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BRAGANÇA: PRODUÇÃO DE CASTANHA EM ESTADO DE CALAMIDADE

A Associação de Produtores de Castanha Transbaceiro, no concelho de Bragança, anunciou hoje que vai pedir a ajuda do Governo para o que descreveu como “a calamidade” que se abateu sobre a produção devido à seca extrema.

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LUSA

A Associação de Produtores de Castanha Transbaceiro, no concelho de Bragança, anunciou hoje que vai pedir a ajuda do Governo para o que descreveu como “a calamidade” que se abateu sobre a produção devido à seca extrema.

O concelho de Bragança é dos maiores produtores nacionais de castanha e a associação representa quatro aldeias, onde 160 agregados familiares contavam com o rendimento de mil toneladas deste fruto seco, que num ano normal rondaria 1,5 milhões de euros.

“Esta campanha será uma calamidade para os produtores de castanha e uma tragédia para a economia da região “, afirmou hoje, numa conferência de imprensa, Carlos Fernandes, presidente da associação de produtores, que vai pedir uma reunião urgente ao Ministério da Agricultura e medidas ao Governo para minimizar a situação.

Entre as medidas, a associação quer que o Governo pondere declarar situação de calamidade pública na produção do distrito de Bragança, criar uma linha de crédito para os produtores, isenção do pagamento de contribuições à Segurança Social e antecipação de subsídios.

A situação de seca extrema é a causa do problema, que não tem a ver com a falta de castanha, mas de condições para se desenvolver.

“A castanha não tem calibre, não se conserva”, afirmou Calos Fernandes, acrescentando que, se não chover na próxima semana, nem a castanha mais tardia, a Longal, irá salvar-se.

O maior problema é na conservação, como observou o presidente da junta de freguesia do Parâmio, Nuno Diz, “porque a castanha cai, já não tem humidade e, se não for logo apanhada, fica pilada (seca) e é impossível comê-la”.

A comercialização é outra preocupação dos produtores como Humberto Vaz que disse ter aparecido, na zona, um comerciante que dava 80 cêntimos por quilo, quando, num ano normal, a castanha nunca é paga a menos de um euro e meio.

Segundo este produtor, não há intermediários à procura da castanha como nos anos anteriores e mesmo aquela que tem alguma qualidade, não a conseguem escoar.

Para evitar as consequências maiores da seca, Humberto apanha todos os dias a castanha que vai caindo e tem mil quilos para vender, à espera de comprador.

Maria Pilar Afonso, outra produtora, disse que o que lhe querem pagar não dá para as jeiras (salário diário) das cinco pessoas que trabalham diariamente para ela.

“Queremos que, perante esta situação real de calamidade para os produtores, o Governo encontre medidas dentro das possibilidades orçamentais do Estado para atenuar os efeitos negativos desta situação perante os produtores”, reiterou o presidente da associação.

Carlos Fernandes pediu também aos intervenientes no circuito da comercialização da castanha “ética, respeito e honradez”, que “respeitem os produtores e que não se aproveitem para pagar a preços baixos a boa castanha que ainda vai parecendo”.

Se não chover, o presidente da associação arriscou dizer que “é a perda total da produção da castanha”, com o risco acrescido de no próximo ano muitos dos castanheiros nem sequer rebentarem na floração.

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LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA

A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

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A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.

Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.

Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.

“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.

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PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA

A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

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A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.

A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.

“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.

Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.

“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.

No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.

“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.

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