Ligue-se a nós

MAGAZINE

SENTE-SE SEMPRE IRRITADO ?

Não deixe que a irritação e o mau-humor sejam uma constante na sua vida, até porque lhe podem trazer vários dissabores.

Online há

em

Com certeza já teve daqueles dias em que acorda irritado e aborrecido e nem sabe bem porquê e, por mais voltas que dê, a maioria das vezes é difícil encontrar uma razão plausível. Mas, nada disto é alarmante se for pontual, no entanto, se for uma constante na sua vida, é fundamental que dê a importância necessária. Uma irritação permanente pode ser prejudicial à sua produtividade no trabalho, às suas relações pessoais e, a longo prazo, à sua saúde. Caso se esteja a rever nesta situação, nada como ler algumas das causas e o que pode fazer para contornar a questão.

Problema escondido:
Quando nem sempre se consegue identificar qual a ‘pedra no sapato’, o ideal é conversar com alguém da sua confiança. Muitas das vezes o acumular de uma situação mal resolvida, o não verbalizar os sentimentos, o não identificar o problema, entre outros, é o que faz despoletar o mau estar e irritação. Falar sobre este estado constante com alguém só lhe irá fazer bem, na medida em que desabafa e poderá ter uma visão do que se está realmente a passar.

Dormir pouco:
Apesar de se poder sentir com energia e com muita ‘pedalada’ mesmo dormindo pouco, não se engane! A privação de sono e descanso só lhe irão trazer consequências a longo prazo. Problemas de saúde à parte, o que acontece é que a mente não terá energia suficiente para lidar com os problemas do dia a dia logo, a facilidade com que irá “explodir” com os outros à mínima coisa será grande. Adeque os seus horários, crie uma rotina de sono e durma, pelo menos, entre 7 a 8 horas por dia.

Dormir à hora errada:
Há pessoas noturnas e diurnas, é um facto, mas infelizmente a sociedade ainda não está muito formatada para isto. Excetuando alguns sectores de atividade, a sociedade incute as obrigações de trabalho e estudo para bem cedo. Ora, se o relógio biológico varia de pessoa para pessoa, vai sempre existir alguém que terá dificuldade em dormir as horas que é suposto e, por conseguinte, a irritação, a falta de produtividade, etc… irão inevitavelmente surgir.

Caso tenha um emprego onde desempenha funções que não exijam a sua constante intervenção pode falar com a sua chefia e propor um horário onde comece a exercer a sua função mais tarde. Proponha fazer a experiência durante 2 ou 3 meses, por exemplo. Outra hipótese é criar uma rotina de sono onde se deite mais cedo. E não desanime já a achar que não consegue! Como tudo na vida… é uma questão de hábito. Sim… provavelmente nas duas primeiras semanas irá deitar-se sem muito sono, mas insista até adquirir o hábito. Alie a meditação logo pelas manhã de forma a que fique mais focado.

Fome ou refeições desadequadas:
Toda a gente conhece alguém que fica com mau humor quando está com fome, mas o mesmo pode acontecer com refeições pouco saudáveis. Alimentos ricos em gordura e açúcar até podem enganar a fome num primeiro momento, mas rapidamente desvanece, uma vez que se tratam de alimentos mal nutridos em termos de fibras, vitaminas, minerais, proteínas, etc… Isto origina um pico glicêmico, ou seja, é elevada a insulina no sangue e rapidamente volta a sentir fome mesmo após ter comido à pouco tempo.

Desequilíbrio na respiração:
Quando se anda num constante estado de irritação a respiração não é feita de igual forma, isto é, a tendência é que a expiração seja mais longa do que a inspiração, dando origem a um desequilibro. Em situações de stress, o ideal é inspirar fundo e expirar de igual forma para que o seu ritmo estabilize. Não obstante, isto irá fazer com que fique mais tranquilo e menos ansioso face às emoções e situações.

Personalidade:
Pessoas mais introvertidas ou mais sensíveis à agitação ao seu redor, facilmente podem ‘cair na teia’ da irritação, uma vez que ficam com pouca energia para tanta interação. Ambientes com muitas pessoas, luz ou som podem afetar e gerar desconforto e ansiedade,. Nada como fazer pequenas pausas para estar sozinho e respirar profundamente e pausadamente, afim de ficar mais calmo e tranquilo.

Não se esqueça… toda a gente tem dias maus, mas só depende de si controlar e contornar a questão. Não reprima sentimentos, identifique a questão, converse com alguém de confiança, pare e respire e, se necessário, procure ajuda especializada.

MAGAZINE

HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

Online há

em

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

LER MAIS

MAGAZINE

ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

Online há

em

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO
A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
FAMALICÃO X BENFICA


RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS