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ECONOMIA & FINANÇAS

APREENSÃO DE “NOTAS FALSAS” SUBIU PARA MAIS DE 16.000 EM 2023

Mais de 16 mil notas de euro contrafeitas foram apreendidas em Portugal em 2023, mais 55% do que em 2022, divulgou hoje o Banco de Portugal (BdP), que considera as contrafações residuais face ao total de notas em circulação.

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Mais de 16 mil notas de euro contrafeitas foram apreendidas em Portugal em 2023, mais 55% do que em 2022, divulgou hoje o Banco de Portugal (BdP), que considera as contrafações residuais face ao total de notas em circulação.

Segundo o banco central, as 16.723 notas apreendidas representam 3,68% do total apreendido nos países que partilham a moeda única europeia, pelo que afirma que “a quantidade de contrafações é residual quando comparada com os quase 30 mil milhões de notas de euro em circulação”.

Em 2022, as notas contrafeitas apreendidas foram 10.732, pelo que em 2023 houve um aumento de 55%.

O BdP diz que para o aumento contribuíram duas apreensões de notas de 100 e 200 euros e que também foram estas apreensões que levaram a que a nota de 100 euros tenha sido a mais apreendida em 2023, alterando a tendência verificada em períodos anteriores (em 2022 as notas mais apreendidas foram as de 10 e 20 euros).

Em 2023, foram apreendidas 5.353 contrafações de notas de 100 euros (em 2022 foram 947), 3.425 contrafações de notas de 20 euros (em 2022 foram 3.367), 3.334 contrafações de notas de 200 euros (187 em 2022), 2.406 contrafações de 50 euros (2.220 em 2022).

Houve ainda, no ano passado, apreensões de 1.849 contrafações de notas de 10 euros (3.533 em 2022), 256 de cinco euros (235 em 2022) e 100 de 500 euros (243 em 2022).

Segundo o BdP, a maior parte das contrafações apreendidas poderiam ser detetadas com base no método ‘Tocar — Observar — Inclinar’, sem recurso a outros equipamentos (como lupas ou máquinas), para verificar a existência dos elementos de uma nota autêntica (caso da textura e firmeza do papel de algodão, marca de água ou filete de segurança), acrescentando que as pessoas devem verificar as notas quando as recebem, uma vez que uma nota contrafeita não é reembolsada e a passagem de nota contrafeita constitui um crime.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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