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ECONOMIA & FINANÇAS

RYANAIR MUDA A REGRAS DE EMBARQUE

A partir de 1 de Novembro só os passageiros com embarque prioritário podem transportar duas malas pequenas na cabine. Todos os outros têm de despachar a bagagem. Mas sem pagar por isso.

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A partir de 1 de novembro só os passageiros com embarque prioritário podem transportar duas malas pequenas na cabine. Todos os outros têm de despachar a bagagem. Mas sem pagar por isso.

Até agora, qualquer passageiro da irlandesa Ryanair podia viajar com dois volumes de bagagem na cabine, ambos pequenos, geralmente a carteira e uma mala, mochila ou trolley de pequenas dimensões (55 x 40 x 20 cm – é o que especifica a companhia). Como os aviões da frota, que têm em média 189 lugares sentados e capacidade para apenas 90 malas, têm viajado cada vez mais cheios, a empresa viu-se obrigada a alterar as regras, explicou Kenny Jacobs, responsável de marketing da companhia, ao britânico The Guardian.

A partir do próximo dia 1 de Novembro, só os passageiros com “embarque prioritário”, aqueles que pagam um extra de cinco euros aquando da compra das passagens para poder escolher o lugar em que vão viajar, vão ter direito a embarcar com as referidas duas peças. Os restantes serão obrigados a despachar a mala maior — que continua a ter de cumprir os mesmos requisitos de tamanho — para o porão. Ainda assim, não pagarão mais por isso, garantiu Jacobs.

“Estamos a fazer estas alterações porque os nossos voos estão muito mais cheios. Há muitas pessoas que levam duas malas muito grandes e ocupam o espaço de outra pessoa qualquer. Esperam safar-se com isso e geralmente até é o que acontece, o que não queremos é ter de continuar a policiar as bagagens na zona de embarque”, explicou. E exemplificou: se em 2013, quando a companhia autorizou a segunda peça de bagagem na cabine, os voos estavam 82% cheios, agora a média estacionou nos 97% — 12,7 milhões de passageiros transportados em Agosto estabeleceram um novo recorde para a companhia.

“Esta alteração de regras custará à Ryanair mais de 50 milhões de euros por ano em taxas de bagagem reduzidas. Mesmo assim, acreditamos que o facto de oferecermos taxas de transporte de bagagem maior a preços mais reduzidos também vai encorajar mais clientes a despacharem malas”, completou Jacobs, aludindo a outra das alterações agendadas pela companhia. Também a partir de novembro, cada passageiro pode levar uma mala de 20 quilos e pagar 25 euros pelo transporte, por agora, despachar uma peça de bagagem até 15 quilos continua a custar 35 euros.

Questionado sobre a chatice que é ter de ficar à espera de malas depois de um voo, o responsável de marketing da Ryanair desvalorizou: “Em 90% das vezes a sua mala já vai estar à espera no carrossel quando lá chegar”.

Tânia Pereirinha/Observador

ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.

O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.

Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.

O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.

A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.

Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.

Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.

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UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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