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SL BENFICA X BOAVISTA FC: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

Sem fazer um jogo espetacular o Benfica venceu de forma justa, com boa réplica do Boavista que se apresentou no Estádio da Luz, com um bom plano de jogo baseado num forte rigor tático na sua organização defensiva, mas que foi curto na transição ofensiva apesar de ter melhorado na segunda parte.

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Sem fazer um jogo espetacular o Benfica venceu de forma justa, com boa réplica do Boavista que se apresentou no Estádio da Luz, com um bom plano de jogo baseado num forte rigor tático na sua organização defensiva, mas que foi curto na transição ofensiva apesar de ter melhorado na segunda parte.

Foi um Benfica a pensar em dois jogos, com Roger Schmidt a poupar João Neves e a fazer a sua equipa entrar forte e dinâmica, instalada no meio-campo boavisteiro, para tentar rapidamente resolver o jogo, com alguns cruzamentos perigosos, mas sem criar oportunidades flagrantes também por mérito da boa organização coletiva do Boavista, que com um bloco baixo impediu com sucesso a profundidade de Arthur Cabral e Rafa, que não esteve nem foi decisivo como nos últimos jogos. A equipa axadrezada revelou boa capacidade para gerir a posse de bola, embora sempre longe da baliza de Trubin.

Na segunda parte o jogo foi mais aberto e partido com algum espaço para as duas equipas poderem chegar à baliza contrário e Di Maria a voltar a ser decisivo ao marcar o primeiro golo com um cruzamento remate que surpreendeu João Gonçalves que ficou à espera do desvio de Arthur Cabral que não tocou na bola. Bozenik poderia ter empatado, mas foi bem contrariado por Trubin com a preciosa ajuda de Morato.

Seria o astro argentino do Benfica a voltar a fazer a diferença a assistir, com um passe de grande categoria o recém-contratado Marcos Leonardo, que teve o mérito de acompanhar a jogada e aparecer no sítio certo a finalizar.

O Boavista na segunda parte foi mais perigoso, bem comandado por Seba Pérez, excelente na forma como pauta o jogo, toma a decisão certa e passa bem, em determinados momentos até dominou, mas faltou capacidade ofensiva para desequilibrar uma defesa com a qualidade da do Benfica.

Di Maria foi de longe o melhor em campo, marcou e deu a marcar e ainda viu um golo anulado. Otamendi, António Silva e Marcos Leonardo que marca o seu segundo golo em 2 jogos e ameaça a titularidade do compatriota Arthur Cabral, estiveram num patamar acima dos restantes.

Seba Pérez, Tiago Morais Makouta, Abascal e Salvador Agra que jogou na posição de defesa direito por impedimento de Hélder Malheiro, foram os melhores dos boavisteiros.

O árbitro Gustavo Correia anulou bem um golo a Di Maria por mão de João Mário no início da jogada. Alguns cotovelos podiam ter sido contemplados com cartão amarelo e algumas faltas foram ignoradas. Benefício da dúvida para o árbitro no puxão de Morato a Bruno Lourenço no início da jogada que terminou com o 1º golo do Benfica. Faltou a Bruno Esteves que estava no VAR ter coragem para dar indicação da falta, que foi evidente, a Gustavo Correia, como acontece vezes a mais, no futebol português, quando as decisões não são a favor dos clubes grandes.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

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SPORTING: AMORIM JÁ PREPARA A NOVA ÉPOCA E CONTA COM VIKTOR GYÖKERES

O treinador Rúben Amorim disse hoje que está a planear a próxima época no Sporting, quer ser bicampeão nacional de futebol e conta com o avançado Viktor Gyökeres, mas lembrou, em Alcochete, que não controla o futuro.

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O treinador Rúben Amorim disse hoje que está a planear a próxima época no Sporting, quer ser bicampeão nacional de futebol e conta com o avançado Viktor Gyökeres, mas lembrou, em Alcochete, que não controla o futuro.

“Não controlamos o futuro, mas estou muito focado no Sporting e no trabalho. Os erros que cometi no passado, certamente não irei cometer no futuro, o meu foco é apenas o Sporting e estamos a planear a próxima época com o máximo de pormenor”, disse o técnico, em conferência de imprensa de antevisão da visita ao Estoril Praia.

Antes, já tinha insistido que “nada mudou” em relação ao seu futuro, uma vez que tem mais dois anos de contrato com os ‘leões’, e esclareceu que não afirmou durante a festa do título, no domingo, que o Sporting vai ser bicampeão, mas sim que isso se irá “ver”.

