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NACIONAL

GNR: PATRULHAS A PÉ … PARA POUPAR

O Comando Territorial do Porto da GNR assume constrangimentos orçamentais para a manutenção e reparação das suas viaturas. Um dos seus destacamentos avançou com medidas concretas, como a opção pelo do patrulhamento a pé.

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O Comando Territorial do Porto da GNR assume constrangimentos orçamentais para a manutenção e reparação das suas viaturas. Um dos seus destacamentos avançou com medidas concretas, como a opção pelo do patrulhamento a pé.

Desde 2011, com a troika, que a situação orçamental da Guarda Nacional Republicana (GNR) se vem agravando, declara ao ‘Diário de Notícias’ (DN) César Nogueira, presidente da associação profissional da Guarda (APG/GNR). O mais recente desenvolvimento desta situação é uma comunicação emitida pelo Comando Territorial do Porto em que é reconhecido que o parque de viaturas se encontra “muito degradado”.

A comunicação, citada pelo DN, declara a todas as chefias do distrito que os constrangimentos orçamentais para a reparação e manutenção de viaturas são de tal forma que levam a que seja “absolutamente proibida a autorização de qualquer serviço/aquisição que origine despesa sem prévia emissão de nota de encomenda”.

Nesta linha, afirma o jornal, um destacamento avançou com medidas concretas nos seus postos. Entre as medidas está a recomendação de que os soldados privilegiem o patrulhamento “apeado, moto ou ciclo”, em detrimento do patrulhamento automóvel. Além desta medida, a mesma comunicação refere as viaturas poderão rolar durante mais até 5000 km entre mudanças de óleo: “As viaturas têm uma margem de 5000 km após a quilometragem marcada para a revisão”. Quando atingida esta marca de 5000 km, a viatura deverá, “obrigatoriamente (…) ser parada e efectuada uma mensagem como INOP [inoperacional].”

Para César Nogueira, “estas medidas são cada vez mais vulgares”, por causa das dificuldades orçamentais, situação que se “agrava de ano para ano”, diz ao DN. O dirigente da APG/GNR aponta a escassez “gritante” de meios, especialmente no que respeita a viaturas: “Há carros com 700 e 800 mil km ao serviço.” E alerta para que o patrulhamento apeado ser uma medida muito difícil de concretizar: “Só no centro de uma vila ou cidade é que é possível. A maioria dos postos da GNR tem áreas muito extensas, além de ter efectivos humanos muito reduzidos.”

Contactado pelo DN, o Comando geral da GNR afirma que, no que respeita à gestão de meios, “as indicações são transversais a todos o dispositivo da GNR, no sentido de que todos os procedimentos sejam escrupulosamente cumpridos na reparação de viaturas, bem como no seu eficiente uso, garantindo deste modo um adequado nível de operacionalidade, tendo como único fim a garantia da segurança dos cidadãos.”

 

ACTUALIZAÇÃO: O Comando Geral a GNR emitiu um esclarecimento sobre esta notícia, que pode ser lido aqui: GNR: PATRULHAS A PÉ … PARA POUPAR

NACIONAL

MUNICÍPIOS VÃO PODER USAR IMÓVEIS NÃO UTILIZADOS PELO ESTADO CENTRAL

Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

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Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

Em entrevista à Lusa, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação, agendada para hoje, no Porto, Miguel Pinto Luz qualificou esta medida como “uma grande novidade” a que o novo executivo atribuiu um caráter “urgente”.

Esta prerrogativa das câmaras municipais será detalhada nos próximos dez dias, mas o ministro adiantou já que o prazo a definir por lei, para que o Estado prove que “tem algum projeto viável e capaz para determinado imóvel”, não deverá exceder dois ou três meses.

“Se o Estado não for capaz de cumprir e apresentar um projeto viável e com um prazo de execução em contraponto com o projeto que o município assume, o município assume a posse daquele ativo automaticamente”, explicou Miguel Pinto Luz.

“Isto é uma mudança, é o Estado dizer que falha, que é incapaz de dar respostas em tempo útil e que, portanto, dá também aos municípios a prerrogativa de apresentarem soluções para esses ativos”, realçou.

A Estratégia para a Habitação hoje conhecida confirma ainda a intenção do Governo de revogar o arrendamento coercivo, uma das medidas mais contestadas do pacote Mais Habitação, aprovado pelo anterior Governo socialista e em vigor, como lei, desde 07 de outubro do ano passado.

“Para já é só revogação, é voltar ao modelo anterior”, indicou o ministro.

“Devolver a confiança” e garantir o “respeito pelo direito de propriedade” são as justificações para a revogação do arrendamento forçado, que acontecerá nos próximos dez dias.

Já o Programa de Governo, apresentado em 10 de abril, assumira a intenção de revogar as medidas aprovadas pelo anterior executivo socialista que o novo Governo considera “erradas”, entre as quais o arrendamento forçado, os congelamentos de rendas e as “medidas penalizadoras” do alojamento local.

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NACIONAL

SUPREMO AUMENTA PENA DE PRISÃO DE ARMANDO VARA PARA CINCO ANOS E MEIO

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

Segundo o acórdão do STJ, a que a Lusa teve hoje acesso, os juízes conselheiros deram razão à pretensão do recurso do Ministério Público (MP) que pretendia que o antigo governante fosse condenado a pelo menos cinco anos e meio de prisão, acima da decisão de cúmulo jurídico do tribunal, em março de 2023, que tinha aplicado uma pena de cinco anos e um mês de prisão.

Armando Vara tinha sido condenado a uma pena de prisão de cinco anos no âmbito do processo Face Oculta, por três crimes de tráfico de influências, tendo sido libertado do Estabelecimento Prisional de Évora em outubro de 2021, após cumprir cerca de três anos, devido à aplicação das medidas excecionais relacionadas com a pandemia de covid-19.

Entretanto, em julho de 2021, viu o tribunal aplicar-lhe uma pena de dois anos de prisão por branqueamento de capitais no processo Operação Marquês.

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