

A alteração, efetuada sobre o projeto de lei n.º 507/XIII/2.ª e a que a agência Lusa teve hoje acesso, incide sobre o artigo 24.º da Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto, e sobre o Decreto-Lei n.º 248-B/2008, alterado pelo Decreto-Lei n.º 93/2014, e significaria que a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) deixaria de elaborar e aprovar os regulamentos de arbitragem e disciplina das I e II ligas.

PS contra:

A proposta altera ainda vários outros pontos direccionados com a integridade e transparência das sociedades desportivas e das competições, tendo sido aprovada na semana passada antes de surgir alterada na especialidade, com o PS a manifestar-se contra a alteração proposta, sobre a transferência de competências, efectuada ao projecto de lei n.º 507/XIII, sobre “defesa da transparência e da integridade nas competições desportivas”.

“Infelizmente não podemos acompanhar essa parte, gostaríamos de acompanhar o resto, porque (a proposta) visa a transparência, e a prática do PS é apoiar tudo o que seja para o bem do desporto”, explicou à Lusa o deputado socialista António Cardoso.

A proposta dos sociais-democratas incide ainda sobre a aprovação e execução de “programas de prevenção, formação e educação sobre o combate à manipulação de competições e corrupção desportiva” junto de “todos os agentes desportivos”, bem como outras medidas sobre a transparência e integridade das provas, que Cardoso descreveu como tendo “muita substância, é muito importante para as sociedades desportivas”.

Segundo o socialista, e depois da aprovação da primeira redacção do projecto de lei n.º 507/XIII/2.ª em plenário, quando o PS “manifestou que na especialidade poderia fazer alguns ajustamentos”, o PSD, num novo texto “acompanhado pelo CDS-PP”, inseriu a alteração sobre a elaboração dos regulamentos, que poderá “criar um conflito que é óbvio”, por “tirar autonomia à Liga de clubes”.

Cardoso adiantou ainda que o PS irá votar contra a alteração na votação de quinta-feira, marcada para as 13:30, uma vez que “não é oportuna” e os socialistas não vêm “qualquer nota de ganho na mudança” de competências da Liga para a FPF, que já tem a responsabilidade de ratificar os documentos.

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GD CHAVES X FC PORTO: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

O Chaves está próximo de falhar e o Porto já falhou o grande objetivo definido para esta época e neste jogo ficou plenamente demonstrado o porquê. As duas equipas protagonizaram um mau jogo de futebol, sem emoção e sem qualidade técnica.

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O Chaves está próximo de falhar e o Porto já falhou o grande objetivo definido para esta época e neste jogo ficou plenamente demonstrado o porquê. As duas equipas protagonizaram um mau jogo de futebol, sem emoção e sem qualidade técnica.

O Chaves pode queixar-se de ter jogado muito tempo em desvantagem numérica, depois de mais uma atitude irrefletida de Júnior Pius que espelha o pouco equilíbrio ao nível psicológico que existiu ao longo da época nos jogadores flavienses. Também foram evidentes as lacunas do plantel nas alas/extremos, posições que são determinantes para quem joga com bloco baixo e explora as transições e obrigam à adaptação de João Correia, bem melhor a lateral e de Ruben Ribeiro, que seria mais decisivo no corredor central.

Na sequência de um livre o Porto marca por Francisco Conceição num remate em que Rodrigo Moura poderia ter feito mais. Logo a seguir o Chaves fica em inferioridade numérica e tudo se tornou mais difícil. Na melhor jogada do FC Porto e do jogo Evanilson fez o 0-2 próximo do intervalo e decidiu o jogo.

A perder e com menos um jogador Moreno alterou o sistema tático com a entrada de Sandro Cruz para uma linha de 3 centrais, com João Correia a jogar como lateral direito e Hélder Morim a fazer o lado esquerdo. A equipa ficou mais segura, mas só conseguiu chegar a zonas próximas da baliza de Diogo Costa através de algumas iniciativas de João Correia.
Sérgio Conceição deu continuidade à aposta em Martim Fernandes na lateral direita e voltou a jogar bem, Zé Pedro ao lado de Otávio no centro da defesa, deu oportunidade a João Mendes na lateral esquerda e fez regressar Taremi no apoio a Evanilson. O Porto não fez um bom jogo, mas as incidências foram todas favoráveis. Depois do 0-2 geriu, marcou o terceiro golo, mas criou poucas oportunidades e não teve a qualidade e fluidez que deveria. Apesar de ter vencido não fez um bom jogo.

Nos Valentes Transmontanos João Correia foi o melhor, Dário Essugo jogou bem, mas cometeu um erro grave ao rasteirar Pepê e provocar o penalti, quando deveria ter utilizado o corpo para acompanhar o jogador portista. Kelechi e Sandro Cruz também se exibiram bem.

No Porto Francisco Conceição foi o melhor, Alan Varela, Pepê e Taremi tiveram rendimento ligeiramente acima dos colegas. Nota para a estreia do promissor Gonçalo Sousa de 17 anos que acaba por ser das poucas coisas positivas deste jogo.

O mais jovem árbitro do futebol português José Bessa foi o melhor das 3 equipas. Sempre sereno decidiu bem nos lances mais polémicos do jogo. Bem anulado o golo ao Porto, bem expulso Júnior Pius e bem assinalado o penalti sobre Pepê.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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PRIMEIRA LIGA: FC PORTO VENCEU EM CHAVES E CONSOLIDA TERCEIRA POSIÇÃO (VÍDEO)

O FC Porto venceu hoje por 3-0 na visita ao Desportivo de Chaves, na 32.ª jornada da I Liga de futebol, com os ‘dragões’ a consolidarem a terceira posição no campeonato.

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O FC Porto venceu hoje por 3-0 na visita ao Desportivo de Chaves, na 32.ª jornada da I Liga de futebol, com os ‘dragões’ a consolidarem a terceira posição no campeonato.

Em Chaves, o FC porto marcou por Francisco Conceição, aos 27 minutos, Evanilson, aos 45+1, e Taremi, aos 73, de penálti, numa partida em que o Chaves jogou desde os 28 minutos reduzido a 10, devido a expulsão de Júnior Pius.

Com este resultado, o FC Porto é terceiro, com 66 pontos, mais quatro do que o Sporting de Braga, que tem menos um jogo, enquanto o Desportivo de Chaves continua na 17.ª e penúltima posição, com 23 pontos, a cinco do Portimonense, que está em lugar de disputa do play-off de manutenção.

Fonte: Vídeo Sport TV

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