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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO POR ATROPELAMENTO MORTAL DA MULHER

Um homem foi esta quinta-feira detido por suspeita de atropelar mortalmente uma mulher em São Mamede de Infesta, concelho de Matosinhos, num contexto de violência doméstica, adiantou à Lusa fonte da PSP.

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Um homem foi esta quinta-feira detido por suspeita de atropelar mortalmente uma mulher em São Mamede de Infesta, concelho de Matosinhos, num contexto de violência doméstica, adiantou à Lusa fonte da PSP.

Fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP acrescentou que o caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária.

O atropelamento que resultou na morte da mulher, que tinha entre 30 e 40 anos, ocorreu pelas 17h00 numa rua em São Mamede de Infesta, Matosinhos.

O homem, também na mesma faixa etária, foi detido e irá ser presente na sexta-feira a tribunal, acrescentou a mesma fonte.

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BOTICAS: AGRICULTORES PEDEM MANUTENÇÃO DO PROGRAMA “CABRAS SAPADORAS”

O programa “Cabras Sapadoras” envolveu em cinco anos 1.500 cabras e ovelhas em Boticas e ajudou a prevenir incêndios neste concelho, disse o presidente da Cooperativa Agrícola, que pediu a sua continuidade ao Governo.

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O programa “Cabras Sapadoras” envolveu em cinco anos 1.500 cabras e ovelhas em Boticas e ajudou a prevenir incêndios neste concelho, disse o presidente da Cooperativa Agrícola, que pediu a sua continuidade ao Governo.

“Eu penso que foi um programa fantástico, mesmo, porque foi um programa que interveio diretamente na floresta e, ao mesmo tempo, permitiu que os agricultores tivessem um pouco mais de rendimento”, afirmou hoje à agência Albano Álvares, presidente da Cooperativa Agrícola de Boticas (CAPOLIB).

Durante cinco anos, cerca de 1.500 cabras e ovelhas ajudaram a prevenir incêndios rurais no concelho de Boticas, no âmbito de uma candidatura submetida pela cooperativa agrícola local ao programa “Cabras Sapadoras” lançado pelo Governo.

Albano Álvares salientou que este foi “o maior projeto de pastoreio do país”.

A iniciativa contou com a adesão de 10 pastores, que dispuseram de um apoio financeiro, e uma área de intervenção cerca de 100 hectares definida pelo Instituto de Conversação da Natureza e Florestas (ICNF).

O financiamento de cerca de 50 mil euros foi distribuído pelos pastores ao longo da vigência do programa.

Concluído em dezembro, e sem que se tenha verificado a abertura de uma nova medida, Albano Álvares defendeu que “o programa deve continuar”.

“E vamos fazer chegar às instâncias oficiais esse nosso desejo de que este programa tenha continuidade”, sublinhou o responsável pela cooperativa instalada no norte do distrito de Vila Real, que adiantou a intenção de sensibilizar o Governo para o efeito.

E repetiu que “em termos de sustentabilidade ambiental, em termos de intervenção no terreno, de mitigação dos incêndios, foi um programa fantástico”.

Albano Álvares realçou que o principal objetivo do “Cabras Sapadoras” era o de tornar o pastoreio no principal agente no combate aos incêndios, tal como se verificou durante séculos nestes territórios rurais.

“E, de facto, não houve incêndios nestas zonas, porque os pastores estiverem lá a zelar pelo bom funcionamento dos ecossistemas”, frisou, defendendo incentivos para que quem vive nos territórios do interior continue a manter os seus rebanhos.

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TRÁS-OS-MONTES: CHUVA DE JUNHO BENEFICIOU CULTURAS DE SEQUEIRO

A chuva que caiu durante o mês de junho beneficiou as culturas em regime de sequeiro na região do Nordeste Transmontano, disse hoje à Lusa o presidente da Associação de Produtores Agrícolas Tradicionais e Ambientais (APATA), Armando Pacheco.

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A chuva que caiu durante o mês de junho beneficiou as culturas em regime de sequeiro na região do Nordeste Transmontano, disse hoje à Lusa o presidente da Associação de Produtores Agrícolas Tradicionais e Ambientais (APATA), Armando Pacheco.

Segundo o dirigente, culturas como o amendoal e o olival, em expansão neste território trasmontano, foram as mais beneficiadas com as últimas chuvas.

“Qualquer cultura em regime de sequeiro é beneficiada com a precipitação, desde que a mesma ocorra com normalidade, sem enxurradas, trombas de água ou granizo”, vincou.

O responsável pela APATA, com sede em Mogadouro, no distrito de Bragança, disse ainda que este ano não se pode falar em seca, porque nesta região não se verifica esta situação meteorológica.

“As chuvas que se fizeram sentir no início da primavera, tempo de floração de culturas como o amendoal, olival ou cerejal, trouxeram quebras na produção que impediram uma polinização eficaz nestas árvores”, recordou.

O dirigente é perentório e afirmou que se chovesse todas as semanas tal era benéfico para este tipo de culturas, porque a água é imprescindível para o seu desvalimento e consequente aumento de produção.

“Tudo que é cultura de sequeiro o que necessita é de água. Mas poderá trazer outras agravantes, como é caso de muita precipitação em tempo de calor, porque vai potenciar o aparecimento de fungos nas árvores e que é imperioso tratar”, vincou.

Para Armando Pacheco, em caso de aparecimento de fungos nas culturas provocado por excesso de humidade, aliada ao calor como poderá acontecer na cultura do castanheiro ou da vinha, é necessário fazer tratamentos preventivos, que são mais eficazes do que os tratamentos curativos.

“Humidade nos solos é sempre positiva, desde que as plantas se consigam manter saudáveis”, observou.

Face às alterações climáticas, na opinião deste técnico, a água é elemento essencial para o desenvolvimento das mais variadas culturas agrícolas de cada região do país.

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