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DE “POBRE” A “RICO” EIS A LIÇÃO DE VIDA

De pobre a rico. Jovem poupou para ser milionário aos 30. As famílias portuguesas gastam 60% do seu rendimento nestas três despesas. Saiba como as reduzir com os conselhos do milionário Grant Sabatier.

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As famílias portuguesas gastam 60% do seu rendimento nestas três despesas. Saiba como as reduzir com os conselhos do milionário Grant Sabatier.

Tinha 24 anos e apenas um canudo do curso superior nas mãos. O norte-americano Grant Sabatier estava desempregado, falido e frustrado por ter regressado para casa dos pais. Quis comprar um burrito para comer mas tinha apenas o equivalente a cerca de dois euros na conta bancária. Sentiu-se desesperado e definiu um objetivo: a partir desse dia iria poupar todo o dinheiro que pudesse para aos 30 anos já estar reformado.

Grant Sabatier sentia que tinha batido no fundo. Ele diz mesmo que foi a pior fase da sua vida. Mas foi esta condição que o empurrou para o sucesso, que o incentivou a procurar soluções de poupança para uma reforma choruda.

Tudo começou em 2010. Grant, que tinha um blog desde os 14 anos, decidiu-se por um futuro no marketing digital – aprendeu nos meses seguintes todos os truques de Google AdWords e WordPress. O próximo passo seria lançar-se como freelancer e poupar 50% dos ganhos. Em cinco anos teria 1 milhão de dólares na conta poupança. E teria 30 anos. Foi precisamente o que aconteceu a 1 de Novembro de 2015, quando Grant se juntou ao clube dos milionários.

Poupar o suficiente, ao longo da carreira profissional, para manter o mesmo estilo de vida na reforma pode ser um desafio. Mas este jovem milionário diz que não é impossível. Aliás, a poupança contribui, largamente, para um fundo de maneio confortável. Grant avisa, porém, que para ter uma reforma que se coadune com o estilo de vida, é necessário não gastar mais de metade do rendimento com três grandes despesas.

O SEGREDO:

No blogue Millennial Money, o milionário refere que a maior parte da população norte-americana gasta 70% do seu rendimento em habitação, transportes e produtos alimentares. Em Portugal a tendência é a mesma. De acordo com os resultados provisórios do IDEF 2015/2016, divulgado pelo INE no final de 2016, as famílias portuguesas gastam 31,8% em habitação, 14,7% com transportes e 14,4% em produtos alimentares. Esta despesa representa uma parcela da despesa média das famílias de 60,9%. Afinal, diz Grant Sabatier , são estes os grandes culpados na hora de colocar dinheiro de parte para a reforma.

A solução? Gastar menos nestas despesas.

Para isso, Grant aconselha qualquer pessoa a “mudar-se para um apartamento mais pequeno, caminhar ou apanhar transportes públicos para o trabalho e cozinhar mais vezes em casa”. Estes hábitos representariam um aumento de 25% na taxa de poupança de um adulto todos os meses.

HABITAÇÃO:

Para poupar na maior despesa doméstica, Grant Sabatier sugere procurar uma casa com renda não superior a 30% da receita bruta (sem contar com impostos). No entanto, caso encontre uma casa que lhe permita gastar 25% ou menos do seu rendimento, as poupanças agradecem.

Transporte Depois da habitação, o transporte é a segunda maior despesa da população americana e portuguesa. Ter um carro é sinónimo de ter mais autonomia, contudo comprometer-se a pagar uma mensalidade de cerca de 500 dólares por mês (cerca de 435 euros) durante os próximos seis anos, implica não conseguir amealhar tanto quanto podia. Se a compra de um carro for mesmo uma necessidade, aconselha Grant, certifique-se que pode adiantar o pagamento em dinheiro ou pagar o empréstimo, no máximo, nos próximos três ou quatro anos.

PRODUTOS ALIMENTARES:

De acordo com o analista e jornalista financeiro Alex Morrell, comer fora representa cerca de 43% das despesas anuais de um adulto americano. Neste campo, o jovem milionário Grant, sugere cozinhar em casa e reduzir as idas aos restaurantes.

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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