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RUI VITÓRIA: “QUEREMOS IR AO PORTO GANHAR”

O treinador do Benfica, Rui Vitória, considerou hoje que o clima de tensão entre os ‘encarnados’ e o FC Porto não entra em campo no clássico desta sexta-feira, a contar para a 13ª jornada da I Liga de futebol.

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O treinador do Benfica, Rui Vitória, considerou hoje que o clima de tensão entre os ‘encarnados’ e o FC Porto não entra em campo no clássico desta sexta-feira, a contar para a 13ª jornada da I Liga de futebol.

Na conferência de imprensa realizada no Estádio da Luz, o treinador dos tetracampeões nacionais vincou o “objectivo comum” de vitória das duas equipas e enalteceu a “qualidade” dos jogadores, sublinhando que este facto deve ofuscar qualquer polémica com os clubes ou a arbitragem.

“Não concebo – com a qualidade de jogadores que vai haver em campo – quem se preocupe com isso. É um jogo tão grande que o fundamental é preocuparmo-nos com a qualidade das equipas. A minha mensagem é que [os adeptos] desfrutem do jogo e que possam ir bem para casa. Isso é muito mais importante que qualquer e-mail, tweet ou facebook”, declarou, em alusão às trocas de acusações entre as estruturas de comunicação de ‘águias’ e ‘dragões’.

Horas antes, Sérgio Conceição, técnico do FC Porto, tinha rejeitado a existência de um favorito para este embate, uma ideia que Rui Vitória subscreveu, sem deixar de enfatizar a “grande ambição” com que a sua equipa parte para o jogo.

“É um clássico, qualquer equipa pode ganhar e as duas vão querer ganhar. Há uma ambição muito grande e vamos com grande ambição. Queremos ir ao Porto ganhar como o FC Porto nos quer ganhar. Não há favoritos porque são duas grandes equipas”, assegurou.

O técnico do Benfica reconheceu o mérito do FC Porto por ter somado mais pontos até ao momento, numa prestação que vale ao clube azul e branco a liderança da I Liga, com 32 pontos, mais dois do que o Sporting (30) e mais três em relação aos ‘encarnados’ (29). Porém, não se coibiu de defender que “ainda há muito campeonato” pela frente.

“Não me custa admitir que o FC Porto, por ter estado em primeiro lugar até agora, fez mais pontos. Isto é um campeonato, ainda faltam muitos pontos para”, disse, rejeitando ver este FC Porto mais forte do que na última época: “O FC Porto é sempre uma equipa difícil, sempre com belíssimos jogadores. Tem sido eficaz em todas as ações e é uma equipa que se torna difícil”.

Sem querer assumir quem irá ocupar a baliza do Benfica no Clássico, mantendo a dúvida em torno de Bruno Varela e Svilar, o treinador dos campeões nacionais abordou também a saída do outro guarda-redes, Júlio César, garantindo que o ‘Imperador’ vai continuar a ter um espaço no balneário da equipa.

“Foi uma decisão que o jogador apresentou. O que há a registar é que foi um guarda-redes de enorme qualidade que esteve no Benfica, um profissional de excelência e vai estar connosco aqui este ano. O cacifo dele lá estará até ao fim da época. Estou convencido de que possamos comemorar títulos e ele estará cá para festejar connosco”, disse.

O FC Porto, primeiro classificado, com 32 pontos, recebe esta sexta-feira, às 20:30, o Benfica, terceiro, com 29, no Estádio do Dragão, para a 13ª jornada da I Liga, num encontro para o qual ainda não foi revelada a constituição da equipa de arbitragem.

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FC FAMALICÃO X SL BENFICA: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

O Famalicão com uma exibição inteligente e eficaz venceu o Benfica e levou ao colo os adeptos do Sporting ao Marquês de Pombal para festejar o justo título de campeão.

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O Famalicão com uma exibição inteligente e eficaz venceu o Benfica e levou ao colo os adeptos do Sporting ao Marquês de Pombal para festejar o justo título de campeão.

Uma primeira parte equilibrada com ligeiro ascendente dos encarnados, com as duas equipas à procura do golo que aconteceu nas duas balizas, ambos invalidados pelo olho cirúrgico dos assistentes de João Gonçalves. Na segunda parte Roger Schmidt fez 3 alterações retirando Marcos Leonardo que voltou a dar indicações de que rende mais quando entra no decorrer do jogo do que quando é opção inicial, Kokçu e Neres e fez entrar Florentino, Rafa e Arthur Cabral. Tornou a equipa mais sólida e pressionante, mais rápida e rematadora. Pressionou, criou, mas não foi eficaz e o Famalicão que baixou o bloco, com os setores muito próximos deu poucos espaços aos jogadores benfiquistas e com maior ou menor dificuldade foi conseguindo evitar que o adversário marcasse.

Com o passar dos minutos e com a entrada de Sorriso para o lugar do desinspirado Chiquinho acreditou que era possível surpreender o Benfica em transição com um bom aproveitamento dos espaços que as águias começaram a conceder ao incluir muitos jogadores no ataque, na desesperada tentativa de marcar. Chegou pela primeira vez à baliza na segunda parte aos 69 minutos com um remate de Gustavo Sá e depois numa excelente iniciativa individual Puma Rodriguez, que já na primeira parte tinha ameaçado com um remate ao poste, fez um grande golo com um remate que surpreendeu Trubin que estaria à espera do remate para o lado contrário.

O Benfica acusou o golo, percebeu que o título estava a fugir e foi com naturalidade que com uma jogada construída por dois jogadores que estiveram em evidência, Topic na recuperação e assistência e Zaydú Youssouf a finalizar o Famalicão decidiu o jogo.

Depois de excelente entrada, Armando Evangelista já não vencia há 4 jornadas. O Benfica não era o adversário ideal para alterar essa sequência, mas com uma tática inteligente no rigor da sua organização defensiva e na liberdade que concedeu aos jogadores mais ofensivos, nem precisou que o jogador em melhor forma no plantel, Cádiz fosse decisivo para a conquista desta histórica vitória.

Roger Schmidt que anunciou que quer cumprir o contrato até 2026 apostou em Marcos Leonardo para aproveitar o acréscimo de moral do avançado que foi decisivo na vitória na jornada anterior sobre o Braga, mas não resultou. Não foi dos piores jogos do Benfica, mas não conseguiu ser eficaz. Na única vez que marcou, Di Maria estava em posição de fora de jogo por 7cm. Vida difícil para o treinador alemão. Tem a palavra o Presidente Rui Costa…

Os melhores no Famalicão foram Puma Rodriguez, o homem do jogo, Topic, Zaydú Youssouf, Francisco Moura e Luíz Júnior.

No Benfica Rafa, Di Maria a espaços, Aursnes e João Neves durante os 90’ foram os melhores.

O árbitro João Gonçalves foi responsável pela boa dinâmica e tempo útil de jogo com um bom critério na análise dos contactos.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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FC FAMALICÃO X SL BENFICA: OIÇA AQUI OS GOLOS

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