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NACIONAL

BE QUER O FIM DO CONTRATO SIRESP

A coordenadora do BE, Catarina Martins, insistiu hoje na necessidade de acabar com o contrato com a atual concessionária privada do SIRESP, uma vez que pagar por um serviço que não funciona é “insultar o país”.

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A coordenadora do BE, Catarina Martins, insistiu hoje na necessidade de acabar com o contrato com a actual concessionária privada do SIRESP, uma vez que pagar por um serviço que não funciona é “insultar o país”.

Durante uma conferência de imprensa na sede do BE, em Lisboa, Catarina Martins foi questionada pelos jornalistas sobre as falhas do SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal) no combate aos incêndios florestais que têm assolado o país, respondendo que o país “precisa de um sistema de comunicações eficaz, com redundâncias e capaz de assegurar o seu funcionamento em momentos de catástrofe, em momentos de tragédia e em momentos difíceis”.

“Isto não será feito seguramente pela concessionária do acordo do SIRESP. Esse contrato deve terminar e o Estado deve colocar todos os seus esforços num sistema que funcione porque cada dia que passa e pagamos a uma concessionária privada um serviço que não funciona, insultamos o país”, reiterou.

A líder bloquista deixou uma questão: “eu, aliás, gostaria de saber qual foi o dia em que o SIRESP foi necessário e funcionou”.

Segundo Catarina Martins, “o BE foi o único partido a apresentar uma proposta sobre o SIRESP no parlamento”, que era de “uma simplicidade absoluta”.

“O SIRESP como sabem é um PPP [parceria público-privada], portanto, nós estamos a pagar a uma concessionária um trabalho que nunca funciona. O que o BE propôs é que se acabasse com esta PPP absurda, de pagar a privados para não fazerem o trabalho que devem fazer”, defendeu.

O PS, recordou a líder bloquista, “chumbou esta proposta e foi acompanhado pela direita, que teria tido a possibilidade de acabar com este negócio ruinoso, mas que preferiu abster-se, fazendo de conta que este não era um problema do país”.

“Achamos que é grave que assim tenha sido”, condenou.

Na quinta-feira, durante uma audição no parlamento, a ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, disse que as falhas de funcionamento do SIRESP “não são de hoje”, recordando que este sistema de comunicações de emergência também falhou em 2012 e 2013.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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