Ligue-se a nós

NACIONAL

6 ANOS DE PRISÃO PARA HOMEM QUE TENTOU AFOGAR A MULHER

O Tribunal de Aveiro condenou, esta quarta-feira, a seis anos de prisão o homem que tentou afogar a mulher no rio, em Águeda, há cerca de cinco meses.

Online há

em

O Tribunal de Aveiro condenou, esta quarta-feira, a seis anos de prisão o homem que tentou afogar a mulher no rio, em Águeda, há cerca de cinco meses.

A juíza presidente, durante a leitura do acórdão, referiu que o tribunal deu como provado e culpado que o arguido “agiu com a intenção de maltratar fisicamente e psicologicamente a assistente e, por outro lado, com a intenção de lhe tirar a vida”.

O homem tentou defender-se, afirmando que se tratou de um acidente e que caiu sobre a mulher, negando sempre ter tido qualquer intenção de a matar

Além disso, a juíza disse ainda que o depoimento da mulher foi bastante consistente com o relatório do Instituto Nacional de Medicina Legal e com o relato de uma testemunha que observou o incidente.

O homem de 60 anos foi condenado a cinco anos de prisão, por um crime de homicídio qualificado na forma tentada, um ano e meio, por um crime de violência doméstica, um ano e três meses por um crime de resistência e coação sobre funcionário e seis meses por um crime de detenção de arma proibida.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de seis anos de prisão.

Veja ainda: ÁGUEDA: HOMEM TENTA AFOGAR MULHER (VÍDEO)

Veja ainda: DETIDO SUSPEITO DE AFOGAR MULHER

Veja ainda: 6 ANOS DE PRISÃO PARA HOMEM QUE TENTOU AFOGAR A MULHER

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

Online há

em

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

LER MAIS

NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

Online há

em

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

LER MAIS

MAIS LIDAS