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NACIONAL

OBESIDADE EM CRIANÇAS CONTINUA ELEVADA, MAS ESTÁ A DIMINUIR

A percentagem de crianças dos 6 aos 8 anos obesas, com excesso de peso e baixo peso diminuiu em 2016, segundo o sistema de vigilância que analisa o estado nutricional infantil (COSI)

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A percentagem de crianças dos 6 aos 8 anos obesas, com excesso de peso e baixo peso diminuiu em 2016, segundo o sistema de vigilância que analisa o estado nutricional infantil (COSI).

Coordenado cientificamente e conduzido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), em articulação com a Direção-Geral da Saúde (DGS), o COSI produz dados comparáveis entre países da Europa e permite a monitorização da obesidade infantil a cada dois, três anos.

Relativamente à última análise (2013), o COSI registou em 2016 uma diminuição nos três indicadores: obesidade, excesso de peso e baixo peso. Para o COSI 2016 foram avaliadas 6.745 crianças (50,4% do sexo feminino) das 230 escolas do primeiro ciclo do Ensino Básico.

Os resultados indicam que 30,7% tinham excesso de peso (31,6% em 2013), 11,7% eram obesas (13,9% em 2013) e 0,9% tinham baixo peso (2,7% em 2013).

Nos últimos oito anos, o estudo COSI Portugal (2008 a 2016) mostrou uma tendência invertida na prevalência de excesso de peso, já que em 2008 esta era de 37,9% (+7,2%).

Relativamente à prevalência de obesidade, verificou-se igualmente uma diminuição, passando de 15,3% em 2008 para 11,7% em 2016.

No ano passado, e de acordo com os critérios desenvolvidos, as regiões do Algarve, Madeira e Açores foram as que apresentaram a maior prevalência de baixo peso (1,3%), enquanto a região dos Açores foi a que apresentou a maior prevalência de obesidade (17%).

Em 2016, as regiões que apresentaram uma prevalência de excesso de peso infantil acima da apresentada a nível nacional no COSI Portugal (30,7%) foram as regiões Norte (33,9%), a Madeira (31,6%) e os Açores (31%).

O Algarve foi a região com menor prevalência de excesso de peso infantil (21,1%).

A investigação identificou as áreas classificadas de rurais com as com maiores prevalências de excesso de peso e obesidade. Na zona semiurbana registou-se a maior prevalência de baixo peso.

Das crianças avaliadas (entre os 6 e os 8 anos), as com 8 anos foram as que apresentaram valores médios de excesso de peso (pré-obesidade e obesidade) e baixo peso mais elevados.

Os rapazes registaram uma maior prevalência de obesidade (12,6%), enquanto as raparigas tinham uma maior prevalência de excesso de peso (31,6%).

Em relação ao baixo peso, a percentagem é igual em ambos os sexos, inferior a um por cento.

O documento indica que entre a primeira ronda efetuada para o COSI (2008) e a quarta ronda (2016), “todas as regiões portuguesas mostraram um decréscimo na prevalência de excesso de peso (incluindo obesidade)”.

“O decréscimo foi mais acentuado na Região dos Açores (de 46,6% em 2008 para 31% em 2016), seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo (de 38,3% para 29,3%) e Centro (de 38,1% para 30%).

No capítulo dedicado aos hábitos alimentares, os investigadores detetaram em 2016 um maior consumo de carne (17,3%) do que de peixe (9,8%).

O consumo diário de fruta foi mais frequente (63,3%) do que a sopa de legumes (56,6%) e de outros legumes (37,7%).

A maioria (75,1%) das crianças inquiridas consome até três vezes por semana biscoitos ou bolachas doces, bolos e donuts.

“Na mesma frequência semanal, 86,8% reportou o consumo de rebuçados, gomas ou chocolates e 65,3% o consumo de refrigerantes açucarados”, lê-se no documento.

O documento indica que o consumo semanal de pizzas, batatas fritas, hambúrgueres, enchidos e salsichas, até três vezes por semana, foi de 88,7%.

Também até três vezes por semana registou-se um consumo de batatas fritas de pacote, folhados e pipocas na ordem dos 83,3%.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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