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AUTÁRQUICAS: TODOS OS ELEITOS

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Consulte a lista dos 308 presidentes de câmara eleitos, por distrito, nas autárquicas de domingo, 1 de outubro, segundo os dados da Direção Geral da Administração Interna (DGAI).

 

Aveiro:

Águeda – Jorge Henrique Fernandes de Almeida (JUNTOS)

Albergaria-a-Velha – António Augusto Amaral Loureiro e Santos (CDS-PP)

Anadia – Maria Teresa Belém Correia Cardoso (Movimento Independente Anadia Primeiro)

Arouca – Margarida Maria de Sousa Correia Belém (PS)

Aveiro – José Agostinho Ribau Esteves (PPD/PSD – CDS-PP – PPM)

Castelo de Paiva – Gonçalo Fernando da Rocha de Jesus (PS)

Espinho – Joaquim José Pinto Moreira (PPD/PSD)

Estarreja – Diamantino Sabina (PPD/PSD – CDS-PP)

Santa Maria da Feira – Emídio Ferreira dos Santos Sousa (PPD/PSD)

Ílhavo – Fernando Fidalgo Caçoilo (PSD)

Mealhada – Rui Manuel Leal Marqueiro (PS)

Murtosa – Joaquim Manuel dos Santos Baptista (PPD/PSD)

Oliveira de Azeméis – Joaquim Jorge Ferreira (PS)

Oliveira do Bairro – Duarte dos Santos Almeida Novo (CDS-PP)

Ovar – Salvador Malheiro Ferreira da Silva (PPD/PSD)

São João da Madeira – Jorge Manuel Rodrigues Vultos Sequeira (PS)

Sever do Vouga – António José Martins Coutinho (PS)

Vagos – Silvério Rodrigues Regalado (PPD/PSD)

Vale de Cambra – José Alberto Freitas Soares Pinheiro e Silva (CDS-PP)

 

Beja:

Aljustrel – Nelson Domingos Brito (PS)

Almodôvar – António Manuel Ascensão Mestre Bota (PS)

Alvito – António João Feio Valério (PCP – PEV)

Barrancos – João António Serranito Nunes (PS)

Beja – Paulo Jorge Lúcio Arsénio (PS)

Castro Verde – António José Rosa de Brito (PS)

Cuba – João Manuel Casaca Português (PCP – PEV)

Ferreira do Alentejo – Luís António Pita Ameixa (PS)

Mértola – Jorge Paulo Colaço Rosa (PS)

Moura – Álvaro José Pato Azedo Alegria (PS)

Odemira – José Alberto Candeias Guerreiro (PS)

Ourique – Marcelo David Coelho Guerreiro (PS)

Serpa – Tomé Alexandre Martins Pires (PCP-PEV)

Vidigueira – Rui Manuel Serrano Raposo (PCP – PEV)

 

Braga:

Amares – Manuel da Rocha Moreira (PSD/CDS-PP)

Barcelos – Miguel Jorge da Costa Gomes (PS)

Braga – Ricardo Bruno Antunes Machado Rio (PPD/PSD – CDS-PP – PPM)

Cabeceiras de Basto – Francisco Luís Teixeira Alves (PS)

Celorico de Basto – Joaquim Monteiro da Mota e Silva (PPD/PSD)

Esposende – António Benjamim da Costa Pereira (PPD/PSD)

Fafe – Raul Jorge Fernandes da Cunha (PS)

Guimarães – Domingos Bragança Salgado (PS)

Póvoa de Lanhoso – Avelino Adriano Gaspar da Silva (PPD/PSD)

Terras de Bouro – Manuel João Sampaio Tibo (PPD/PSD)

Vieira do Minho – António Cardoso Barbosa (PPD/PSD – CDS-PP)

Vila Nova de Famalicão – Paulo Alexandre Matos Cunha (PPD/PSD – CDS-PP)

Vila Verde – António Fernando Nogueira Cerqueira Vilela (PPD/PSD)

Vizela – Vítor Hugo Machado da Costa Salgado de Abreu (Vizela Sempre)

 

Bragança:

Alfândega da Fé – Berta Ferreira Milheiro Nunes (PS)

Bragança – Hernâni Dinis Venâncio Dias (PPD/PSD)

Carrazeda de Ansiães – João Manuel dos Santos Lopes Gonçalves (PPD/PSD)

Freixo de Espada à Cinta – Maria do Céu Quintas (PPD/PSD)

Macedo de Cavaleiros – Benjamim do Nascimento Pereira Rodrigues (PS)

Miranda do Douro – Artur Manuel Rodrigues Nunes (PS)

Mirandela – Júlia Maria de Almeida Lima e Sequeira Rodrigues (PS)

Mogadouro – Francisco José Mateus Albuquerque Guimarães (PS)

Torre de Moncorvo – Nuno Jorge Rodrigues Gonçalves (PPD/PSD – CDS-PP)

Vila Flor – Fernando Francisco Teixeira de Barros (PS)

Vimioso – António Jorge Fidalgo Martins (PPD/PSD)

Vinhais – Luís dos Santos Fernandes (PS)

 

Castelo Branco:

Belmonte – António Dias Rocha (PS)

Castelo Branco – Luís Manuel dos Santos Correia (PS)

Covilhã – Vítor Manuel Pinheiro Pereira (PS)

Fundão – Paulo Alexandre Bernardo Fernandes (PPD/PSD)

Idanha-a-Nova – Armindo Moreira da Palma Jacinto (PS)

Oleiros – Fernando Marques Jorge (PPD/PSD)

Penamacor – António Luís Beites Soares (PS)

Proença-a-Nova – João Manuel Ventura Grilo de Melo Lobo (PS)

Sertã – José Farinha Nunes (PPD/PSD)

Vila de Rei – Ricardo Jorge Martins Aires (PPD/PSD)

Vila Velha de Ródão – Luís Miguel Ferro Pereira (PS)

 

Coimbra:

Arganil – Luís Paulo Carreira Fonseca da Costa (PPD/PSD)

Cantanhede – Maria Helena Rosa de Teodósio e Cruz Gomes de Oliveira (PPD/PSD)

Coimbra – Manuel Augusto Soares Machado (PS)

Condeixa-a-Nova – Nuno Miguel Martins Rondão Moita da Costa (PS)

Figueira da Foz – João Albino Rainho Ataíde das Neves (PS)

Góis – Maria de Lurdes de Oliveira Castanheira (PS)

Lousã – Luís Miguel Correia Antunes (PS)

Mira – Raul José Rei Soares de Almeida (PPD/PSD)

Miranda do Corvo – António Miguel Costa Baptista (PS)

Montemor-o-Velho – Emílio Torrão (PS)

Oliveira do Hospital – José Carlos Alexandrino Mendes (PS)

Pampilhosa da Serra – José Alberto Pacheco Brito Dias (PPD/PSD)

Penacova – Humberto José Batista Oliveira (PS)

Penela – Luís Filipe da Silva Lourenço Matias (PPD/PSD)

Soure – Mário Jorge da Costa Rodrigues Nunes (PS)

Tábua – Mário Almeida Loureiro (PS)

Vila Nova de Poiares – João Miguel Sousa Henriques (PS)

 

Évora:

Alandroal – João Maria Aranha Grilo (PS)

Arraiolos – Sílvia Cristina Tirapicos Pinto (PCP – PEV)

Borba – António Anselmo (Movimento Unidos por Borba)

Estremoz – Luís Filipe Pereira Mourinha (MiETZ – Movimento Independente por Estremoz)

Évora – Carlos Manuel Rodrigues Pinto de Sá (PCP – PEV)

Montemor-o-Novo – Hortênsia dos Anjos Chegado Menino (PCP – PEV)

Mora – Luís Simão Duarte de Matos (PCP-PEV)

Mourão – Maria Clara Pimenta Pinto Martins Safara (PS)

Portel – José Manuel Clemente Grilo (PS)

Redondo – António José Rega Matos Recto (MICRE – Movimento Independente do Concelho de Redondo.)

