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ARTE & CULTURA

AUTORES PORTUGUESES LANÇAM CAMPANHA CONTRA PIRATARIA DE LIVROS ONLINE

Um grupo de escritores portugueses lançou hoje nas redes sociais uma campanha de sensibilização contra a pirataria de livros, através de um vídeo publicado nas redes sociais, em resposta ao “crescimento imensurável” desta prática nos últimos meses.

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Um grupo de escritores portugueses lançou hoje nas redes sociais uma campanha de sensibilização contra a pirataria de livros, através de um vídeo publicado nas redes sociais, em resposta ao “crescimento imensurável” desta prática nos últimos meses.

Ana Bárbara Pedrosa, Filipa Martins, Hugo Gonçalves, Miguel d’Alte, Susana Moreira Marques e Tânia Ganho são alguns dos escritores que se juntaram à Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) nesta sensibilização pública, segundo informação divulgada pelos próprios autores.

No vídeo partilhado nas redes sociais, cada autor surge a dizer o título de um dos seus livros que já foram pirateados, como é o caso de “Revolução”, de Hugo Gonçalves, “Apneia”, de Tânia Ganho, “Lenços Pretos, Chapéus de Palha e Brincos de Ouro”, de Susana Moreira Marques, “O dever de deslumbrar — Biografia de Natália Correia” e “Amor estragado”, de Ana Bárbara Pedrosa.

“Olho da rua”, de Dulce Garcia, “Os crimes do verão de 1985”, de Miguel d’Alte, “A devastação”, de Helena Magalhães, “Enquanto o fim não vem”, de Mafalda Santos, “Os flamingos também sonham”, de Miguel Jesus, “E se eu morrer amanhã?”, de Filipa Fonseca Silva são outras das obras citadas.

Os promotores justificam a iniciativa com o “crescimento imensurável da pirataria em Portugal”, a que se assistiu nos últimos meses, “fomentada por centenas de grupos em aplicações como o Discord, Telegram, Whatsapp, e as próprias comunidades no Instagram e no Facebook, onde os livros em ‘ebook’ circulam livremente.

Os autores uniram-se nesta campanha à APEL que tem trabalhado ativa e continuamente com a Polícia Judiciária e com entidades próprias que têm capacidade jurídica de fechar grupos e ‘sites’ de pirataria, esclarece o comunicado.

Apesar deste esforço, “a verdade é que estes [grupos e sites] continuam a nascer diariamente e chegam a ter mais de 20.000 utilizadores”, acrescenta.

Esta campanha de sensibilização inclui um texto que será publicado na terça-feira nas redes sociais, no qual se diz que “cada vez que se lê ou se partilha uma cópia pirata, está-se a impedir o autor de ser remunerado e de continuar a escrever”, porque “por detrás de cada livro pirateado, há um autor que dedica a sua vida a esse ofício e cujo trabalho deve ser valorizado e respeitado”.

Os escritores alertam para o “impacto incalculável” que o acesso inesgotável a cópias piratas tem no circuito livreiro, prejudicando não só todos os envolvidos na cadeia, dos editores às livrarias, mas sobretudo nos próprios autores.

O texto chama ainda a atenção para o facto de as cópias piratas afetarem também o tempo de vida que os livros têm nas livrarias, já que a média de vendas ronda os 250 exemplares, enquanto nas aplicações ‘online’, circula entre milhares de utilizadores um número incontável de livros pirateados.

Com esta ação de sensibilização, os autores pretendem também reforçar o diálogo em torno do acesso à cultura e do desenvolvimento de medidas que façam com que a pirataria não seja a única opção.

“Se estamos aqui é porque todos amamos a literatura. Mas a pirataria leva à sua extinção”, alertam.

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FESTA DO CINEMA ESTÁ DE VOLTA ENTRE 13 E 15 DE MAIO COM BILHETES A 3,50 EUROS

As mais de 500 salas de cinema de Portugal Continental acolhem, entre 13 e 15 de maio, a Festa do Cinema, com preço dos bilhetes reduzido para 3,5 euros, anunciou a Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, responsável pela iniciativa.

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As mais de 500 salas de cinema de Portugal Continental acolhem, entre 13 e 15 de maio, a Festa do Cinema, com preço dos bilhetes reduzido para 3,5 euros, anunciou a Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, responsável pela iniciativa.

“Entre os mais de 40 filmes de vários géneros e nacionalidades que poderão ser vistos nos dias 13, 14 e 15 de Maio, com bilhetes a 3,5 euros, a Festa do Cinema também celebra a produção nacional”, lê-se num comunicado hoje divulgado pela Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas (APEC).

Entre os filmes nacionais atualmente em exibição nos cinemas contam-se Cândido – O espião que veio do futebol, de Jorge Paixão da Costa, a compilação Entre Muros – 3 Curtas Portuguesas, de Basil da Cunha, Inês Teixeira e Mónica Lima, Revolução (sem) sangue, de Rui Pedro Sousa, A flor do Buriti, de Renée Nader Messora e João Salaviza, e Mãe, de João Brás.

Além disso, serão repostos nesses dias os quatro filmes nomeados à categoria de Melhor Filme dos Prémios Sophia 2024, os ‘Óscares’ portugueses, – Great Yarmouth — Provisional Figures, de Marco Martins, Mal Viver, de João Canijo, Nação Valente, de Carlos Conceição, e The Nothingness Club – Não Sou Nada, de Edgar Pera.

O regresso destes filmes às salas de cinema acontece no âmbito de uma parceria entre a APEC e a Academia Portuguesa de Cinema.

A Festa do Cinema aconteceu pela primeira vez em 2015, tendo sido interrompida em 2020 e 2021, por causa da pandemia da Covid-19.

A iniciativa é apoiada pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), pela Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais (FEVIP), pela Associação para a Gestão Coletiva de Direitos de Autor e de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais (GEDIPE) e pela Inspeção-geral das Atividades Culturais (IGAC).

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FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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