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ECONOMIA & FINANÇAS

IMPRESA: GRUPO MAIS ENDIVIDADO MAS NO “BOM CAMINHO” SEGUNDO BALSEMÃO

A Impresa reduziu dívida “em mais de 50%” nos últimos 12 anos, disse o presidente executivo (CEO) à Lusa, no dia em que o grupo anunciou que em 2023 esta registou “um ligeiro aumento”.

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A Impresa reduziu dívida “em mais de 50%” nos últimos 12 anos, disse o presidente executivo (CEO) à Lusa, no dia em que o grupo anunciou que em 2023 esta registou “um ligeiro aumento”.

De acordo com as contas de 2023 hoje divulgadas pela dona da SIC, a dívida remunerada líquida da Impresa situou-se em 115,5 milhões de euros no ano passado, sendo que, face a 2022, este indicador aumentou 8,2 milhões de euros.

Instado a fazer um comentário sobre a evolução da dívida desde 2011, Francisco Pedro Balsemão recordou que “há quase 20 anos que se comenta que a dívida da Impresa é insustentável e que o grupo está em dificuldades”. Mas, “a verdade é outra: em 12 anos reduzimos a dívida em mais de 50%. Sublinho, em mais de 50%”.

Atualmente, a dívida é de 115,5 milhões de euros, “um ligeiro aumento face ao ano passado [e], ainda assim, este é o segundo ano com menor endividamento desde 2005, ano em que a Impresa passou a deter 100% do capital da SIC”, sublinhou o gestor.

Em 2011, “a nossa dívida era de 231,5 milhões de euros”, apontou.

Além disso, o CEO diz que a dívida da Impresa se deve a uma opção estratégica. “Aumentou porque em 2005 obtivemos financiamento para adquirir a totalidade do capital da SIC e, depois, a totalidade do capital da SIC Notícias”, explicou.

“O trabalho de redução da dívida da Impresa é digno de registo”, afirmou ainda Francisco Pedro Balsemão, questionando “quantas empresas há em Portugal que tenham descido neste período a sua dívida para metade”.

A Impresa registou prejuízos de dois milhões de euros em 2023, o que compara com um lucro de 1,1 milhões de euros em 2022.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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