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NACIONAL

MANIFESTAÇÃO DE PROFESSORES NO 5 DE OUTUBRO

Dezenas de professores manifestaram-se hoje junto ao local das cerimónias comemorativas do 05 de Outubro em Lisboa, presididas pelo Presidente da República, gritando “justiça” e “colocação administrativa, já”, em protesto contra o concurso de professores.

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Dezenas de professores manifestaram-se hoje junto ao local das cerimónias comemorativas do 05 de Outubro em Lisboa, presididas pelo Presidente da República, gritando “justiça” e “colocação administrativa, já”, em protesto contra o concurso de professores.

Vestidos de branco, alguns empunhando cravos brancos, os manifestantes exibiam uma faixa em que se lia “colocação administrativa, já” e gritavam “justiça”, “respeito”, “concurso ilegal”, “somos mais de cem” e “Marcelo, amigo, queremos falar contigo”.

O protesto foi audível pouco depois de terminarem, na Praça do Município, em Lisboa, os discursos das cerimónias do 05 de Outubro, proferidos pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e pelo presidente da Câmara da capital, Fernando Medina.

Nuno Baião, que se identificou como um “lesado do Ministério da Educação”, afirmou que esta manifestação pretende assinalar um “concurso ilegal”.

“Fomos completamente enganados pelo Ministério da Educação, que a meio dos procedimentos normais concursais alterou completamente o funcionamento dos mesmos, e nós fomos lesados”, explicou.

“Somos professores que temos uma graduação, concorremos quando temos de concorrer, e fomos ultrapassados por colegas com muito menos graduação que nós, acabámos por ficar afastados das escolas que preferimos no nosso concurso, e colegas com menos graduação ficaram nessas escolas”, afirmou aos jornalistas.

Nuno Baião disse também esperar que esta situação seja desbloqueada pelo “primeiro-ministro, o ministro da Educação, seja quem for”.

“Nós estamos a dar a nossa opinião democrática, não estamos a ofender ninguém, portanto queremos é que alguém consiga atender aos nossos pedidos, porque nós acreditamos na justiça”, sublinhou.

Na sua opinião, o que se passou foi um “concurso que não foi legal” do ponto de vista dos docentes.

De acordo com os manifestantes, alguns representantes estão reunidos com a secretária de Estado da Educação, Alexandra Leitão, nos Paços do Concelho, pouco tempo depois de terminarem as cerimónias.

Os manifestantes mantêm-se no local à espera de desenvolvimentos, apesar das temperaturas que se fazem sentir.

Lígia Vielas é uma professora de educação física natural de Espinho, mas foi colocada no Entroncamento.

Mas desta vez nem a distância, nem o calor, a impediram de rumar a Lisboa para manifestar o sei descontentamento com a situação que atravessa.

“Se não nos for dada uma solução para esta questão que temos vindo a tentar, desde que as listas saíram, a 25 de agosto, vamos continuar a insistir”, contou à agência Lusa.

“Não temos nada a perder”, destacou, afirmando que continuará à espera de “indicações de que a situação será resolvida ainda para este ano”.

NACIONAL

CAMPANHA “DÊ TROCO A QUEM PRECISA” ARRANCA HOJE NAS FARMÁCIAS PORTUGUESAS

A campanha “Dê troco a quem precisa” arranca esta segunda-feira em cerca de 600 farmácias de todo o país que vão “convidar os utentes” a doar o troco das suas compras para ajudar quem mais precisa a comprar medicamentos.

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A campanha “Dê troco a quem precisa” arranca esta segunda-feira em cerca de 600 farmácias de todo o país que vão “convidar os utentes” a doar o troco das suas compras para ajudar quem mais precisa a comprar medicamentos.

A 11.ª edição desta iniciativa solidária decorre até 29 de maio e, durante este período, qualquer cidadão poderá dar um donativo ao Programa abem: Rede Solidária do Medicamento, da Associação Dignitude, que já apoiou mais de 36.00 beneficiários.

Em declarações à agência Lusa, a diretora executiva da Associação Dignitude, Maria João Toscano, adiantou que a adesão da população a esta campanha se tem mantido “muito constante”, com o valor médio do donativo a aumentar ligeiramente para os 70 cêntimos (mais cerca de 10 cêntimos) do que na última campanha em dezembro de 2023 e relativamente aos anos anteriores.

