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INTERNACIONAL

OMS REGISTA CRESCIMENTO ALARMANTE DE SARAMPO NA EUROPA

A região europeia da Organização Mundial de Saúde (OMS) registou um aumento alarmante de casos de sarampo nos últimos meses, alertou a estrutura, apelando a um reforço da vacinação para travar a propagação da doença.

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A região europeia da Organização Mundial de Saúde (OMS) registou um aumento alarmante de casos de sarampo nos últimos meses, alertou a estrutura, apelando a um reforço da vacinação para travar a propagação da doença.

Mais de 30.000 casos foram registados em 40 dos 53 países da região – que inclui a Rússia e várias ex-repúblicas soviéticas – entre janeiro e outubro do ano passado, um aumento anual de mais de 30%, salienta a OMS, indicando que, em 2022, foram registados 941 casos.

Nesse período, registaram-se 20.918 hospitalizações por sarampo e cinco mortes em dois países, adianta a OMS-Europa em comunicado.

“O aumento acelerou nos últimos meses e prevê-se que esta tendência se mantenha se não forem tomadas medidas urgentes na região”, alerta.

O Cazaquistão e a Rússia são os países mais afetados, com mais de 10.000 casos cada.

Com 183 casos, o Reino Unido é o país da Europa Ocidental onde o ressurgimento da doença, considerada eliminada em 2021, é mais evidente.

Segundo a organização, o ressurgimento do sarampo deve-se principalmente a uma queda na cobertura vacinal entre 2020 e 2022 devido à pandemia de covid-19, passando de 96% com a primeira dose em 2019, para 93% três anos depois.

Com a segunda dose da vacina, o número caiu de 92% em 2019 para 91% em 2022, referem os dados da OMS, que estima que mais de 1,8 milhões de bebés na região não foram vacinadas contra o sarampo entre 2020 e 2022.

A eliminação das restrições de saúde pública e das viagens relacionadas com a pandemia também aumentou o risco de transmissão transfronteiriça.

A OMS realça que em muitos países onde o sarampo tinha sido declarado erradicado, foram agora registados casos e existe o risco de surtos através da importação do vírus.

O diretor da OMS-Europa, Hans Kluge, considerou esta tendência “preocupante” e defendeu que a única forma de proteger as crianças da doença é através da vacinação.

“É necessário um impulso urgente à vacinação para travar a transmissão e evitar novos contágios. É vital que todos os países estejam preparados para detetar rapidamente os surtos de sarampo, que podem pôr em risco os progressos no sentido da eliminação do sarampo”, advertiu Hans Kluge, citado no comunicado.

A Direção-Geral da Saúde (DGS) registou três casos de sarampo em Portugal nas últimas semanas, dois dos quais importados.

Segundo a DGS, o sarampo é provocado por um vírus e é uma das doenças infecciosas mais contagiosas, transmitindo-se de entre pessoas por via aérea, através de gotículas ou aerossóis de pessoas infetadas.

Habitualmente a doença é benigna, mas, em alguns casos, pode ser grave ou levar à morte.

A vacinação é a principal medida de prevenção e a vacina faz parte do Programa Nacional de Vacinação.

INTERNACIONAL

METADE DOS JOVENS EUROPEUS JÁ SE ENVOLVEU EM ATOS DE CIBERCRIME

Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

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Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

O “Inquérito Europeu da Juventude CC-DRIVER 2021” conta com as respostas de quase oito mil jovens, entre 16 e 19 anos, do Reino Unido, França, Espanha, Alemanha, Itália, Países Baixos, Roménia, Suécia e Noruega.

Trata-se da primeira grande investigação que olha para os jovens não como vítimas do mundo digital, mas como possíveis agressores, salientou Tito de Morais, fundador do projeto MiúdosSegurosNa.Net, que convidou os investigadores responsáveis pelo estudo a participar numa conferência internacional no Porto.

O inquérito, realizado no verão de 2021, mostra a elevada prevalência da cibercriminalidade e do ciberdesvio entre os jovens.

A investigação mapeou tanto situações ligadas à criminalidade, como pirataria ou assédio, quanto outras atitudes que podem colocar os adolescentes em risco, como é o caso da divulgação de material pornográfico.

