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ARTE & CULTURA

FANTASPORTO COM 30 “LONGAS” EM CONCURSO ABRE COM “TESTAMENT” DE DENYS ARCAND

O Fantasporto vai contar com 30 longas-metragens na competição de cinema fantástico e vai ter o filme “Testament”, de Denys Arcand, na abertura oficial, estando o encerramento a cargo de “Creation of Gods I: Kingdom of Storms”, de Wuershan.

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O Fantasporto vai contar com 30 longas-metragens na competição de cinema fantástico e vai ter o filme “Testament”, de Denys Arcand, na abertura oficial, estando o encerramento a cargo de “Creation of Gods I: Kingdom of Storms”, de Wuershan.

“Testament” é o mais recente filme do realizador do Quebeque, conhecido por filmes como “As invasões bárbaras”, que venceu o Óscar de melhor filme estrangeiro em 2004.

Já o filme chinês “Creation of Gods I: Kingdom of Storms” é um épico de fantasia, primeiro de uma trilogia, que parte de um livro do século XVI, de Xu Zhonglin.

De acordo com um comunicado da organização do festival nas redes sociais, a competição de cinema fantástico vai contar com uma forte representação asiática, com 11 dos 30 filmes a terem produção japonesa.

Na competição de curtas-metragens vão estar 16 filmes, incluindo o brasileiro “Vão das Almas”, de Edileuza Penha de Sousa e Santiago Dellape.

Onze filmes vão marcar presença na Semana dos Realizadores, de “Bucky F*cking Dent”, de David Duchovny, ao brasileiro “Estranho Caminho”, de Guto Parente, entre outros, enquanto 17 filmes integram a Orient Express.

A única longa-metragem concorrente ao prémio de cinema português é “Best Cop Ever”, de João Bruno, ao lado de oito curtas-metragens.

Fora de competição, estão as ‘longas’ portuguesas “Carne, a Pegada Insustentável”, de Hugo Almeida, e “Titus”, de Rui Neto e Jorge Albuquerque.

O festival vai dedicar um programa ao realizador belga Karim Quejad, exibindo cinco filmes do cineasta, sendo também exibido “Cockfighter”, de Monte Hellman, a assinalar 50 anos de produção do filme.

O festival de cinema fantástico vai fazer a 44.ª edição de 01 a 10 de março de 2024, no Batalha Centro de Cinema, no Porto.

O Fantasporto é uma iniciativa da cooperativa Cinema Novo, teve a primeira edição em 1981 e é dirigido por Mário Dorminsky.

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FESTA DO CINEMA ESTÁ DE VOLTA ENTRE 13 E 15 DE MAIO COM BILHETES A 3,50 EUROS

As mais de 500 salas de cinema de Portugal Continental acolhem, entre 13 e 15 de maio, a Festa do Cinema, com preço dos bilhetes reduzido para 3,5 euros, anunciou a Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, responsável pela iniciativa.

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As mais de 500 salas de cinema de Portugal Continental acolhem, entre 13 e 15 de maio, a Festa do Cinema, com preço dos bilhetes reduzido para 3,5 euros, anunciou a Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, responsável pela iniciativa.

“Entre os mais de 40 filmes de vários géneros e nacionalidades que poderão ser vistos nos dias 13, 14 e 15 de Maio, com bilhetes a 3,5 euros, a Festa do Cinema também celebra a produção nacional”, lê-se num comunicado hoje divulgado pela Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas (APEC).

Entre os filmes nacionais atualmente em exibição nos cinemas contam-se Cândido – O espião que veio do futebol, de Jorge Paixão da Costa, a compilação Entre Muros – 3 Curtas Portuguesas, de Basil da Cunha, Inês Teixeira e Mónica Lima, Revolução (sem) sangue, de Rui Pedro Sousa, A flor do Buriti, de Renée Nader Messora e João Salaviza, e Mãe, de João Brás.

Além disso, serão repostos nesses dias os quatro filmes nomeados à categoria de Melhor Filme dos Prémios Sophia 2024, os ‘Óscares’ portugueses, – Great Yarmouth — Provisional Figures, de Marco Martins, Mal Viver, de João Canijo, Nação Valente, de Carlos Conceição, e The Nothingness Club – Não Sou Nada, de Edgar Pera.

O regresso destes filmes às salas de cinema acontece no âmbito de uma parceria entre a APEC e a Academia Portuguesa de Cinema.

A Festa do Cinema aconteceu pela primeira vez em 2015, tendo sido interrompida em 2020 e 2021, por causa da pandemia da Covid-19.

A iniciativa é apoiada pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), pela Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais (FEVIP), pela Associação para a Gestão Coletiva de Direitos de Autor e de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais (GEDIPE) e pela Inspeção-geral das Atividades Culturais (IGAC).

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FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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