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FÓRMULA 1: MAX VERSTAPPEN (RED BULL) VOLTA AOS TRIUNFOS NO JAPÃO

O piloto neerlandês Max Verstappen (Red Bull) regressou hoje às vitórias no Mundial de Fórmula 1 ao vencer o Grande Prémio do Japão, quarta prova da temporada, que ficou marcada por um acidente logo na primeira volta que obrigou a uma interrupção de 32 minutos.

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O piloto neerlandês Max Verstappen (Red Bull) regressou hoje às vitórias no Mundial de Fórmula 1 ao vencer o Grande Prémio do Japão, quarta prova da temporada, que ficou marcada por um acidente logo na primeira volta que obrigou a uma interrupção de 32 minutos.

Verstappen, que largou da ‘pole position’, cortou a meta após 1:54.23,566 horas, deixando o segundo classificado, o seu companheiro de equipa Sérgio Pérez (Red Bull), a 12,535 segundos, e o espanhol Carlos Sainz (Ferrari) na terceira posição, a 20,866.

A prova japonesa, disputada com bom tempo, ficou marcada por um acidente entre o tailandês Alexander Albon (Williams) e o australiano Daniel Ricciardo (RB) logo na terceira curva, que obrigou à interrupção da prova por mais de meia hora.

Após a largada, Ricciardo não se apercebeu da aproximação de Albon pela sua direita e os dois acabaram por se tocar, acabando nas barreiras de proteção.

Os comissários foram obrigados a interromper a corrida para retirar os carros em segurança do local.

A prova recomeçou com novo procedimento de largada em que, mais uma vez, Max Verstappen não deu hipóteses à concorrência.

O tricampeão mundial apenas perdeu a liderança momentaneamente após as duas paragens nas boxes para troca de pneus, primeiro para o monegasco Charles Leclerc (Ferrari) e, depois, para Carlos Sainz.

No entanto, gerindo a degradação dos pneus e o ritmo, Verstappen rapidamente regressou ao comando, estabelecendo, ainda, a volta mais rápida da corrida.

Carlos Sainz beneficiou da estratégia da Ferrari, que colocou Leclerc a servir de tampão ao britânico Lando Norris (McLaren) para chegar ao pódio pela terceira vez em quatro corridas (falhou apenas a da Arábia Saudita, por ter sido operado de emergência a uma apendicite aguda).

Leclerc foi o quarto classificado e viu-se novamente batido pelo companheiro de equipa, seguido de Norris, que foi quinto, e do espanhol Fernando Alonso (Aston Martin), o sexto.

O simulador indicava que o piloto da Aston Martin não conseguiria melhor do que a nona posição mas a experiência do asturiano rendeu pontos, pois geriu exemplarmente a degradação dos pneus e ainda permitiu, na parte final, que o australiano OScar Piastri (McLaren) rodasse a menos de um segundo da sua traseira de forma a ter DRS e ajudar na defesa do ataque do britânico George Russell (Mercedes), que vinha em recuperação.

Russel ainda se desenvencilhou de Piastri mas não conseguiu suplantar Alonso, que resistiu durante as últimas sete voltas.

Esta foi a terceira vitória de Max Verstappen nas quatro corridas já disputadas, 37.ª da sua carreira. Foi, também, a terceira vitória consecutiva no Japão.

“Foi bom. No arranque consegui ficar à frente e, a partir daí, o carro foi ficando cada vez melhor”, comentou, no final, o tricampeão.

Verstappen cimentou a liderança no campeonato, tendo agora 77 pontos, mais 13 do que Sérgio Pérez, que é, agora, o segundo classificado, tendo ultrapassado Leclerc, que é o terceiro, com 59.

Entre os construtores, a Red Bull lidera, com 141 pontos, mais 21 do que a Ferrari.

A próxima ronda é o Grande Prémio da China, dentro de duas semanas, que marca o regresso de Xangai ao calendário pela primeira vez desde o início da pandemia de covid-19.

Será, também, a primeira das seis provas desta época com uma corrida ‘sprint’ no sábado.

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ÁLVARO PACHECO: TREINADOR DEIXA O VITÓRIA ÀS PORTAS DA VISITA A AROUCA

O treinador Álvaro Pacheco está de saída do Vitória de Guimarães, após falhar hoje o treino de preparação à visita ao Arouca, da 34.ª e última jornada da I Liga de futebol, disse à Lusa fonte ligada ao processo.

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O treinador Álvaro Pacheco está de saída do Vitória de Guimarães, após falhar hoje o treino de preparação à visita ao Arouca, da 34.ª e última jornada da I Liga de futebol, disse à Lusa fonte ligada ao processo.

Depois de ter começado a época no Estoril Praia, o técnico, de 52 anos, estreou–se pelos minhotos com um triunfo sobre o vizinho Famalicão (3–1), em 08 de outubro de 2023, para a oitava jornada do campeonato, e deixa–o no quinto lugar, com 60 pontos, com um registo de 18 vitórias, seis empates e nove derrotas e a hipótese de bater o recorde pontual do clube de 62 pontos na I Liga.

Quarto treinador do Vitória de Guimarães na presente época, depois de Moreno, de João Aroso e de Paulo Turra, Álvaro Pacheco está a ser associado a uma transferência para o Vasco da Gama, 13.º classificado do principal campeonato brasileiro, com seis pontos após seis jornadas.

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FIFA AVANÇA COM MUNDIAL FEMININO DE CLUBES EM 2026

O primeiro Mundial feminino de clubes “deverá reunir 16 equipas” e decorrer entre janeiro e fevereiro de 2026, em local ainda a definir, decidiu hoje a FIFA, no decorrer do 74.º Congresso do organismo, em Banguecoque.

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O primeiro Mundial feminino de clubes “deverá reunir 16 equipas” e decorrer entre janeiro e fevereiro de 2026, em local ainda a definir, decidiu hoje a FIFA, no decorrer do 74.º Congresso do organismo, em Banguecoque.

Esta nova competição feminina deverá realizar-se a cada quatro anos, à semelhança do Mundial masculino de clubes, com 32 equipas, cuja primeira edição no novo formato vai contar com FC Porto e Benfica, entre 15 de junho e 13 de julho de 2025, nos Estados Unidos.

“Mais detalhes serão dados oportunamente”, indicou o organismo máximo do futebol mundial em relação à competição feminina, cuja realização já tinha sido equacionada em dezembro, no âmbito da estratégia de investimento no futebol de clubes.

No Congresso foi ainda proposta uma competição adicional de clubes femininos, com base nos pedidos das Confederações, nos anos em que não exista Mundial de clubes, a partir de 2027 e no sentido de facilitar o desenvolvimento global.

Uma situação antagónica aos problemas do lado masculino, com um calendário internacional sobrecarregado e que voltou esta semana a levar o Sindicato internacional de Jogadores (FifPro) e a Associação Mundial de Ligas a pedirem uma ‘revisão’ do calendário do Mundial de 2025, sob pena de avançarem judicialmente.

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