Foram selecionados 20 comportamentos-chave, dos quais 13 são cibercriminosos e os restantes sete são atitudes desviantes ou atos perigosos, como ‘sexting’ ou a partilha de imagens violentas.

Quase metade dos inquiridos (47,76%) admitiu ter cometido alguma forma de cibercrime entre o verão de 2020 e o verão de 2021.

O crime mais recorrente foi a pirataria digital, com um em cada três jovens a admitir fazê-lo.

Mas também são muitos os que frequentam mercados ilegais de jogos de azar (um quinto) ou que aceitam fazer lavagem de dinheiro ou transportar dinheiro de um lado para o outro.

“Um em cada oito jovens funcionou como mula financeira”, sublinhou Tito de Morais. Seguem-se os discursos de ódio, ‘ciberbullying’ ou ‘hacking’, que são praticados por cerca de 10% dos jovens.

Um em cada onze jovens admitiu ter estado envolvido em ações de ‘phishing’ para obter dados pessoais de terceiros, ter partilhado sem autorização conteúdos íntimos, ter realizado fraudes ‘online’, participado no roubo de identidade ou em discursos racistas ou xenófobos.

O estudo revela ainda que um em cada 13 jovens se envolveu em situações de extorsão sexual online.

Mas nem todos os comportamentos perigosos estão tipificados como crimes, até porque a maioria esteve envolvida em ações consideradas desviantes ou de risco (69,1%).

Um em cada cinco admitiu ter trocado mensagens eróticas (‘sexting’) ou ter partilhado materiais violentos, mas foram ainda mais os que seguiram alguém na internet sem que a pessoa soubesse (‘tracking’) ou que chatearam alguém online intencionalmente (‘trolling’).

Outros dos comportamentos mais habituais foram enviar mensagens de ‘spam’ ou mensagens de cariz sexual (um em cada sete).

Os jovens portugueses não foram inquiridos, mas Tito de Morais acredita que a realidade nacional não deverá ser muito diferente, até porque o estudo mostrou “não haver grandes variações entre os jovens dos nove países”.

“A internet é um nivelador. O que acontece nos outros países acontece também aqui, mas era importante ter um estudo nacional sobre esta matéria”, defendeu Tito de Morais em entrevista à Lusa.

Tal como no mundo ‘offline’, os rapazes têm mais probabilidades (74%) de se envolver em cibercrime ou de se colocarem em situações de perigo do que as raparigas (65%) e há mais casos entre jovens que já têm um histórico de “delinquência ‘offline’”.

Os investigadores salientam que a adolescência é, por definição, um momento da vida em que as pessoas se sentem mais atraídas pelo perigo e o estudo mostra que a maioria dos participantes esteve em espaços ‘online’ perigosos.

O estudo alerta também para a elevada percentagem de jovens (37,8%) que gasta diariamente o equivalente a um dia de trabalho, ou seja, pelo menos oito horas diárias, em frente a um ecrã.

Apenas 11,6% estão menos de três horas diárias ‘online’ e quase metade está entre quatro e sete horas nos seus dispositivos digitais.

Entre os jovens, é normal ter várias contas da mesma plataforma (cerca de 67%), uma mais pública e aberta a todos e outras para grupos mais restritos, o que os investigadores dizem apontar “para utilizações dissimuladas das redes sociais”.

Quase metade dos inquiridos (46,8%) acredita que os comportamentos perigosos ‘online’ aumentaram devido às restrições e confinamento provocados pela pandemia de covid-19.

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INTERNACIONAL

RÚSSIA: “PUTIN SUCEDE A PUTIN” E INICIA QUINTO MANDATO COMO PRESIDENTE

O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

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O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

“Juro (…) respeitar e proteger os direitos humanos e civis e as liberdades, respeitar e proteger a Constituição, a soberania, a independência, a segurança e a integridade do governo”, declarou Putin, citado pela agência francesa AFP.

Putin disse que liderar a Rússia “é um dever sagrado” e prometeu que o país saíra “mais forte” do “período difícil” que atravessa.

A Rússia está em guerra com a Ucrânia, que invadiu em 2022, e é alvo de sanções internacionais por causa da ofensiva contra o país vizinho.

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