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FÓRMULA 1: MAX VERSTAPPEN É O FAVORITO À RECONQUISTA DO TÍTULO MUNDIAL

O neerlandês Max Verstappen (Red Bull) parte como favorito à conquista do título mundial de Fórmula 1, o seu quarto consecutivo, na mais longa temporada da história da modalidade, que começa este fim de semana, no Bahrain.

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O neerlandês Max Verstappen (Red Bull) parte como favorito à conquista do título mundial de Fórmula 1, o seu quarto consecutivo, na mais longa temporada da história da modalidade, que começa este fim de semana, no Bahrain.

As primeiras duas provas, no Bahrain e na Arábia Saudita, serão excecionalmente disputadas ao sábado e não ao domingo, em virtude do Ramadão, o mês sagrado dos muçulmanos, e serão as primeiras de um calendário com 24, que termina apenas em 08 de dezembro, em Abu Dhabi, o mais longo de sempre.

Os testes de inverno mostraram que, descontando o tricampeão Max Verstappen, os restantes pilotos da frente mantêm um equilíbrio notável, com destaque para a evolução técnica da Ferrari, mas também da Mercedes, que abandonou o conceito aerodinâmico seguido nas duas temporadas anteriores e apostou no mesmo esquema de pontões laterais largos implementado pela Red Bull.

A marca austríaca parece ser, mesmo, a grande inspiração das restantes, ainda que a evolução apresentada este ano aos desenhos do projetista Adrian Newey mostrem que continua um passo à frente dos rivais.

No entanto, o domínio da escuderia da marca das bebidas energéticas está ensombrado por uma investigação interna ao alegado comportamento impróprio do diretor da equipa, o britânico Christian Horner, cujo resultado deverá ser conhecido nos próximos dias.

A possibilidade de despedimento daquele que tem sido o líder da equipa desde a sua entrada no Mundial, em 2005, tem sido avançada pela imprensa holandesa, no que seria um rude golpe na competitividade da Red Bull.

Em 2023, Max Verstappen dominou por completo, ao vencer 19 das 22 corridas disputadas, novo recorde na disciplina. ‘Mad’ Max permitiu apenas que o espanhol Carlos Sainz (Ferrari) vencesse em Singapura e o mexicano Sérgio Pérez, seu companheiro na Red Bull, na Arábia Saudita e no Azerbaijão.

Este foi apenas um dos máximos estabelecidos pelo piloto neerlandês, que também garantiu um novo registo histórico de 10 vitórias consecutivas e 575 pontos alcançados (mais 121 do que na época anterior e mais do dobro do que os 285 de Pérez, segundo classificado no campeonato).

Caso consiga o quarto título consecutivo, Max Verstappen iguala o feito do alemão Sebastian Vettel, que conquistou os títulos de 2010, 2011, 2012 e 2013 com a Red Bull, e do francês Alain Prost (campeão em 1985, 1986, 1989 e 1993). À sua frente ficarão, apenas, o argentino Juan Manuel Fangio (1951, 1954, 1955, 1956 e 1957), que tem cinco, e o alemão Michael Schumacher (1994, 1995, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004) e o britânico Lewis Hamilton (2008, 2014, 2015, 2017, 2018, 2019 e 2020), que têm sete coroas.

Hamilton e ‘Schumi’ são, também, os únicos com mais vitórias em corridas do que o piloto neerlandês da Red Bull. Hamilton soma 103 e o alemão 91, contra as 54 de Verstappen.

Ao lado do campeão alinha Sérgio Pérez, que entra no último ano de contrato e terá de fazer melhor do que em 2023 para manter a confiança dos responsáveis da equipa. Melhor significa, pelo menos, não perder tantos pontos para o chefe de fila, já que pilota um carro idêntico.

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PEDRO PROENÇA PEDE REFLEXÃO IMEDIATA SOBRE A JUSTIÇA DESPORTIVA

O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) considerou hoje essencial “uma reflexão imediata” sobre justiça desportiva em Portugal, defendendo mais celeridade nos processos de forma a responder às exigências de um futebol altamente profissional”.

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O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) considerou hoje essencial “uma reflexão imediata” sobre justiça desportiva em Portugal, defendendo mais celeridade nos processos de forma a responder às exigências de um futebol altamente profissional”.