Reguengos de Monsaraz – José Gabriel Paixão Calixto (PS)

Vendas Novas – Luís Carlos Piteira Dias – (PS)

Viana do Alentejo – Bernardino António Bengalinha Pinto (PS)

Vila Viçosa – Manuel João Fontainhas Condenado (PCP – PEV)

 

Faro:

Albufeira – Carlos Eduardo Silva e Sousa (PPD/PSD)

Alcoutim – Osvaldo dos Santos Gonçalves (PS)

Aljezur – José Manuel Velhinho Amarelinho (PS)

Castro Marim – Francisco Augusto Caimoto Amaral (PPD/PSD)

Faro – Rogério Conceição Bacalhau Coelho (PPD/PSD – CDS-PP – MPT – PPM)

Lagoa – Francisco José Malveiro Martins (PS)

Lagos – Maria Joaquina Baptista Quintans de Matos (PS)

Loulé – Vítor Manuel Gonçalves Aleixo (PS)

Monchique – Rui Miguel da Silva André (PSD)

Olhão – António Pina (PS)

Portimão – Isilda Maria Prazeres dos Santos Varges Gomes (PS)

São Brás de Alportel – Vítor Manuel Martins Guerreiro (PS)

Silves – Rosa Cristina Gonçalves da Palma (PCP-PEV)

Tavira – Jorge Manuel do Nascimento Botelho (PS)

Vila do Bispo – Adelino Augusto da Rocha Soares (PS)

Vila Real de Santo António – Maria da Conceição Cipriano Cabrita (PSD)

 

Guarda:

Aguiar da Beira – Joaquim António Marques Bonifácio (Movimento Unidos Pela Nossa Terra)

Almeida – António José Monteiro Machado (PPD/PSD)

Celorico da Beira – Carlos Manuel da Fonseca Ascensão (PPD/PSD)

Figueira de Castelo Rodrigo – Paulo José Gomes Langrouva (PS)

Fornos de Algodres – António Manuel Pina Fonseca (PS)

Gouveia – Luís Tadeu Marques (PPD/PSD – CDS-PP)

Guarda – Álvaro dos Santos Amaro (PPD/PSD – CDS-PP)

Manteigas – Esmeraldo Saraiva Neto Carvalhinho (PS)

Meda – Anselmo Antunes de Sousa (PS)

Pinhel – Rui Manuel Saraiva Ventura (PPD/PSD)

Sabugal – António dos Santos Robalo (PPD/PSD)

Seia – Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo (PS)

Trancoso – Amílcar José Nunes Salvador (PS)

Vila Nova de Foz Côa – Gustavo de Sousa Duarte (PPD-PSD)

 

Leiria:

Alcobaça – Paulo Jorge Marques Inácio (PPD/PSD)

Alvaiázere – Célia Margarida Gomes Marques (PPD/PSD)

Ansião – António José Vicente Domingues (PS)

Batalha – Paulo Jorge Frazão Batista dos Santos (PPD/PSD)

Bombarral – Ricardo Manuel da Silva Fernandes (PS)

Caldas da Rainha – Fernando Manuel Tinta Ferreira (PPD/PSD)

Castanheira de Pêra – Alda Maria das Neves Delgado Correia de Carvalho (PPD/PSD)

Figueiró dos Vinhos – Jorge Manuel Fernandes de Abreu (PS)

Leiria – Raul Miguel de Castro (PS)

Marinha Grande – Cidália Maria de Oliveira Rosa Ferreira (PS)

Nazaré – Walter Manuel Cavaleiro Chicharro (PS)

Óbidos – Humberto da Silva Marques (PPD/PSD)

Pedrógão Grande – Valdemar Gomes Fernandes Alves (PS)

Peniche – Henrique Bertino Batista Antunes (GCEPP – Grupo de Cidadãos Eleitores por Peniche)

Pombal – Luís Diogo de Paiva Morão Alves Mateus (PPD/PSD)

