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NACIONAL

ATENÇÃO: RADARES DE VELOCIDADE EM SETEMBRO

Aqui fica a listagem de horas e locais onde a Polícia vai ter radares de velocidade instalados. Quem o avisa … Depois não tem desculpa.

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Aqui fica a listagem de horas e locais onde a Polícia vai ter radares de velocidade instalados. Quem o avisa … Depois não tem desculpa:

AÇORES
04-set-17 07H00/13H00 Estrada Regional n.º 1 de 1.ª Lugar da Atalaia freguesia da Ribeirinha – Angra do Heroísmo
05-set-17 06H45/13H00 Av. Alberto I Príncipe do Mónaco – freguesia de S. José – Ponta Delgada
06-set-17 06H45/13H00 Av. Alberto I Príncipe do Mónaco – freguesia de S. José – Ponta Delgada
15-set-17 14H00 Estrada Regional Freguesia da Candelária – Madalena – Ilha do Pico – Horta
23-set-17 07H00 Estrada Regional Freguesia de São Miguel de Arcanjo – São Roque – Ilha do Pico – Horta
29-set-17 13H00/19H00 Estrada Regional n.º 1 de 1.ª Lugar da Atalaia freguesia da Ribeirinha – Angra do Heroísmo

AVEIRO
06-set-17 14H00-20H00 EN, Km 58.1 – Aveiro
11-set-17 08H00-14H00 Avenida da Universidade – Aveiro
13-set-17 08H00-14H00 Estrada de Santiago, em Silvalde – Espinho
13-set-17 15H00-19H00 Avenida da Régua – Ovar
15-set-17 08H00-14H00 Rua Eduardo Vaz – Santa Maria da Feira
15-set-17 15H00-19H00 Avenida da Liberdade – São João da Madeira
19-set-17 08H00-14H00 Avenida da Universidade – Aveiro
20-set-17 08H00-14H00 Estrada Nacional 109, em Paramos – Espinho
20-set-17 15H00-19H00 Rua Sobral (junto à antiga Escola Primária), em São João de Ovar – Ovar
21-set-17 14H00-20H00 EN 109, Km 58.1 – Aveiro
26-set-17 19H00-01H00 EN 109, Km 58.1 – Aveiro
27-set-17 08H00-14H00 Rua da Circunvalação – Santa Maria da Madeira
27-set-17 15H00-19H00 Rua Oliveira Junior – São João da Madeira
30-set-17 14H00-20H00 EN 109, Km 58.1 – Aveiro

BEJA
12-set-17 09h00 EN 255 – Moura
18-set-17 14h00 Rua Francisco Miguel Duarte – Beja
28-set-17 09h00 Av. Salgueiro Maia – Beja

BRAGA
05-set-17 14H00 Circular Urbana (Azurém) – Guimarães
08-set-17 21H00 Av. Antonio Macedo – Braga
12-set-17 08H00 Circular Viaduto do Queimado – Barcelos
12-set-17 14H00 Circular Urbana (Azurém) – Guimarães
15-set-17 21H00 Av. Miguel Torga – Braga
20-set-17 14H00 Av. António Macedo – Braga
26-set-17 14H00 Circular Urbana (Azurém) – Guimarães
27-set-17 14H00 Circular de Barcelos – Barcelos

BRAGANÇA
06-set-17 14H00-20H00 Av. Abade de Baçal- Bragança
14-set-17 08H00-14H00 EN 15 – Mirandela

CASTELO BRANCO
09-set-17 07H00-11h00 Alameda Pero da Covilhã – Covilhã
18-set-17 08H00-11h00 Av. Cidade Zhuhai – Castelo Branco
19-set-17 07H00-11h00 Av. Infante D. Henrique – Covilhã
29-set-17 08H00-10h00 Av. Dia de Portugal – Castelo Branco

COIMBRA
01-set-17 09H00 Av. Inês de Castro – Coimbra
05-set-17 08H30 Av. Sá carneiro – Figueira da Foz
07-set-17 10H00 EN 341 Km 47 – Coimbra
15-set-17 09H30 Av. Mendes Silva – Coimbra
27-set-17 10H00 Via Augusto Vaz Serra – Coimbra
28-set-17 08H30 Rodovia Urbana – Figueira da Foz

ÉVORA
04-set-17 09H00 EN 18 – Sentido Reguengos/Évora – Évora
05-set-17 09H00 EN 254 – Sentido Redondo/Évora – Évora
06-set-17 09H00 EN 114 – Évora
11-set-17 09H00 R-114-4 Sentido Arraiolos/Évora – Évora
12-set-17 09H00 EN 18 Sentido Évora/Estremoz, junto ao 2.º Bairro do Frei Aleixo – Évora
13-set-17 09H00 Av. Lino de carvalho – Évora
15-set-17 09H00 EN 18 ao Gil – Estremoz
25-set-17 09H00 Av. Rainha Santa Isabel – Estremoz

