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COMBUSTÍVEIS VÃO BAIXAR

Depois de o preço do gasóleo ter registado a maior subida em três meses, a próxima semana volta a ser de descidas. Tanto para o diesel, como para a gasolina. A queda é acentuada pela subida do euro.

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Atestar o depósito do carro na próxima semana vai sair mais barato. O barril do petróleo até valorizou na última semana, mas os derivados acabaram por apresentar variações negativas que foram acentuadas pela valorização da moeda única. Depois da forte subida do gasóleo esta semana, o litro deste combustível é o que tem mais margem para cair na próxima.

Depois da subida de dois cêntimo, o diesel deverá baixar cerca de um cêntimo no arranque da semana, de acordo com os cálculos do ECO com base nos dados da Bloomberg. E mesmo a gasolina tem margem para apresentar uma redução de meio cêntimo por litro nos postos de abastecimento nacionais.

Petróleo avança perto de 2%. Quebra das reservas dita rumo.

Com estas descidas, o litro da gasolina simples de 95 octanas o preço médio de venda deste combustível deverá recuar para 1,415 euros, abaixo dos 1,420 actuais, segundo os dados da Direcção-Geral de Energia e Geologia. No caso do gasóleo, que está a ser comercializado a 1,196, deverá assistir-se a uma descida para um valor médio em torno de 1,185 euros.

É um novo alívio após uma subida acentuada que vem em sentido contrário ao da evolução dos preços do petróleo nos mercados internacionais. O petróleo superou novamente a fasquia dos 45 dólares com a quebra das reservas nos EUA. As cotações da gasolina e do gasóleo também subiram, mas o saldo médio semanal, que é o utilizado pelas petrolíferas para actualizarem os preços, foi negativo.

A ajudar à descida das cotações esteve o euro, apesar dos ganhos ligeiros face ao dólar. Enquanto em dólares se assistiu a uma queda de 1,54% na cotação média semanal da tonelada métrica do gasóleo, em euros essa descida foi mais expressiva (-1,86%), permitindo uma poupança maior aos muitos portugueses que utilizam este combustível.

ECO

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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