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ECONOMIA & FINANÇAS

OS ÚLTIMOS ESCUDOS AINDA PODEM SER TROCADOS ATÉ SEXTA-FEIRA

O prazo para troca de cinco chapas de notas de mil, dois mil, cinco mil e dez mil escudos termina na sexta-feira, continuando em posse do público 4,2 milhões destas notas, no valor de 46,6 milhões de euros.

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O prazo para troca de cinco chapas de notas de mil, dois mil, cinco mil e dez mil escudos termina na sexta-feira, continuando em posse do público 4,2 milhões destas notas, no valor de 46,6 milhões de euros.

Segundo adiantou à agência Lusa fonte do Banco de Portugal (BdP), estas cinco chapas de notas de escudo destas quatro denominações que no final de Novembro ainda se encontravam em posse do público prescrevem em 01 de Janeiro de 2018, “o que significa que deixam de poder ser trocadas por euros”, sendo 29 de dezembro (inclusive) a data limite para troca nas tesourarias do banco central.

Em causa estão 2,7 milhões de notas de mil escudos-chapa 12 com a efígie de Teófilo Braga, 500 mil notas de dois mil escudos-chapa 1 com a efígie de Bartolomeu Dias, 700 mil notas de cinco mil escudos-chapas 2/2A com a efígie de Antero de Quental e 200 mil notas de dez mil escudos-chapa 1 com a efígie de Egas Moniz.

Todas estas notas foram retiradas de circulação em 31 de dezembro de 1997, sendo que as notas de mil escudos-chapa 12 entraram em circulação em 04 de Agosto de 1988, as notas de dois mil escudos-chapa 1 circularam a partir de 23 de Outubro de 1991, as notas de cinco mil escudos-chapa 2 e chapa 2A entraram em circulação em 28 de Setembro de 1987 e em 30 de Março de 1989, respectivamente, e as notas de dez mil escudos-chapa 1 se estrearam em 02 de Outubro de 1989.

De acordo com o BdP, até 30 de Abril de 2018 (inclusive) podem ainda ser trocadas as notas de 500 escudos-chapa 12 e, até 29 de Fevereiro de 2022 (inclusive), as notas de 500 escudos-chapa 13, mil escudos-chapa 13, dois mil escudos-chapa 2, cinco mil escudos-chapa 3 e 10 mil escudos-chapa 2.

Em 30 de Novembro passado encontravam-se ainda em posse do público 15,3 milhões destas notas, correspondentes a 107,1 milhões de euros.

ECONOMIA & FINANÇAS

RECICLAGEM EM PORTUGAL CONTINUA AQUÉM DAS METAS DEFINIDAS

A recolha seletiva de resíduos em Portugal continua abaixo das metas definidas para 2025, sendo o plástico o menos reciclado, segundo dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

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A recolha seletiva de resíduos em Portugal continua abaixo das metas definidas para 2025, sendo o plástico o menos reciclado, segundo dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

No relatório da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) sobre reciclagem relativo a 2022, a recolha indiferenciada (lixo comum) representa 77% dos resíduos recolhidos, enquanto a recolha seletiva (reciclagem) representa apenas 21%.

A APA alerta que, apesar de algumas melhorias na recolha seletiva, que tem aumentado na última década, a taxa de recolha indiferenciada “mantém-se elevada” e que “é crucial inverter” o panorama.

Segundo os dados do relatório, o vidro foi o resíduo mais reciclado em 2022, representando cerca de 55% da recolha, enquanto a percentagem de plástico reciclado é de apenas 22% e a de papel e cartão de 47%.

A agência refere que nos resíduos urbanos produzidos em Portugal, a maioria – cerca de 57% – é depositada em aterro e apenas 16% são encaminhados para reciclagem.

A recolha de resíduos indiferenciados representa cerca de 80% do recolhido em 2022, sendo este um indicador “que ao longo dos anos não tem dado sinais de melhoria”, apesar dos investimentos efetuados para o efeito.

A APA diz ainda que os resíduos recolhidos de forma indiferenciada têm “um enorme potencial” que é pouco aproveitado, por terem como destino o aterro ou a valorização energética.

Citada em comunicado a propósito do Dia Internacional da Reciclagem, que se comemora hoje, a diretora executiva da Sociedade Ponto Verde, Ana Trigo Morais, defende que Portugal “tem feito um trabalho notável no que diz respeito à reciclagem de embalagens” e o sistema “tem vindo a evoluir”, mas considera que “é preciso acelerar” porque o país “tem novas metas para cumprir”.

“Motivar para gerar ainda mais ação é fundamental. São os cidadãos que depositam as suas embalagens nos ecopontos e, por isso, a par de terem ao dispor um serviço de qualidade e conveniente, há que investir em campanhas de proximidade e diferenciadoras, ensinando o impacto positivo que este gesto tem no planeta”, argumenta.

De acordo com os objetivos definidos pela União Europeia, os estados-membros devem reciclar cerca de 65% de todas as embalagens colocadas no mercado até ao final de 2025.

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IMPOSTOS: COBRANÇA COERCIVA DE DÍVIDAS FISCAIS DISPARA 21% EM 2023

O valor da cobrança coerciva de dívidas fiscais ascendeu a 1.294,9 milhões de euros em 2023, mais 20,9% face ao ano anterior, segundo a Conta Geral do Estado (CGE) do ano passado, hoje divulgada.

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O valor da cobrança coerciva de dívidas fiscais ascendeu a 1.294,9 milhões de euros em 2023, mais 20,9% face ao ano anterior, segundo a Conta Geral do Estado (CGE) do ano passado, hoje divulgada.

A Conta Geral do Estado de 2023, publicada hoje pela Direção-Geral do Orçamento (DGO) e entregue na quarta-feira à Assembleia da República e ao Tribunal de Contas, revela que foi registado em receita do Estado decorrente da cobrança coerciva um acréscimo de 223,6 milhões de euros em 2023 face a 2022, totalizando 1.294,9 milhões de euros.

Para este acréscimo contribuíram, essencialmente, o imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS), com um acréscimo de 24,3%, o imposto sobre o valor acrescentado (IVA), com um aumento de 15,2%, e nos juros de mora, de 34,8%.

Apenas se observa um decréscimo pouco significativo na recuperação de dívidas relativas ao Imposto do Selo (IS) e nas reposições não abatidas nos pagamentos, de 23,1% e 37,8%, respetivamente, o correspondente a cerca de 3,4 e 0,4 milhões de euros.

O IRS é o imposto com o maior peso das dívidas fiscais recuperadas (29,7%), totalizando 384,8 milhões de euros, seguido pelo IRC (14,8%), com um total de 191,2 milhões de euros, e pelo IVA (23,3%), que ascendeu a 301,3 milhões de euros.

Por outro lado, as reposições não abatidas nos pagamentos têm o menor peso das dívidas fiscais recuperadas (0,1%), seguida pelo imposto do selo (1%).

De acordo com a CGE, a receita por cobrar pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) — passado o prazo de cobrança voluntária – ascendeu a 26.757,7 milhões de euros no final de 2023, representando um aumento de 10,2% face ao valor de 2022.

O documento indica que “para esta evolução contribuiu o aumento de 721,4 milhões de euros (+10,1%) da dívida ativa e de 1726,6 milhões de euros (+19,9%) da dívida incobrável”.

No final de 2023, 29,9% da carteira correspondia a dívida ativa, 31,6% a suspensa e 38,9% classificada como incobrável.

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