Porto de Mós – José Jorge Couto Vala (PPD/PSD)

 

Lisboa:

Alenquer – Pedro Miguel Ferreira Folgado (PS)

Arruda dos Vinhos – André Filipe dos Santos Matos Rijo (PS)

Azambuja – Luís Manuel Abreu de Sousa (PS)

Cadaval – José Bernardo Nunes (PPD/PSD)

Cascais – Carlos Manuel Lavrador de Jesus Carreiras (PPD/PSD – CDS-PP)

Lisboa – Fernando Medina (PS)

Loures – Bernardino José Torrão Soares (PCP – PEV)

Lourinhã – João Duarte Anastácio de Carvalho (PS)

Mafra – Hélder António Guerra de Sousa Silva (PPD/PSD)

Oeiras – Isaltino Afonso Morais (Inovar Oeiras de Volta)

Sintra – Basílio Horta (PS)

Sobral de Monte Agraço – José Alberto Quintino (PCP – PEV)

Torres Vedras – Carlos Manuel Antunes Bernardes (PS)

Vila Franca de Xira – Alberto Simões Maia Mesquita (PS)

Amadora – Carla Maria Nunes Tavares – (PS)

Odivelas – Hugo Manuel dos Santos Martins (PS)

 

Portalegre:

Alter do Chão – Francisco António Martins dos Reis (PS)

Arronches – Fermelinda de Jesus Pombo Carvalho (PPD/PSD)

Avis – Nuno Paulo Augusto da Silva (PCP – PEV)

Campo Maior – Ricardo Miguel Furtado Pinheiro (PS)

Castelo de Vide – António Manuel das Neves Nobre Pita (PPD/PSD)

Crato – Joaquim Bernardo dos Santos Diogo (PS)

Elvas – Nuno Miguel Fernandes Mocinha (PS)

Fronteira – Rogério David Sádio da Silva (PPD/PSD)

Gavião – José Fernando da Silva Pio (PS)

Marvão – Luís António Abelho Sobreira Vitorino (PPD/PSD)

Monforte – Gonçalo Nuno Ribeiro Brandão Amanso Lagem (PCP – PEV)

Nisa – Maria Idalina Alves Trindade (PS)

Ponte de Sor – Hugo Luís Pereira Hilário (PS)

Portalegre – Maria Adelaide Franco Lebreiro de Aguiar Marques Teixeira (CLIP – Candidatura Livre Independente por Portalegre)

Sousel – Manuel Joaquim Silva Valério (PS)

 

Porto:

Amarante – José Luís Gaspar Jorge (PPD/PSD – CDS-PP)

Baião – Joaquim Paulo de Sousa Pereira (PS)

Felgueiras – Nuno Alexandre Martins da Fonseca (Livre/PS)

Gondomar – Marco André dos Santos Martins Lopes (PS)

Lousada – Pedro Daniel Machado Gomes (PS)

Maia – António Domingos da Silva Tiago (PPD/PSD – CDS-PP)

Marco de Canaveses – Cristina Lasalete Cardoso Vieira (PS)

Matosinhos – Luísa Maria Neves Salgueiro (PS)

Paços de Ferreira – Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito (PS)

Paredes – José Alexandre da Silva Almeida (PS)

Penafiel – Antonino Aurélio Vieira de Sousa (PPD/PSD – CDS-PP)

Porto – Rui de Carvalho de Araújo Moreira (O Nosso Partido é o Porto)

Póvoa de Varzim – Aires Henrique do Couto Pereira (PPD/PSD)

Santo Tirso – Joaquim Barbosa Ferreira Couto (PS)

Valongo – José Manuel Pereira Ribeiro (PS)

Vila do Conde – Maria Elisa de Carvalho Ferraz (NAU – Nós Avançados Unidos)

Vila Nova de Gaia – Eduardo Vítor Rodrigues (PS)

Trofa – Sérgio Humberto Pereira da Silva (PPD/PSD – CDS-PP)

 

Santarém:

Abrantes – Maria do Céu Oliveira Antunes Albuquerque (PS)

Alcanena – Fernanda Maria Pereira Asseiceira (PS)

Almeirim – Pedro Miguel César Ribeiro (PS)

Alpiarça – Mário Fernando Atracado Pereira (PCP – PEV)

Benavente – Carlos António Pinto Coutinho (PCP – PEV)

Cartaxo – Pedro Miguel Magalhães Ribeiro (PS)

Chamusca – Paulo Jorge Mira Lucas Cegonho Queimado (PS)

Constância – Sérgio Miguel Santos Pereira de Oliveira (PS)

Coruche – Francisco Silvestre de Oliveira (PS)

Entroncamento – Jorge Manuel Alves de Faria (PS)

Ferreira do Zêzere – Jacinto Manuel Lopes Cristas Flores (PPD/PSD)

Golegã – José Tavares Veiga Silva Maltez (PS)

Mação – Vasco António Mendonça Sequeira Estrela (PPD/PSD)

Rio Maior – Isaura Maria Elias Crisóstomo Bernardino Morais (PPD/PSD – CDS-PP)

Salvaterra de Magos – Hélder Manuel Ramalho de Sousa Esménio (PS)

Santarém – Ricardo Gonçalves Ribeiro Gonçalves (PPD/PSD)

Sardoal – António Miguel Cabedal Borges (PPD/PSD)

Tomar – Anabela Gaspar de Freitas (PS)

Torres Novas – Pedro Paulo Ramos Ferreira (PS)

Vila Nova da Barquinha – Fernando Manuel dos Santos Freire (PS)

Ourém – Luís Miguel Marques Grossinho Coutinho Albuquerque (PPD/PSD – CDS-PP)

 

Setúbal:

Alcácer do Sal – Vítor Manuel Chaves de Caro Proença (PCP – PEV)

Alcochete – Fernando Manuel Gonçalves Pina Pinto (PS)

Almada – Inês de Saint-Maurice Esteves de Medeiros Victorino de Almeida (PS)

Barreiro – Frederico Alexandre Aljustrel da Costa Rosa (PS)

Grândola – António Figueira Mendes (PCP – PEV)

Moita – Rui Manuel Marques Garcia (PCP – PEV)

Montijo – Nuno Canta (PS)

Palmela – Álvaro Manuel Balseiro Amaro (PCP – PEV)

Santiago do Cacém – Álvaro dos Santos Beijinha (PCP – PEV)

Seixal – Joaquim Cesário Cardador dos Santos (PCP – PEV)

Sesimbra – Francisco Manuel Firmino de Jesus (PCP – PEV)

Setúbal – Maria das Dores Marques Banheiro Meira (PCP – PEV)

Sines – Nuno José Gonçalves Mascarenhas (PS)

 

Viana do Castelo:

Arcos de Valdevez – João Manuel do Amaral Esteves (PPD/PSD)

Caminha – Luís Miguel da Silva Mendonça Alves (PS)

Melgaço – Manuel Batista Calçada Pombal (PS)

Monção – António José Fernandes Barbosa (PPD/PSD)

Paredes de Coura – Vítor Paulo Gomes Pereira (PS)

Ponte da Barca – Augusto Manuel dos Reis Marinho (PPD/PSD)

Ponte de Lima – Victor Manuel Alves Mendes (CDS-PP)

Valença – Jorge Manuel Salgueiro Mendes (PPD/PSD)

Viana do Castelo – José Maria da Cunha Costa (PS)

Vila Nova de Cerveira – João Fernando Brito Nogueira (PenCe – Pensar Cerveira)

 

Vila Real:

Alijó – José Rodrigues Paredes (PPD/PSD)

Boticas – Fernando Eirão Queiroga (PPD/PSD)

Chaves – Nuno Vaz Ribeiro (PS)

Mesão Frio – Alberto Monteiro Pereira (PS)

Mondim de Basto – Humberto da Costa Cerqueira (PS)

Montalegre – Manuel Orlando Fernandes Alves (PS)

Murça – Mário Artur Correia Lopes (PPD/PSD)