FARO
04-set-17 10H00-12H00 Estrada Moinho da Palmeira – Faro
08-set-17 09H00-12H00 Av. Fonte Coberta – Lagos
09-set-17 00H00-03H00 EN 125 – Faro
15-set-17 17H30-19H30 EN 125 – Faro
18-set-17 08H30-11H00 Av. V6 – Portimão
20-set-17 09H00-12H00 Av. de Castro Marim – Vila Real Santo António
25-set-17 08H30-12H30 Av. Heróis 1808 – Olhão
28-set-17 09H00-12H00 Rua da Cruz Vermelha – Tavira

GUARDA
08-set-17 07H00 Via da Cintura Externa da Guarda – VICEG

LEIRIA
05-set-17 09H00-12H30 Rua de Albergaria dos Doze – Mouriscas – Pombal
27-set-17 09H00-12H00 Av. Nogent Sur de Marne – Nazaré

LISBOA
04-set-17 07H00-11h30 Rua D. João V – Lisboa
05-set-17 09H00-17H00 Estrada dos Salgados, Falagueira – Venda Nova
06-set-17 13H00-19H00 Av. Marginal – St.º Amaro Oeiras – sentido Lisboa/Cascais
11-set-17 14h00-18h00 Av. Calouste Gulbenkian – Lisboa
15-set-17 14H00-18H00 EN 10, Km 125.3, sentido Sobralinho – Alhandra
18-set-17 09H00-12H30 Mem Martins, Av. Capitães de Abril
18-set-17 14H30-18H30 Casal de Cambra, Av. de Lisboa
21-set-17 09H00-12H30 Rua Comandante Ramiro Correia, Unhos (ligação Frielas – Unhos)
21-set-17 14H00-19H00 Rua António Sérgio, St.º António dos Cavaleiros (perto da Escola Secundária)
22-set-17 14H00-18h00 Av. Infante D. Henrique, frente a Santa Apolónia – Lisboa
27-set-17 08H00-12H30 EN 6 – Km15.3 – S. João do Estoril (Sentido Cascais – Lisboa)
27-set-17 13H30-19H00 EN 6 – Km 11.4 (Sentido Cascais – Lisboa)
28-set-17 14H00-18h00 Rua Padre Cruz – Lisboa

MADEIRA
04-set-17 08H00 Av. do Infante, VR1, Estrada Monumental e Rua Pestana Júnior
05-set-17 14H00 VR1, Estrada Monumental e Av. do Amparo
07-set-17 07H00 Estrada do Aeroporto, Mãe de Deus – Caniço
08-set-17 08H00 VR1
11-set-17 13H00 VE 3 KM 13,7 – Túnel do Doutor e Km 14,7 Túnel da Calheta
11-set-17 14H00 Av. do Infante, Estrada Monumental, Rua Pestana Júnior e VR 1
13-set-17 14H00 Rua Pestana Júnior, Rua 5 Outubro, VR 1 e Av. do Infante
14-set-17 18H00 VE 5 – Camacha
14-set-17 14H00 Estrada de Santa Catarina – Santa Cruz
15-set-17 19H00 Av. do Infante, Estra Monumental e Rua Pestana Júnior
18-set-17 14H00 VR 1, Av. do Infante, Rua 5 de Outubro e Rua Pestana Júnior
19-set-17 08H00 Estrada do Aeroporto, Tendeira – Caniço
20-set-17 14H00 VR 1
20-set-17 17H00 VE 1 – Moinhos Faial/VE 1 – Túnel do Cortado – Santana
22-set-17 08H00 VE 1 – Porto da Cruz
26-set-17 08H00 VR 1 – Gaula
27-set-17 08H00 VR1, Av. do Infante, Rua 5 de Outubro e Rua Pestana Júnior
28-set-17 08H00 Av. do Infante, Rua 5 de Outubro e Rua Pestana Júnior
29-set-17 08H00 Rua 5 de Outubro, Av. do Infante e Av. do Amparo
29-set-17 14H00 VR1, Av. do Infante, Rua 5 de Outubro e Rua Pestana Júnior
29-set-17 19H00 VE 3 Km6,9 Túnel da ponta do Sol e ER 222 Canhas

PORTALEGRE
11-set-17 08H00 EN 246 – Portalegre
19-set-17 08H00 Av. do Dia de Portugal – Elvas

