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ECONOMIA & FINANÇAS

RECEITA DO JOGO ONLINE AUMENTA 31% PARA 268 MILHÕES EM 2023

A receita do Imposto Especial de Jogo Online (IEJO) ascendeu a 268 milhões de euros em 2023, subindo 31% face a 2022, com o gasto médio diário por jogador a rondar os 2,5 euros, foi divulgado esta segunda-feira.

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A receita do Imposto Especial de Jogo Online (IEJO) ascendeu a 268 milhões de euros em 2023, subindo 31% face a 2022, com o gasto médio diário por jogador a rondar os 2,5 euros, foi divulgado esta segunda-feira.

Em comunicado, a Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online (APAJO) refere que parte das receitas do IEJO, num “valor recorde” de cerca de 51 milhões de euros, foi canalizada para financiamento das federações desportivas.

Dos 268 milhões de receita de IEJO em 2023, 81,4 milhões de euros foram registados no quarto trimestre de 2023, o que reflete uma subida homóloga de 26,4%, segundo o relatório trimestral agora divulgado.

Neste último trimestre do ano passado, a receita bruta do jogo online atingiu os 227,4 milhões de euros, um valor que revela alguma desaceleração face a registos anteriores.

De referir que no mesmo trimestre de 2022, a receita tinha sido de 195,3 milhões de euros, o que se traduziu num crescimento de 39,7%.

Para Ricardo Domingues, presidente da APAJO, a evolução da receita revela que o jogo online em Portugal “está a atingir uma fase de maturidade, tal como todo o setor do entretenimento digital“, sublinhando que o quarto trimestre de 2023 teve “o menor crescimento percentual homólogo desde o lançamento do mercado regulado”.

Os dados divulgados esta segunda-feira indicam ainda que cada jogador gasta, em média, o equivalente a cerca de 2,5 euros por dia, valor em linha com um estudo desenvolvido pela Aximage para a APAJO, em julho de 2023, que apontava que 77,6% dos jogadores online despendesse até 50 euros por mês.

De acordo com o mesmo estudo apenas 6% gasta mais do que 100 euros por mês.

Para o presidente da APAJO, “a generalidade do consumidor de jogo online em Portugal tem um nível de dispêndio com o jogo online em linha com o razoável para um produto de entretenimento”.

Ainda assim, salienta Ricardo Domingues, o setor está em diálogo com a comunidade científica e técnica, para além do Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos e stakeholders políticos, “para encontrar os melhores caminhos de proteção para os jogadores que poderão vir a manifestar comportamentos problemáticos” afirmou Ricardo Domingues.

Em comunicado, a APAJO refere que as ferramentas já disponíveis no jogo licenciado em Portugal “têm vindo a cumprir o seu papel, nomeadamente as autoexclusões que acontecem essencialmente nos sites e aplicações dos operadores”.

Salienta ainda que a APAJO tem estado a desenvolver várias iniciativas de prevenção de comportamentos aditivos ligados ao jogo e a monitorizar as atividades de jogo ilegal, que em Portugal geram uma perda de pelo menos 100 milhões de euros em impostos.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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