Peso da Régua – José Manuel Gonçalves (PPD/PSD)

Ribeira de Pena – João Noronha de Carvalho (PS)

Sabrosa – Domingos Manuel Alves Carvas (PS)

Santa Marta de Penaguião – Luís Reguengo Machado (PS)

Valpaços – Amílcar Rodrigues Alves Castro de Almeida (PPD/PSD)

Vila Pouca de Aguiar – António Alberto Pires Aguiar Machado (PPD/PSD)

Vila Real – Rui Santos (PS)

 

Viseu:

Armamar – João Paulo Soares Carvalho Pereira da Fonseca (PPD/PSD)

Carregal do Sal – Rogério Mota Abrantes (PS)

Castro Daire – Paulo Martins de Almeida (PPD/PSD – CDS-PP)

Cinfães – Armando da Silva Mourisco (PS)

Lamego – Ângelo Manuel Mendes Moura (PS)

Mangualde – João Nuno Ferreira Gonçalves de Azevedo (PS)

Moimenta da Beira – José Eduardo Lopes Ferreira (PS)

Mortágua – José Júlio Henriques Norte (PPD/PSD)

Nelas – Borges da Silva (PS)

Oliveira de Frades – Paulo Manuel Robalo da Silva Ferreira (Nós, Cidadãos!)

Penalva do Castelo – Francisco Lopes de Carvalho (PS)

Penedono – António Carlos Saraiva Esteves de Carvalho (PPD/PSD)

Resende – Manuel Joaquim Garcez Trindade (PS)

Santa Comba Dão – Leonel José Antunes Gouveia (PS)

São João da Pesqueira – Manuel António Natário Cordeiro (PNT)

São Pedro do Sul – Vítor Manuel de Almeida Figueiredo (PS)

Sátão – Paulo Manuel Lopes dos Santos (PPD/PSD)

Sernancelhe – Carlos Silva Santiago (PPD/PSD)

Tabuaço – Carlos André Teles Paulo de Carvalho (PPD/PSD – CDS-PP)

Tarouca – Valdemar de Carvalho Pereira (PPD/PSD)

Tondela – José António Gomes de Jesus (PPD/PSD)

Vila Nova de Paiva – José Morgado Ribeiro (PS)

Viseu – António Joaquim Almeida Henriques (PPD/PSD)

Vouzela – Rui Miguel Ladeira Pereira (PPD/PSD)

 

Madeira:

Calheta – Carlos Manuel Figueira de Ornelas Teles (PPD/PSD)

Câmara de Lobos – Pedro Emanuel Abreu Coelho (PPD/PSD)

Funchal – Paulo Alexandre Nascimento Cafôfo (PS-BE-JPP-PDR-NC)

Machico – Ricardo Miguel Nunes Franco (PS)

Ponta do Sol – Célia Maria da Silva Pecegueiro (PS)

Porto Moniz – João Emanuel Silva Câmara (PS)

Ribeira Brava – Ricardo António Nascimento (Ribeira Brava Primeiro)

Santa Cruz – Filipe Martiniano Martins de Sousa (JPP – Juntos Pelo Povo)

Santana – Teófilo Alírio Reis Cunha (CDS-PP)

São Vicente – José António Gonçalves Garcês (UPSV – Unidos Por S. Vicente)

Porto Santo – José Idalino de Vasconcelos (PPD/PSD)

 

Açores:

Vila do Porto – Carlos Henrique Lopes Rodrigues (PPD/PSD)

Lagoa – Cristina de Fátima Silva Calisto (PS)

Nordeste – António Miguel Borges Soares (PPD/PSD)

Ponta Delgada – José Manuel Cabral Dias Bolieiro (PPD/PSD)

Povoação – Pedro Nuno de Sousa Melo (PS)

Ribeira Grande – Alexandre Branco Gaudêncio (PPD/PSD)

Vila Franca do Campo – Ricardo Manuel de Amaral Rodrigues (PS)

Angra do Heroísmo – José Gabriel do Álamo de Meneses (PS)

