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ECONOMIA & FINANÇAS

EDUCAÇÃO: GOVERNO CONTRATA 1500 ASSISTENTES

Governo anuncia contratação de 1.500 assistentes operacionais para as escolas, e ainda a criação de um novo escalão para aquisição de manuais escolares.

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Governo anuncia contratação de 1.500 assistentes operacionais para as escolas, salientou também a “aposta num reforço da acção social escolar”, com a criação de “um 3.º escalão, que permite a aquisição de manuais escolares”, bem como apoios e “comparticipações nas refeições nas pausas lectivas (Natal e Páscoa) e “voltar a financiar visitas de estudo”.

O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, anunciou esta quarta-feira que neste ano lectivo, que arranca na sexta-feira, haverá mais “1.500 assistentes operacionais”, ou seja, auxiliares, nas escolas do país.

Segundo o ministro, a publicação da portaria dos rácios que prevê estes 1.500 assistentes operacionais está para breve.

Tiago Brandão Rodrigues anunciou também que, “no ano lectivo 2018/2019, haverá mais 500 assistentes operacionais”, sendo intenção do Governo que haja um destes profissionais por cada sala do pré-escolar.

O ministro falava ao fim da manhã na Escola Básica e Secundária do Padrão de Légua, concelho de Matosinhos, distrito do Porto, onde estão em fase de conclusão obras de requalificação e onde marcou o arranque deste ano lectivo.

“Mais assistentes operacionais é absolutamente fundamental”, frisou o governante, recordando que “para melhorar a qualidade e aumentar a equidade” na educação o Governo começou por “reduzir o número de alunos por turma” em territórios educativos de intervenção prioritária.

Tiago Brandão Rodrigues destacou também a realização de obras em mais 500 escolas, já concluídas, a decorrer ou a iniciar em breve, num total de 350 milhões de euros, com recurso a fundos europeus (Portugal 2020) e a colaboração das autarquias.

Todas as medidas, disse, “são absolutamente importantes para aumentar a coesão social e territorial”. O ministro salientou também a “aposta num reforço da acção social escolar”, com a criação de “um 3.º escalão, que permite a aquisição de manuais escolares”, bem como apoios e “comparticipações nas refeições nas pausas lectivas (Natal e Páscoa) e “voltar a financiar visitas de estudo”.

Nesta sessão, Tiago Brandão Rodrigues lembrou ainda que neste ano lectivo há mais 70 novas salas de pré-escolar e a oferta dos manuais escolares no 1.º ciclo do ensino básico, que abrange este ano “380 mil alunos”.

Sobre a vinculação de professores, o ministro disse apenas que estão 3.500 vinculados e que o Ministério “está a trabalhar para resolver situações dos professores das escolas artísticas António Arroios e Soares dos Reis”.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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