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ECONOMIA & FINANÇAS

EM 2018 O GOVERNO VAI “VIAJAR” COMO NUNCA

O Orçamento do Estado de 2018 prevê que o Governo de António Costa vá gastar, com deslocações e estadias, 89 milhões de euros. É o montante mais elevado desde 2010.

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O Governo e a Presidência vão bater um recorde “pessoal” nas despesas com viagens, no próximo ano. Em 2018, as deslocações do pessoal dos serviços integrados e dos serviços e fundos autónomos dos ministérios e dos Encargos Gerais do Estado, nos quais estão incluídos a Presidência da República e o Parlamento, vão custar mais de 89,2 milhões de euros.

Com especial destaque para os ministérios da Justiça e do Planeamento, o Executivo planeia gastar mais com viagens e deslocações no próximo ano do que em qualquer Orçamento desde o de 2009.

Este é a mais elevada despesa com viagens estatais desde 2010 e representa um aumento de 16%, comparativamente ao que foi despendido em 2017, sendo que a taxa de inflação prevista para o próximo ano é de 1,2%. 0

Ao todo, em 2017, serão gastos, até ao final do ano, 76,9 milhões de euros em deslocações, um valor que fica 12,3 milhões de euros abaixo do que se deverá despender no próximo ano. Os maiores aumentos registam-se no ministério da Justiça e no ministério do Planeamento e das Infraestruturas, onde a despesa será mais do que o dobro da do ano passado.

Os maiores aumentos da despesa irão ocorrer nos serviços integrados e nos serviços e fundos autónomos dos ministérios da Justiça (65,4%) e do Planeamento e das Infraestruturas (59,7%). Os serviços integrados incluem os gabinetes dos ministros e secretários de Estado. Já os serviços e fundos autónomos abarcam todos os organismos dependentes dos ministérios.

Segundo apurou ainda o CM, em comparação com as despesas de 2017, só os ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Economia devem reduzir, comparativamente, os custos.

O Correio da Manhã destaca que o aumento dos encargos com deslocações começou logo em 2015 com a saída da troika. Passos Coelho, no seu último Orçamento do Estado, viu estas despesas alcançarem os 70 milhões de euros.
Em 2017, o Governo previa gastar 76,9 milhões de euros neste tipo de custos — deslocações e estadias dos membros do pessoal dos serviços integrados e dos serviços e fundos autónomos dos ministérios. Em 2018, esses gastos aumentam 12,3 milhões de euros, para atingir os 89,2 milhões.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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