Vila da Praia da Vitória – Tibério Manuel Faria Dinis (PS)

Santa Cruz da Graciosa – Manuel Avelar Cunha Santos (PS)

Calheta – Décio Natálio Almada Pereira (Renascer Calheta)

Velas – Luís Virgílio de Sousa da Silveira (CDS-PP)

Lajes do Pico – Roberto Manuel Medeiros da Silva (PS)

Madalena – José António Marcos Soares (PPD/PSD)

São Roque do Pico – Mark Anthony Silveira (PS)

Horta – José Leonardo Goulart Silva (PS)

Lajes das Flores – Luís Carlos Martins Maciel (PS)

Santa Cruz das Flores – José Carlos Pimentel Mendes (PS)

Corvo – José Manuel Alves da Silva (PS)

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NACIONAL

RAMALHO EANES AFIRMA QUE PCP QUERIA ESTABELECER UM REGIME TOTALITÁRIO

O antigo Presidente da República António Ramalho Eanes afirmou hoje que durante o Período Revolucionário em Curso (PREC) o PCP se preparava para estabelecer um regime totalitário em Portugal e considerou que a descolonização foi trágica.

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O antigo Presidente da República António Ramalho Eanes afirmou hoje que durante o Período Revolucionário em Curso (PREC) o PCP se preparava para estabelecer um regime totalitário em Portugal e considerou que a descolonização foi trágica.

Ramalho Eanes falava perante o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, durante uma aula-debate sobre o 25 de Abril com alunos de escolas secundárias e universidades, no antigo picadeiro real, junto ao Palácio de Belém, em Lisboa.

A propósito dos antecedentes do 25 de Novembro de 1975, o general e primeiro Presidente eleito em democracia começou por referir que não queria “tecer considerações nenhumas sobre o PCP” e que teve “ótimas relações com Álvaro Cunhal”, um homem que “muito estimava” e “muito considerava”.

“Mas naquela altura o PCP, talvez acossado pela extrema-esquerda, preparava-se efetivamente para estabelecer em Portugal um regime totalitário”, afirmou, acrescentando: “Não tenho dúvidas”.

Citando Melo Antunes, Eanes sustentou que na altura era necessário “reinstitucionalizar o aparelho militar” para que se opusesse “a qualquer tentativa armada de conquista do poder”.

“Por razões diversas, e como as coisas se agudizavam, surgiu o Documento dos Nove, que o Conselho da Revolução todo praticamente subscreveu e que foi subscrito por milhares de oficiais. Isso demonstrou que a instituição militar estava muito mal, estava desinstitucionalizada, tinha de uma maneira geral perdido a sua fidelidade ao povo e à democracia e tinha criado fidelidades perversas em relação às filiações partidárias”, prosseguiu.

Em concreto sobre os acontecimentos de 25 de Novembro, Eanes disse que houve “uma ofensiva militar”, no seu entender “organizada levianamente pela extrema-esquerda, mas em que o PCP não podia ter deixado de intervir”, perante a qual ele e outros militares foram obrigados a agir.

“Tivemos essa ação, enfim, e repito que podia ter levado a uma guerra civil e que foi indispensável o 25 de Novembro. Repito: foi indispensável, para que as promessas de honra dos militares à população fossem realizadas”, defendeu.

Segundo Eanes, o desfecho do 25 de Novembro deveu-se aos “militares que se tinham mantido fieis à promessa de honra que tinham feito à população, que era devolver-lhes a liberdade, mas a liberdade sem condicionamentos” e que “resolveram, perante uma insurreição armada responder — bom, e a uma insurreição armada, naturalmente, só se responde com armas”.

“O 25 de Abril foi único, foi fundador. É ele que concede a liberdade aos portugueses. É ele que devemos festejar, comemorar e sobretudo refletir. Mas não devemos esquecer a perturbação natural que se seguiu, em que houve um combate de ideologias, de modelos de sociedade, em que houve um PREC que criou uma situação insustentável, uma situação de medo e uma situação que nos levou perto de uma guerra civil”, declarou.

