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ALGUNS ELEITORES PAGAM PARA PODER VOTAR

Cidadãos com mobilidade reduzida têm de requerer o serviço aos bombeiros. Liga dos Bombeiros Portugueses defende que seja o Estado a suportar estes custos.

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Cidadãos com mobilidade reduzida têm de requerer o serviço aos bombeiros. Liga dos Bombeiros Portugueses defende que seja o Estado a suportar estes custos.

Há cidadãos com mobilidade reduzida que podem ter de pagar até 60 euros para conseguirem ir votar. Este é o valor cobrado, por exemplo, pelos Bombeiros Voluntário da Ajuda ou pelos Bombeiros Voluntários Lisbonenses pelo transporte até às assembleias de voto.

Estes valores são os mais elevados que segundo a Rádio Renascença encontrou, os preços variam de corporação para corporação e até há casos em que os custos são suportados pelas juntas de freguesia.

Ainda por Lisboa, os Bombeiros do Beato cobram 30 euros pelo serviço, mas, em Beja, por exemplo, o transporte fica por 14 euros. Também no Alentejo, em Évora, a deslocação fica a custo zero, pois a Junta acerta contas com os bombeiros

O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Jaime Marta Soares, argumenta que os bombeiros não podem suportar os custos da democracia.

“Não têm que ser os bombeiros a comparticipar ou a subsidiar um acto eleitoral”, defende, acrescentando que “quem deve assumir uma rede de transportes devem ser as freguesias ou os municípios”.

Jaime Marta Soares lembra que os bombeiros vivem em grandes necessidades e que o transporte de pessoas com mobilidade reduzida até às mesas de voto é difícil e demorado.

“É um serviço que muitas vezes obriga a grande esfoço, subir a edifícios sem elevador, as horas de espera nas secções de voto”, explica.

O porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE) esclarece que, de acordo com a legislação, são os eleitores que têm de custear as suas deslocações às mesas de voto.

“A lei não prevê qualquer tipo de pagamento”, diz João Tiago Machado. “Não obstante, há conhecimento de certas organizações que, em casos que eles próprios decidem, organizam transporte colectivo de eleitores”, acrescenta. João Tiago Machado lembra que, nestes casos, o mais importante é que não haja qualquer tipo de propaganda ou coacção do sentido de voto.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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