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AUTARQUIA DE MAÇÃO QUEIXA-SE DA PROTECÇÃO CIVIL

A Câmara de Mação formalizou uma participação na Inspecção Geral da Administração Interna (IGAI) contra a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), para apuramento de responsabilidades, e admite outra contra o Estado, para eventual indemnização, anunciou hoje a autarquia.

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LUSA

A Câmara de Mação formalizou uma participação na Inspecção Geral da Administração Interna (IGAI) contra a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), para apuramento de responsabilidades, e admite outra contra o Estado, para eventual indemnização, anunciou hoje a autarquia.

Em comunicado, aquele município do distrito de Santarém, onde cerca de 80% do território foi destruído este ano pelos incêndios, refere ter apresentado uma “participação na Inspecção Geral da Administração Interna (IGAI) na quarta-feira, na sequência do incêndio ocorrido em Mação” entre os dias 23 e 27 de Julho, colocando uma série de questões cujos factos “quer ver esclarecidos” e exigindo o “apuramento de responsabilidades”.

Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara de Mação, Vasco Estrela (PSD), disse hoje que a participação “foi feita contra a ANPC e contra as pessoas que tomaram as decisões, em dados momentos”, tendo sublinhado que “a fita do tempo da ANPC vem comprovar o desvio de meios que, desde a primeira hora, Mação denunciou, desvios efetuados por parte do então CONAC [Comandante Operacional Nacional], Rui Esteves”.

Tendo lamentado ainda não ter recebido em Mação a fita do tempo, solicitada pela autarquia, e, entretanto, tornada pública, o autarca insiste no “apuramento de responsabilidades das decisões tomadas”, tendo lembrado que, dos incêndios, “resultaram 18 mil hectares de floresta ardida, mais de 50 aldeias atingidas e mais de 30 habitações total ou parcialmente destruídas”.

Segundo Vasco Estrela, “estes factos vêm dar razão à Câmara Municipal de Mação, que se reserva o direito de tomar outras iniciativas, até judiciais, para um apuramento cabal de responsabilidades e eventuais indemnizações”, inclusive ao Estado.

“Admito apresentar uma queixa-crime e um pedido de indemnização junto do Estado, se se comprovar nexo de causalidade”, disse o autarca, tendo lembrado que deu conta de “um prejuízo na ordem dos 40 milhões de euros, anunciado aquando do pedido de reconhecimento de calamidade pública junto do Governo”.

Com o pedido de averiguação à Inspeção Geral da Administração Interna, segue “um conjunto alargado de testemunhas” que Vasco Estrela entende que devem ouvidas, entre as quais “os dois comandantes distritais de Castelo Branco e de Santarém, respetivos segundos comandantes, presidentes de Junta de Freguesia, eleitos da Câmara Municipal de Mação, comandante dos Bombeiros de Abrantes e comandante dos Bombeiros de Constância”.

Questionado sobre a reunião de Conselho de Ministros, de dia 21, sobre o reordenamento a floresta, Vasco Estrela disse “esperar que resultem dali resoluções concretas daquilo que se quer para o País, tendo em conta o problema estrutural da floresta e o abandonado interior de Portugal”, tendo defendido que o relatório sobre o incêndio de 17 de Junho, da comissão técnica independente, é um documento que “a todos deve inquietar”.

O relatório dos peritos, defendeu, “demonstra claramente que as coisas correram muito mal e aponta os erros na coordenação no terreno, as falhas de informação gravíssimas” e, a determinado momento, “terem parado os registos na fita do tempo”.

Afirmando “lamentar que este tipo de procedimentos e comportamentos tenham existido e, sobretudo, provocado prejuízos gravíssimos, a diversos níveis, na vida da população do concelho de Mação”, Vasco Estrela questionou se a ANPC se revê “neste tipo de actuações e decisões de alguns dos seus responsáveis”.

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FIGUEIRA DA FOZ: JUDICIÁRIA DETEVE SUSPEITO DE ABUSAR DA FILHA DE 12 ANOS

Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

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Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

Em informação à agência Lusa, fonte da Diretoria do Centro da PJ esclareceu que o detido, que não possui antecedentes criminais, é suspeito de ter abusado sexualmente da filha “de forma reiterada, ao longo de quatro meses, em casa” e durante a ausência da mãe da menor, “aproveitando a posição de superioridade” sobre a vítima.

“A menina, vendo-se numa situação bastante desconfortável, acabou por contar à mãe, que apresentou queixa” às autoridades, indicou a fonte da PJ.

O homem, português e trabalhador da área da construção civil, foi detido na sexta-feira e presente a tribunal no sábado, tendo-lhe sido decretada a prisão preventiva.

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VISEU: POLÍCIA JUDICIÁRIA DETEVE HOMEM E MULHER SUSPEITOS DE SEQUESTRO

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

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A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

Em comunicado, a PJ avançou que os crimes, cometidos no dia 2 de fevereiro, em Viseu, foram motivados por questões passionais.

Segundo a PJ, os suspeitos, “na companhia de um outro homem que, na altura, se encontrava evadido, a pretexto de consumirem produtos estupefacientes”, levaram um homem de 24 anos “até uma zona florestal nos arredores da cidade de Viseu”.

“No local, afastado de habitações, foi ameaçado com uma arma de fogo, violentamente agredido, amarrado e regado com combustível. Contudo, por ter conseguido libertar-se e fugir, acabou por não ter sido incendiado”, acrescentou.

O homem e a mulher foram detidos em Viseu e em Coimbra, em cumprimento de mandados de detenção.

Após o primeiro interrogatório nas autoridades judiciárias, o homem ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva e a mulher obrigada a apresentações semanais e proibida de contactar os restantes intervenientes.

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