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ECONOMIA & FINANÇAS

HÁ MAIS DESPEJOS POR FALTA DE PAGAMENTO DE RENDAS

Por dia são despejadas cerca de 5,5 famílias, sendo que, no ano passado, um total de 1.931 famílias ficaram incapacitadas de pagar as suas casas devido aos salários baixos e às rendas cada vez mais altas.

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O número de famílias despejadas pelo Banco Nacional de Arrendamento duplicou desde 2013, avança o jornal ‘Diário de Notícias’. Por dia são despejadas cerca de 5,5 famílias, sendo que, no ano passado, um total de 1.931 famílias ficaram incapacitadas de pagar as suas casas devido aos salários baixos e às rendas cada vez mais altas.

Dados cedidos ao ‘DN’ pelo Ministério da Justiça mostram que o número de pessoas despejadas em 2016 foi 91,7% superior ao número contabilizado três anos antes. O Banco Nacional de Arrendamento recebeu 4.361 requerimentos de despejo, mas 64% acabaram por ser recusados. Cerca de 1130 requerimentos terão sido recusados dado o mau preenchimento dos dados.

A manter-se o ritmo atual é o Banco Nacional de Arrendamento acredita que o número de títulos de desocupação emitidos este ano possa vir a ultrapassar os números do ano passado. Só nos primeiros nove meses do ano foram despejadas 1.480 famílias e, de acordo com o presidente da Associação Nacional de Proprietários, António Frias Marques, “os dados do Balcão Nacional de Arrendamento podem representar apenas um terço do total dos títulos de desocupação do locado emitidos em Portugal”, tendo em conta que os tribunais comuns continuam a reunir a preferência dos advogados.

O Banco Nacional de Arrendamento foi criado em 2013 com o objetivo de desentupir os tribunais deste tipo de processos, mas nem todos concordam com a sua existência.

O presidente da Associação de Inquilinos Lisbonenses, Romão Lavadinho, lembra que “o incumprimento não ultrapassa 2% dos 700 mil contratos de arredamento existentes em Portugal”, reconhecendo, no entanto, que a percentagem é “preocupante” tendo em conta que “muitas famílias viram as suas condições financeiras degradar-se nos anos da troika e ainda não conseguiram recuperar”.

Joana Almeida | JE

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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