PORTO
05-set-17 08H00-12H00 Av. Dr. Mário Soares – Gondomar
07-set-17 14H00-20H00 Rua Ribeiro Cambado – Valongo
11-set-17 20H00-24H00 EN Nº14 – Matosinhos
14-set-17 14H00-20H00 Av. Dr. Antunes Guimarães – Leça da Palmeira
19-set-17 20H00-24H00 AEP – Porto
28-set-17 08H00-12H00 Estrada da Circunvalação – 15443 – Porto

SANTARÉM
04-set-17 08H00-12H00 Av. António Farinha Pereira – Abrantes
08-set-17 08H00-11H00 Rua Escola Regentes Agrícolas – Santarém
11-set-17 08H00-12H00 Av. Bombeiros Voluntários – Ourém
13-set-17 08H00-12H00 S. Marta – Tomar
27-set-17 14H00-18H00 Rua Actriz Alda Rodrigues – Santarém
28-set-17 08H00-12H00 Av. Variante do Bom Amor – Torres Novas
30-set-17 09H00-13H00 Av. Forças Armadas – Entroncamento

SETÚBAL
05-set-17 08H00 Qta das Rebelas – Palhais – Barreiro
08-set-17 14H00 Av. Arsenal do Alfeite (Sentido Almada/Corroios)
13-set-17 09H00 EN 10-4 – Setubal
13-set-17 10H00 AV. MAR – Amora
18-set-17 09H00 Circular Externa – Montijo

VIANA DO CASTELO
12-set-17 09H30 Av. Capitão Gaspar de Castro – Viana do Castelo
20-set-17 16H30 Estrada da Papanata – Viana do Castelo
27-set-17 09H30 Via Foral Dona Teresa – Ponte de Lima

VILA REAL
06-set-16 14H30 Av. da Europa – Vila Real
12-set-16 08H30 Av. Aureliano Barrigas – Vila Real
12-set-17 14H00-17H00 Rua da Paz – Chaves
28-set-17 14H00-17H00 Rua Rainha Dona Mafalda – Chaves
29-set-17 14H00-14H30 Variante – Vila Real

VISEU
15-set-17 08H00 Av. D. Egas Moniz- Lamego
15-set-17 14H00 Av. Europa – Viseu
18-set-17 08H00 Av. D. Egas Moniz – Lamego
20-set-17 14H00 Av. RI 14 – Viseu

NACIONAL

RAMALHO EANES AFIRMA QUE PCP QUERIA ESTABELECER UM REGIME TOTALITÁRIO

O antigo Presidente da República António Ramalho Eanes afirmou hoje que durante o Período Revolucionário em Curso (PREC) o PCP se preparava para estabelecer um regime totalitário em Portugal e considerou que a descolonização foi trágica.

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O antigo Presidente da República António Ramalho Eanes afirmou hoje que durante o Período Revolucionário em Curso (PREC) o PCP se preparava para estabelecer um regime totalitário em Portugal e considerou que a descolonização foi trágica.

Ramalho Eanes falava perante o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, durante uma aula-debate sobre o 25 de Abril com alunos de escolas secundárias e universidades, no antigo picadeiro real, junto ao Palácio de Belém, em Lisboa.

A propósito dos antecedentes do 25 de Novembro de 1975, o general e primeiro Presidente eleito em democracia começou por referir que não queria “tecer considerações nenhumas sobre o PCP” e que teve “ótimas relações com Álvaro Cunhal”, um homem que “muito estimava” e “muito considerava”.

“Mas naquela altura o PCP, talvez acossado pela extrema-esquerda, preparava-se efetivamente para estabelecer em Portugal um regime totalitário”, afirmou, acrescentando: “Não tenho dúvidas”.

Citando Melo Antunes, Eanes sustentou que na altura era necessário “reinstitucionalizar o aparelho militar” para que se opusesse “a qualquer tentativa armada de conquista do poder”.

“Por razões diversas, e como as coisas se agudizavam, surgiu o Documento dos Nove, que o Conselho da Revolução todo praticamente subscreveu e que foi subscrito por milhares de oficiais. Isso demonstrou que a instituição militar estava muito mal, estava desinstitucionalizada, tinha de uma maneira geral perdido a sua fidelidade ao povo e à democracia e tinha criado fidelidades perversas em relação às filiações partidárias”, prosseguiu.

Em concreto sobre os acontecimentos de 25 de Novembro, Eanes disse que houve “uma ofensiva militar”, no seu entender “organizada levianamente pela extrema-esquerda, mas em que o PCP não podia ter deixado de intervir”, perante a qual ele e outros militares foram obrigados a agir.

“Tivemos essa ação, enfim, e repito que podia ter levado a uma guerra civil e que foi indispensável o 25 de Novembro. Repito: foi indispensável, para que as promessas de honra dos militares à população fossem realizadas”, defendeu.