“Temos que, de uma vez por todas, assumir que, sem uma justiça desportiva célere e capaz de responder às exigências de um futebol altamente profissional, não conseguimos ter uma capacidade de resposta àquilo que são as nossas necessidades. Essa arquitetura tem que ser rapidamente e drasticamente mudada, sob pena de descredibilizarmos aquilo que são as instâncias desportivas”, disse Pedro Proença, à margem do I Congresso de Justiça Desportiva, que decorre hoje e sexta-feira, em Lisboa.

O líder da LPFP lembrou a “abrangência do congresso”, promovido pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), mas admitiu que no que diz respeito ao futebol há algum inconformismo.

“No que diz respeito ao futebol em concreto, a verdade é que de alguma forma não responde àquilo que são as solicitações e aquilo que nós pretendíamos relativamente ao resultado do efeito desportivo”, afirmou.

Pedro Proença considerou que a “celeridade processual deve ser um dos bastiões de suporte da credibilidade de um setor”, acrescentando: “No que diz respeito ao futebol, de alguma forma, estamos inconformados com aquilo que tem acontecido. A capacidade de resposta, a forma com que nós temos decisões finais sobre os assuntos que estão em litigância, nesta arquitetura que nós temos e neste modelo atual, não responde”.

O líder da Liga referiu que o organismo que gere o futebol profissional em Portugal tem feito o seu trabalho nesta área, lamentando que depois haja atrasos nas respostas finais.

“Na Liga Portuguesa de Futebol Profissional temos feito o nosso trabalho. Profissionalizámos tudo o que tem a ver com a instrução dos próprios processos. Conseguimos reduzir, e muito, toda a fase processual que era acima dos 90 dias. Hoje, tudo o que é a fase de instrução é habilitado em pouco mais do que 15 dias. Mas a verdade é que depois as respostas finais e o acumular de decisões que não têm a sua tramitação final não ajudam. Não ajudam àquilo que é a capacidade de resposta”, afirmou.

Lembrando que nas instâncias internacionais como a FIFA e a UEFA “os processos são quase sumários”, Proença pediu ao Governo que se envolva no processo: “É necessária uma reflexão imediata, e que o poder político perceba que tem de haver uma intervenção, para que a capacidade de resposta seja uma realidade. Não podemos ter processos com morosidades imensas”.

“Quando o Tribunal Arbitral do Desporto foi criado, foi criado como instância final. E a verdade é que a sua inconstitucionalidade levou a que os recursos pudessem ser feitos, potenciassem, o que dificulta muito aquilo que é a decisão final”, acrescentou.

Com quase 10 anos de existência, o TAD pretende que o I Congresso de Justiça Desportiva sirva para promover a troca de conhecimentos, experiências e boas práticas no âmbito dos vários níveis e manifestações da justiça desportiva, favorecendo a reflexão e o diálogo sobre questões relacionadas com o ordenamento jurídico-desportivo, contribuindo para o estudo, evolução e divulgação do Direito do Desporto.

A sessão de abertura, do evento, que decorre na Faculdade de Direito de Lisboa, contou com a presença Pedro Dias, secretário de Estado do Desporto, que considerou o congresso “o momento adequado” para fazer uma reflexão e destacou o empenho do Governo nas áreas da justiça desportiva, equidade, imparcialidade e respeito.

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ÁLVARO PACHECO: TREINADOR DEIXA O VITÓRIA ÀS PORTAS DA VISITA A AROUCA

O treinador Álvaro Pacheco está de saída do Vitória de Guimarães, após falhar hoje o treino de preparação à visita ao Arouca, da 34.ª e última jornada da I Liga de futebol, disse à Lusa fonte ligada ao processo.

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O treinador Álvaro Pacheco está de saída do Vitória de Guimarães, após falhar hoje o treino de preparação à visita ao Arouca, da 34.ª e última jornada da I Liga de futebol, disse à Lusa fonte ligada ao processo.

Depois de ter começado a época no Estoril Praia, o técnico, de 52 anos, estreou–se pelos minhotos com um triunfo sobre o vizinho Famalicão (3–1), em 08 de outubro de 2023, para a oitava jornada do campeonato, e deixa–o no quinto lugar, com 60 pontos, com um registo de 18 vitórias, seis empates e nove derrotas e a hipótese de bater o recorde pontual do clube de 62 pontos na I Liga.

Quarto treinador do Vitória de Guimarães na presente época, depois de Moreno, de João Aroso e de Paulo Turra, Álvaro Pacheco está a ser associado a uma transferência para o Vasco da Gama, 13.º classificado do principal campeonato brasileiro, com seis pontos após seis jornadas.

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