REGIÕES
OEIRAS: JUDICIÁRIA FAZ BUSCAS NA AUTARQUIA DEVIDO A “DESPESAS COM REFEIÇÕES”
A Polícia Judiciária (PJ) está hoje de manhã a realizar buscas na Câmara de Oeiras no âmbito de uma investigação sobre despesas com refeições descritas como almoços de trabalho, confirmou à Lusa o município.
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A Polícia Judiciária (PJ) está hoje de manhã a realizar buscas na Câmara de Oeiras no âmbito de uma investigação sobre despesas com refeições descritas como almoços de trabalho, confirmou à Lusa o município.
A autarquia, no distrito de Lisboa, referiu, numa resposta escrita, que está “a prestar todos os esclarecimentos e informações solicitadas”.
“As buscas estão relacionadas com almoços de trabalho do município, como foi do conhecimento público no ano passado, e decorrem nos Paços do Concelho e no Edifício Atrium [com serviços municipais]”, indicou a Câmara de Oeiras, liderada pelo independente Isaltino Morais.
As buscas e o âmbito do processo foram também confirmados à Lusa por fonte ligada à investigação, segundo a qual o inquérito é titulado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa.
A fonte indicou que em causa estão suspeitas dos crimes de prevaricação, abuso de poder e peculato.
No ano passado, a Sábado noticiou que, “em seis anos, a Câmara de Oeiras pagou mais de 139 mil euros em ‘almoços de trabalho'” com elementos do executivo e das suas equipas.
Segundo a investigação da revista, em causa estão 1.441 refeições que incluem o “consumo maciço” de alimentos como marisco e leitão, havendo almoços “à mesma hora em restaurantes diferentes”.
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VILA REAL: JUDICIÁRIA DETEVE MULHER SUSPEITA DE ATEAR INCÊNDIO
Uma mulher de 32 anos foi detida pela suspeita de ter ateado no sábado um incêndio em área florestal, no concelho de Vila Real, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).
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Uma mulher de 32 anos foi detida pela suspeita de ter ateado no sábado um incêndio em área florestal, no concelho de Vila Real, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).
O Departamento de Investigação Criminal de Vila Real da PJ disse, em comunicado, que o incêndio ocorreu no sábado e colocou “em perigo uma vasta mancha florestal, constituída por mato e povoamento de pinhal, assim como de alguns prédios urbanos, de valor consideravelmente elevado”.
“Que apenas não foram consumidos devido à rápida deteção e subsequente intervenção dos meios de combate, nomeadamente dos bombeiros, elementos da GNR e um meio aéreo” realçou a PJ.
A detida vai ser presente a interrogatório judicial para aplicação de eventuais medidas de coação.
Nesta detenção, a PJ contou com a colaboração do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente de Vila Real (SEPNA) da Guarda Nacional Republicana.
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VILA NOVA DE FAMALICÃO: MÉDICO SUSPENSO POR SUPEITA DE ABUSO SEXUAL
A Unidade Local de Saúde (ULS) do Médio Ave anunciou hoje que determinou a suspensão imediata da atividade do médico detido pela Polícia Judiciária por alegado abuso sexual de dois utentes menores no hospital de Vila Nova de Famalicão.
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A Unidade Local de Saúde (ULS) do Médio Ave anunciou hoje que determinou a suspensão imediata da atividade do médico detido pela Polícia Judiciária por alegado abuso sexual de dois utentes menores no hospital de Vila Nova de Famalicão.
Em resposta hoje enviada à Lusa, a administração daquela ULS acrescenta que também determinou a abertura de um processo de inquérito urgente, que está a decorrer “e do qual se esperam melhores esclarecimentos sobre os factos”.
A ULS diz que tomou conhecimento, no dia 19 de junho, “de um alegado comportamento impróprio” do referido médico, ocorrido num episódio de urgência, e que “imediatamente” o suspendeu.
Esclareceu que se trata de um médico prestador de serviços.
O médico, de 69 anos, foi detido na quinta-feira pela Polícia Judiciária (PJ) de Braga, por alegado suspeito abuso sexual de dois utentes, um de 8 e o outro de 10 anos.
Segundo a PJ, uma situação registou-se em finais de abril e a outra há uma semana.
A fonte explicou que os alegados abusos se terão traduzido em “toques”.
O suspeito, residente no Porto, foi detido na quinta-feira e vai ser hoje presente a tribunal, para aplicação das respetivas medidas de coação.
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