Segundo Eanes, o desfecho do 25 de Novembro deveu-se aos “militares que se tinham mantido fieis à promessa de honra que tinham feito à população, que era devolver-lhes a liberdade, mas a liberdade sem condicionamentos” e que “resolveram, perante uma insurreição armada responder — bom, e a uma insurreição armada, naturalmente, só se responde com armas”.

“O 25 de Abril foi único, foi fundador. É ele que concede a liberdade aos portugueses. É ele que devemos festejar, comemorar e sobretudo refletir. Mas não devemos esquecer a perturbação natural que se seguiu, em que houve um combate de ideologias, de modelos de sociedade, em que houve um PREC que criou uma situação insustentável, uma situação de medo e uma situação que nos levou perto de uma guerra civil”, declarou.

Nesta aula-debate, Eanes relatou que estava em Angola e recebeu a notícia do 25 de Abril sem surpresa, porque “tinha participado nas diferentes reuniões que se tinham realizado para organizar uma resposta ao regime”, com “grande alegria” e “grande esperança”, porque “os portugueses iam ter a liberdade” e “finalmente, acabar-se-ia a guerra” colonial.

“Mas não tive dúvidas nenhumas de que a descolonização iria ser trágica, como foi. Aliás, eu digo isto com à vontade, com grande à vontade. Eu sei que muita gente vai contar que acha que a descolonização foi uma coisa maravilhosa. Não foi”, considerou.

Na sua opinião, foi trágica porque “deixou aqueles países, Angola e Moçambique, numa situação de guerra que durou anos e que destruiu tudo” e porque “fez regressar ao continente muitos angolanos”.

“Eles tinham nascido em Angola, eles eram angolanos, não conheciam outra pátria que não fosse aquela, não tinham outra terra que não fosse aquela, terra em que tinham os seus mortos, em que tinham tido nascido os seus filhos, e de repente são obrigados, perdendo tudo, a regressar a uma terra que tinha sido a dos seus antepassados, mas que eles não conheciam, que eles não amavam. São os retornados”, acrescentou.

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NACIONAL

25 DE ABRIL: SALÁRIO MÍNIMO, FÉRIAS E DIREITO À GREVE SÃO CONQUISTAS DE ABRIL

A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

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A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

O salário mínimo nacional, que hoje é de 820 euros, foi implementado pela primeira vez há cinquenta anos e o seu valor real nessa altura era de 629 euros, se descontada a inflação acumulada e considerando o índice de preços ao consumidor, segundo um retrato da Pordata, divulgado no âmbito do 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974.

O documento elaborado pela base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, assinala que, a partir da revolução, o trabalho passou a ser exercido com mais direitos, após anos de desinvestimento na educação durante a ditadura, com os reduzidos anos de escolaridade obrigatória, e a pobreza que levavam muitas crianças a trabalhar desde cedo.

De acordo com os Censos de 1960, eram mais de 168 mil as crianças a trabalhar e, nos Censos de 1970, registaram-se cerca de 91 mil crianças, entre os 10 e os 14 anos, indica a Pordata.

A entrada da mulher no mercado de trabalho foi outra das grandes transformações que ocorreram com a revolução. Segundo a Pordata, em 1970, apenas 25% das mulheres com 15 ou mais anos trabalhavam e, em 2021, esse valor atingiu os 46%.

O documento destaca ainda “a profunda alteração na distribuição dos trabalhadores pelos grandes setores económicos”.

Em 50 anos, o peso da mão-de-obra na agricultura e pescas (setor primário) diminuiu consideravelmente, assim como na indústria (setor secundário) e, em contrapartida, cresceu o emprego nos serviços e o trabalho terciarizou-se.

No ano da revolução, 35% da população empregada trabalhava no setor primário, 34% no setor secundário e 31% no terciário, valores que em 2023 passaram a ser de 3%, 25% e 72%, respetivamente.

Os dados mostram ainda que só nas décadas de 1970 e 1980 se concretizou “um efetivo sistema de Segurança Social, no sentido do alargamento da proteção social ao conjunto da população e à melhoria da cobertura das prestações sociais”.

Entre 1974 e 2022, de acordo com a Pordata, as pensões de velhice atribuídas pela Segurança Social aumentaram de 441 mil para cerca de 2 milhões.

“Também se registaram importantes avanços na criação de medidas de proteção à infância e à família, ou às situações de maior vulnerabilidade, como o desemprego ou a pobreza”, indica o documento.

Exemplos destas medidas são o Complemento Social para Idosos (CSI) ou o Rendimento Social de Inserção (RSI).

A importância da proteção social é visível pelo aumento das despesas das prestações sociais da Segurança Social, que mais do que duplicaram, de 5% para 12% do Produto Interno Bruto (PIB), entre 1977 e 2022.

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