“Todos os clubes querem ser campeões na próxima época e nós temos esse objetivo de voltar a ser campeões. Sou um homem que não costuma beber, também já tinha bebido duas cervejas… A euforia, o momento, tudo levou àquele ponto, mas que não haja dúvidas nenhumas de que queremos ser bicampeões”, apontou.

A continuidade do técnico em Alvalade voltou a dominar a conversa com os jornalistas, mas Rúben Amorim ‘refugiou-se’ sempre no contrato em vigor e, quando o tema da continuidade se voltou para Gyökeres, o técnico afirmou que conta com o melhor marcador da equipa, mas admitiu que “vai ser um defeso complicado para os adeptos do Sporting”.

“Nós vamos fazer o máximo para manter o Viktor [Gyökeres], é um jogador muito importante para nós, mas já passámos por estas situações. Há que salvaguardar tudo e precaver o futuro. Contamos com o Viktor para o próximo ano, mas é um grande jogador e por isso vamos ter de esperar [para saber se fica]”, desabafou o treinador.

Rúben Amorim falou sobre o seu futuro no Sporting em conferência de imprensa de antevisão da visita ao Estoril Praia, no sábado, a contar para a 33.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.

O Sporting sagrou-se campeão nacional de futebol no domingo, após vencer o Portimonense, na véspera, por 3-0, beneficiando da derrota do Benfica, por 2-0, na visita ao Famalicão.

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SUPREMO ANULA INDEMNIZAÇÃO DO FC PORTO AO BENFICA NO PROCESSO DOS EMAILS

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) anulou a indemnização de um milhão de euros que o FC Porto tinha de pagar ao Benfica no processo cível da divulgação de emails do Benfica, decretando uma nova quantificação do valor.

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) anulou a indemnização de um milhão de euros que o FC Porto tinha de pagar ao Benfica no processo cível da divulgação de emails do Benfica, decretando uma nova quantificação do valor.

Segundo o comunicado hoje divulgado, o STJ considerou que os ‘dragões’ têm de indemnizar o Benfica e a SAD ‘encarnada’ “pelos danos que lhes causaram, em consequência da apropriação e divulgação de um vasto conjunto de emails provenientes do correio eletrónico benfiquista, contendo informação reservada e sigilosa relativa à sua atividade”, mas com um novo montante a ser decidido posteriormente.

“Quanto à indemnização, no valor de 1.000.000 de euros, a pagar ao clube e à SAD do Benfica em razão dos danos de reputação, o Supremo Tribunal alterou a decisão da Relação, relegando a concretização do quantitativo monetário para liquidação ulterior, dada a insuficiência dos elementos disponíveis”, lê-se na nota sobre o acórdão, que mantém a decisão de condenação do FC Porto, da SAD portista, do Porto Canal e do diretor de comunicação Francisco J. Marques.

O acórdão do STJ reiterou também a absolvição do ex-presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, e dos ex-administradores Adelino Caldeira e Fernando Gomes, rejeitando o recurso ‘encarnado’ que pretendia as suas condenações.

O STJ vincou ainda a ilicitude da atuação dos ‘dragões’ no acórdão proferido esta quinta-feira, assinado pelas juízas conselheiras Isabel Salgado, Maria da Graça Trigo e Catarina Serra.

“Os réus foram condenados a indemnizarem os autores pela atuação ilícita que levaram a cabo, com desrespeito pelo direito ao sigilo de correspondência, expondo segredos do negócio dos autores, com o propósito de obterem vantagem na atividade concorrente, causando-lhes danos de diversas categorias”, refere o comunicado.

O caso cível da divulgação dos emails do Benfica no programa televisivo Universo Porto da Bancada, do Porto Canal, entre abril de 2017 e fevereiro de 2018, conheceu a primeira decisão em junho de 2019, quando o FC Porto e o seu diretor de comunicação foram condenados a pagar cerca de dois milhões de euros à SAD do Benfica, que reclamava 17,7 milhões de euros de indemnização por danos na sua imagem, credibilidade e interesses comerciais.

Já o FC Porto defendeu ter-se limitado a divulgar informação de interesse público, alegando que o correio eletrónico divulgado revelou práticas deturpadoras da verdade desportiva.

A decisão seria revista pela Relação do Porto em 2022, que reduziu a indemnização a pagar ao Benfica e que agora terá de ser recalculada, segundo a posição do STJ.

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