Nesta aula-debate, Eanes relatou que estava em Angola e recebeu a notícia do 25 de Abril sem surpresa, porque “tinha participado nas diferentes reuniões que se tinham realizado para organizar uma resposta ao regime”, com “grande alegria” e “grande esperança”, porque “os portugueses iam ter a liberdade” e “finalmente, acabar-se-ia a guerra” colonial.

“Mas não tive dúvidas nenhumas de que a descolonização iria ser trágica, como foi. Aliás, eu digo isto com à vontade, com grande à vontade. Eu sei que muita gente vai contar que acha que a descolonização foi uma coisa maravilhosa. Não foi”, considerou.

Na sua opinião, foi trágica porque “deixou aqueles países, Angola e Moçambique, numa situação de guerra que durou anos e que destruiu tudo” e porque “fez regressar ao continente muitos angolanos”.

“Eles tinham nascido em Angola, eles eram angolanos, não conheciam outra pátria que não fosse aquela, não tinham outra terra que não fosse aquela, terra em que tinham os seus mortos, em que tinham tido nascido os seus filhos, e de repente são obrigados, perdendo tudo, a regressar a uma terra que tinha sido a dos seus antepassados, mas que eles não conheciam, que eles não amavam. São os retornados”, acrescentou.

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NACIONAL

25 DE ABRIL: SALÁRIO MÍNIMO, FÉRIAS E DIREITO À GREVE SÃO CONQUISTAS DE ABRIL

A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

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A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

O salário mínimo nacional, que hoje é de 820 euros, foi implementado pela primeira vez há cinquenta anos e o seu valor real nessa altura era de 629 euros, se descontada a inflação acumulada e considerando o índice de preços ao consumidor, segundo um retrato da Pordata, divulgado no âmbito do 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974.

O documento elaborado pela base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, assinala que, a partir da revolução, o trabalho passou a ser exercido com mais direitos, após anos de desinvestimento na educação durante a ditadura, com os reduzidos anos de escolaridade obrigatória, e a pobreza que levavam muitas crianças a trabalhar desde cedo.

De acordo com os Censos de 1960, eram mais de 168 mil as crianças a trabalhar e, nos Censos de 1970, registaram-se cerca de 91 mil crianças, entre os 10 e os 14 anos, indica a Pordata.

A entrada da mulher no mercado de trabalho foi outra das grandes transformações que ocorreram com a revolução. Segundo a Pordata, em 1970, apenas 25% das mulheres com 15 ou mais anos trabalhavam e, em 2021, esse valor atingiu os 46%.

O documento destaca ainda “a profunda alteração na distribuição dos trabalhadores pelos grandes setores económicos”.

Em 50 anos, o peso da mão-de-obra na agricultura e pescas (setor primário) diminuiu consideravelmente, assim como na indústria (setor secundário) e, em contrapartida, cresceu o emprego nos serviços e o trabalho terciarizou-se.

No ano da revolução, 35% da população empregada trabalhava no setor primário, 34% no setor secundário e 31% no terciário, valores que em 2023 passaram a ser de 3%, 25% e 72%, respetivamente.

Os dados mostram ainda que só nas décadas de 1970 e 1980 se concretizou “um efetivo sistema de Segurança Social, no sentido do alargamento da proteção social ao conjunto da população e à melhoria da cobertura das prestações sociais”.

Entre 1974 e 2022, de acordo com a Pordata, as pensões de velhice atribuídas pela Segurança Social aumentaram de 441 mil para cerca de 2 milhões.

“Também se registaram importantes avanços na criação de medidas de proteção à infância e à família, ou às situações de maior vulnerabilidade, como o desemprego ou a pobreza”, indica o documento.

Exemplos destas medidas são o Complemento Social para Idosos (CSI) ou o Rendimento Social de Inserção (RSI).

A importância da proteção social é visível pelo aumento das despesas das prestações sociais da Segurança Social, que mais do que duplicaram, de 5% para 12% do Produto Interno Bruto (PIB), entre 1977 e 2022.

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