Na última campanha foram angariados cerca de 21 mil euros, adiantou, explicando que todos os donativos são agregados no fundo solidário Abem:, que é “auditado com toda a transparência”, e que tem apenas tem como missão comparticipar os medicamentos a quem necessita.

A associação salienta que o programa Abem: visa permitir “o acesso de forma digna aos medicamentos prescritos a quem não tem capacidade financeira para os adquirir, cobrindo, no receituário, o valor não comparticipado pelo Estado.

Para isso, o beneficiário tem acesso ao Cartão abem:, bastando apresentá-lo numa farmácia para poder adquirir os medicamentos comparticipados que lhe forem prescritos, sem custos para si.

“Às vezes uns cêntimos são o suficiente para nós conseguirmos que estas pessoas mais vulneráveis possam aceder aos seus medicamentos, controlar o seu estado de doença e terem de facto mais dignidade e mais saúde”, realçou.

Maria João Toscano adiantou que o programa está disperso por todo o país, mas explicou que só entra numa determinada região do país com o apoio de parceiro local que pode ser uma instituição particular de solidariedade social (IPSS) ou uma autarquia.

“Neste momento estamos em 169 concelhos e temos 191 entidades locais que são nossas parceiras, que são as entidades que, em proximidade, conseguem identificar as famílias mais vulneráveis que integram o programa Abem:”, adiantou.

A diretora executiva da associação apelou aos portugueses para que participem nesta campanha, fazendo um donativo na sua farmácia ou por MB WAY ou transferência bancária.

Segundo o Índice de Saúde Sustentável desenvolvido pela Nova Information Management School, um em cada 10 portugueses não comprou os medicamentos prescritos porque não tem dinheiro para os pagar.

Os beneficiários deste programa são cidadãos que se encontram em situação de comprovada carência socioeconómica, referenciados por entidades parceiras locais, como autarquias, IPSS, Cáritas e Misericórdias que integram uma rede colaborativa.

O abem: está presente em todo o país, incluindo regiões autónomas, e assenta numa rede de parcerias que assegura o circuito solidário do medicamento.

Foram associados fundadores da Dignitude António Arnaut, António Ramalho Eanes, Francisco Carvalho Guerra, João Gonçalves da Silveira, João Cordeiro, Maria de Belém Roseira, Odette Santos Ferreira e Ana Paula Martins.

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NACIONAL

EDUCAÇÃO: ESCOLAS ENCERRADAS DEVIDO À GREVE DA FUNÇÃO PÚBLICA

A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

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A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

“Às 08:30 tínhamos a indicação de que há muitas escolas encerradas de norte a sul do país, mas ainda não temos dados concretos”, disse o coordenador da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.

Sebastião Santana disse esperar uma grande adesão à greve também na saúde e nos serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças.

“Sabemos também que já há uma grande mobilização de trabalhadores que estão a deslocar-se para Lisboa para a jornada de luta para a concentração de hoje à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa”, disse, acrescentando que são esperados milhares de pessoas.

Os motivos para fazer greve e protestar aumentaram, segundo Sebastião Santana, com a chegada do novo Governo e o conteúdo do seu programa.

”No dia em que soubemos que a tutela da administração pública ia ficar no Ministério das Finanças entregámos o nosso caderno reivindicativo e até agora não tivemos qualquer resposta”, afirmou anteriormente à Lusa o dirigente sindical, referindo que uma das prioridades deste caderno é um aumento intercalar dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, “porque os trabalhadores não podem ficar sem qualquer aumento até 2025”.

Sebastião Santana precisou ainda que se no final de outubro, aquando da aprovação da proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) havia razões para os trabalhadores fazerem greve, estas razões são agora ainda maiores porque “os problemas só se agudizaram”.

A par dos aumentos salariais, em que inclui a subida, durante o ano de 2024, para os 1.000 do salário mínimo no Estado, a Frente Comum reivindica ainda mudanças nas carreiras e no sistema de avaliação de desempenho, bem como de medidas de reforço dos serviços públicos.

Para Sebastião Santana, “nos serviços públicos o que se perspetiva é de abertura de portas ao setor privado” em setores como a saúde e a Segurança Social, ou seja, um “desfigurar absoluto da administração pública” que os trabalhadores não podem aceitar.

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