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STEPHEN HAWKING AVISA PARA OS PERIGOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

A inteligência artificial (IA) vai assumir o controlo do mundo ou ajudar a criar uma civilização humana extremamente avançada? O astrofísico britânico Stephen Hawking esteve na Web Summit e não deixou lugar a dúvidas.

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LUSA | ZAP

A inteligência artificial (IA) vai assumir o controlo do mundo ou ajudar a criar uma civilização humana extremamente avançada? O astrofísico britânico Stephen Hawking esteve na Web Summit e não deixou lugar a dúvidas.

Este é um debate que gera polémica há algum tempo, com importantes figuras como Elon Musk a alertar para os perigos e outros, como Mark Zuckerberg, a focar todos os avanços que a tecnologia nos pode trazer.

Stephen Hawking já expressou anteriormente preocupações sobre a Inteligência Artificial (IA) e, recentemente, repetiu com ênfase alguns alertas.

“Receio que a IA possa substituir os humanos completamente. Se as pessoas concebem vírus de computador, alguém irá conceber uma IA que se aperfeiçoe e se reproduza. Esta será uma nova forma de vida, que vai superar os humanos“, disse Hawking em entrevista à edição deste mês da revista Wired.

Hawking na Web Summit:

Entretanto, o astrofísico britânico marcou presença esta segunda-feira na Web Summit, e declarou-se otimista sobre o uso que se pode dar à Inteligência Artificial, mas lançou sérios avisos, porque este processo pode ser o “melhor ou o pior para a humanidade”.

Através de uma mensagem vídeo, divulgada nos dois ecrãs gigantes do palco principal da cimeira de tecnologia, o consagrado físico teórico e cosmólogo britânico afirmou o seu otimismo e a sua crença de que a IA pode tornar o mundo melhor.

“Apenas necessitamos de estar cientes dos perigos, identificá-los e empregar a melhor prática e gestão e preparar as consequências da AI com bastante avanço”, comentou o cientista, numa posição divulgada na cerimónia de abertura da Web Summit, que fez esgotar a capacidade de 15 mil pessoas na Altice Arena, no Parque das Nações (Lisboa).

Recordando a sua própria experiência com a tecnologia, uma vez que é tetraplégico e sem possibilidade de falar, o cientista, que ajudou a perceber o papel dos buracos negros, referiu que esta nova revolução tecnológica talvez possa fazer anular os danos infligidos no mundo natural pela industrialização.

“Nós poderemos ansiar finalmente a erradicar a doença e a pobreza. Todos os aspectos das nossas vidas serão transformados”, admitiu o professor, que argumentou sobre o papel que todos têm para garantir que esta e a próxima geração “têm não só a oportunidade, mas a determinação para se comprometerem com o estudo da ciência e alcançar o potencial e criar um melhor mundo para toda a raça humana”.

As preocupações de Hawking com o futuro da Humanidade num mundo dominado pela Inteligência Artificial parecem naturais, e são partilhadas por inúmeras personalidades – desde cientistas consagrados a empresários milionários.

Também vários trabalhos de ficção científica abordam a ideia de que a IA se tornaria independente dos criadores humanos de forma hostil ou simplesmente na tentativa de se separar da nossa civilização pacificamente.

De um modo geral, esse medo vem da noção de que somos fracos e substituíveis, e que a IA poderia sobreviver muito mais que os humanos, o que acabaria por causar a nossa substituição. Num nível visceral mais imediato, há ainda o medo de que a IA possa ativamente querer prejudicar-nos.

De acordo com o IFLScience, em ambos os sentidos, são preocupações que devem ser observadas e tidas em consideração.

No entanto, estes medos não devem eclipsar todas as outras opiniões sobre o futuro da IA, particularmente os aspetos positivos. Muitos especialistas, incluindo Bill Gates, apesar das suas reservas, consideram a IA como o renascimento tecnológico que vai transformar a nossa sociedade.

Nesta altura, é mais provável que a IA acabe por sofrer o mesmo que todas as outras formas de tecnologia e seja utilizada para fins benévolos e malévolos. Em qualquer caso, é mais provável que, num futuro próximo, a IA seja algo que aumente a nossa expectativa de vida.

Estudos já mostraram que a Inteligência Artificial é melhor a reconhecer padrões do que os humanos. Seja em fóruns e videojogos, ou coisas tão complexas como o tratamento do cancro da mama, as máquinas já nos estão a superar.

Isso pode parecer assustador para alguns, mas também significa que certos enigmas podem ser resolvidos com mais facilidade com a ajuda das máquinas.

Além disso, cidades inteiras estão a ser parcialmente geridas por IA. Uma experiência notável na China revelou que as taxas de tráfico e criminalidade diminuíram graças a um tipo similar de software de reconhecimento de padrões.

Claro, a IA controlada por uma pessoa perigosa pode ser usada maliciosamente. No entanto, Bill Nye ressalta que “se podemos construir um computador suficientemente inteligente para descobrir que precisa de nos matar, podemos sempre desligá-lo“.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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