Ligue-se a nós

ECONOMIA & FINANÇAS

CARLOS MAGNO CRITICA “PRESSÃO” SOBRE DECISÃO DA ERC

O Presidente da ERC, Carlos Magno, está a ser alvo de fortes críticas por parte da NOS, por ter decidido não seguir a recomendação dos serviços do regulador que aconselhava o chumbo ao negócio entre a Media Capital e a Altice.

Online há

em

O presidente cessante da Entidade Reguladora para a Comunicação Social, Carlos Magno, criticou o que entende ser uma “artilharia editorial sobre posições de trincheira, que nesta altura se manifesta de forma óbvia” em torno da operação de compra da Media Capital, dona da TVI, pela Altice.

As palavras de Magno foram proferidas durante uma audição na Comissão de Cultura, Comunicação e Desporto – requerida pelo Bloco de Esquerda a propósito da deliberação do regulador dos media sobre esta operação – e onde o presidente da ERC recordou uma manchete de há um ano do caderno de economia do Expresso para ilustrar a sua opinião sobre as críticas de que tem sido alvo.

“O presidente da NOS, Miguel Almeida, fez há um ano uma declaração ao Expresso em que disse que se a Altice comprasse a Media Capital ia haver guerra. Não há nada de novo aqui”, argumentou.

Defendendo que seria importante que “a Autoridade da Concorrência pudesse trabalhar em paz”, Magno fez também referência a “datas em que informações chegaram aos jornais e ao Dr. Marques Mendes”, sobre o sentido do relatório dos serviços da ERC. Algo que interpretou também como uma tentativa de os reguladores ficarem “logo condicionados pela opinião de quem faz opinião em Portugal”.

Questionado pelo deputado bloquista Jorge Campos sobre o porquê de ter sido o único dos três membros da ERC em funções a não votar pelo chumbo à operação – como aconselhava o relatório dos serviços do regulador, que identificou riscos para o pluralismo nos media em Portugal – Magno defendeu que “o negócio deve seguir para a analise aprofundada da AdC´”. “Foi isso que eu disse, não disse mais nada. E acho que isto não é crime. Porque todos sabemos que se a ERC dissesse ‘não’, o negócio parava por ali. E eu acho que o negócio deve ser discutido à exaustão por todos”, disse.

“Quando soube que tinha havido uma reunião entre os serviços técnicos da ERC e da AdC, onde ficaram decididas ações conjuntas, pedi uma reunião com a presidente da AdC e percebi que a presidente queria saber qual a posição individual dos membros da ERC sobre este processo. Foi por isso que tomei aquela decisão: votei pelo ‘não’ ao veto, porque sabia à partida que se a ERC dissesse não, o processo parava ali”, concluiu.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Online há

em

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

LER MAIS

ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Online há

em

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
Benecar - Cidade do Automóvel
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO

RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS