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NACIONAL

SECA NÃO PREJUDICARÁ O ABASTECIMENTO DE ÁGUA

O secretário de Estado do Ambiente, Carlos Martins, disse hoje haver “muita tranquilidade” quanto ao abastecimento público de água às populações, devido à seca, não havendo actualmente qualquer situação que crie “particular atenção”.

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O secretário de Estado do Ambiente, Carlos Martins, disse hoje haver “muita tranquilidade” quanto ao abastecimento público de água às populações, devido à seca, não havendo actualmente qualquer situação que crie “particular atenção”.

Do ponto de vista de abastecimento público, há “muita tranquilidade”, porque “não temos nenhum evento que nos crie particular atenção, mesmo nas albufeiras de fins múltiplos, onde estamos a conseguir conciliar o uso agrícola com reservas para dois anos ou sempre superior a um ano em termos de abastecimento público das populações”, disse Carlos Martins, em declarações aos jornalistas, em Beja.

“Vamos continuar a acompanhar” a situação de seca, acrescentou, referindo que a próxima reunião da Subcomissão Regional da Zona Sul da Comissão de Gestão de Albufeiras, sobre a seca, irá decorrer na primeira semana de setembro.

A reunião deverá ser “ainda centrada nos problemas do Alentejo, mas as questões a nível nacional permitem-mos dizer que as coisas foram ultrapassadas, apesar de tudo, com muita tranquilidade”. afirmou.

Segundo o governante, o abastecimento público de água com recurso a autotanques dos bombeiros continua a ser realizado em cerca de 10 pequenas povoações, “basicamente no Alentejo e um ou outro episódio na Beira Interior e em Trás-os-Montes”.

Por isso, frisou, a situação de abastecimento público “tem-se mantido relativamente estável e até com alguma tendência para reduzir, porque a intensidade do uso de água tem-se reduzido”.

São povoações com “muito pequena expressão populacional, felizmente, e isso deixa-nos relativamente tranquilos”, disse, referindo que “a situação crítica, nomeadamente na zona da Beira Interior e de Trás-os-Montes, tenderá para se regularizar a curto prazo”.

Quanto ao volume de água nas albufeiras, “a situação que é crítica e está no fio da navalha é a da albufeira da Vigia”, no concelho de Redondo, no distrito de Évora, onde, “nos últimos dias, tem-se verificado que os regantes tiveram comportamentos bastantes melhores do ponto de vista da intensidade do uso de água para rega”, disse o secretário de Estado.

“Também tivemos uma melhoria do ponto de vista da evaporação da água” da albufeira, porque “tem havido menos vento, as temperaturas baixaram um pouco” e, portanto, está a haver menos perdas por evaporação”.

“O que nos permite dizer que, do ponto de vista global, em princípio, atingir-se-á hoje o quantitativo [de volume de água] que desejaríamos ter no dia 31 de agosto”, afirmou Carlos Martins.

Em relação a água para rega, admitiu que em alguns pequenos territórios “pode haver alguma escassez de captações dos próprios agricultores para uso agrícola”, mas lembrou que “estamos no fim do ciclo da maior parte das agriculturas que precisam de rega mais intensiva”.

Por outro lado, “estamos a chegar ao fim do período mais seco e, portanto, do ponto de vista meteorológico, é expectável que, a partir de 01 de outubro, com um novo ano hidrológico, possa haver maior precipitação”, disse.

Em relação à operação de remoção de peixe em quatro albufeiras no Alentejo que servem para abastecimento público e rega, o secretário de Estado disse que “os trabalhos estão a decorrer com normalidade e dentro do calendário e do critério de prioridade, que tinha a ver com o risco que cada uma das albufeiras representava”.

Os trabalhos de remoção de peixe já terminaram “com bastante sucesso” na albufeira da Vigia e estão a decorrer na albufeira do Monte da Rocha, no concelho de Ourique, no distrito de Beja, seguindo-se depois as albufeiras de Pego do Altar, em Alcácer do Sal, no distrito de Setúbal, e do Divor, em Évora.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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