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PEDRO MARTINS PREVÊ JOGO DE “QUALIDADE” EM CHAVES

O treinador do Vitória de Guimarães afirmou que o embate com o Desportivo de Chaves, que abre a 18.ª jornada da I Liga de futebol, vai ter “qualidade”, com duas equipas a quererem ganhar.

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O treinador do Vitória de Guimarães, Pedro Martins, afirmou esta quinta-feira que o embate com o Desportivo de Chaves, que abre na sexta-feira a 18.ª jornada da I Liga de futebol, vai ter “qualidade”, com duas equipas a quererem ganhar. Na abertura da segunda volta, os vimaranenses, oitavos classificados, com 23 pontos, deslocam-se ao terreno do Desportivo de Chaves, sétimo, com os mesmos pontos, num momento menos bom para os minhotos.

O Vitória de Guimarães não vence há cinco jogos e vem de três derrotas consecutivas na Liga (FC Porto, Tondela e Moreirense), mas Pedro Martins considera que “cada jogo tem a sua história” e que a equipa está pronta para repetir o triunfo da primeira jornada (3-2), num jogo entre duas equipas parecidas, dispostas a vencer.

“Prevejo um jogo aberto, com as duas equipas a quererem vencer, com um perfil muito parecido e características de sistema parecidas. Antevejo um jogo de qualidade, à imagem do ano passado e deste ano também, em que estivemos a ganhar 3-0 e acabámos por sofrer dois golos, fruto da qualidade do adversário”, disse na conferência de antevisão ao duelo de sexta-feira (20h30).

Perante um opositor numa fase bem mais positiva, de sete jogos sem perder na I Liga – quatro vitórias e três empates -, Pedro Martins traçou algumas qualidades do adversário.

Para o técnico minhoto o Desportivo de Chaves tem um processo ofensivo “bem trabalhado” e “jogadores com qualidade”, e entende que os jogadores do Guimarães terão de ser “muito eficientes defensivamente” e “eficazes nos momentos-chave” para saírem de Trás-os-Montes com os três pontos.

Pedro Martins disse ainda que sempre considerou a formação treinada por Luís Castro candidata à Liga Europa, tal como os vimaranenses, e que, depois de não ter começado bem o campeonato, está, graças aos últimos resultados, em “condições de o fazer”.

Com o central Pedro Henrique e o médio Wakaso ainda em dúvida, o treinador vitoriano rejeitou que o jogo com os transmontanos obrigue a sua equipa a retificações de fundo, até porque as causas das últimas três derrotas foram diferentes.

“Com o Moreirense [2-1], tivemos falhas individuais, e depois também há erros de arbitragem. Com o Tondela [1-0], não fomos eficazes quando tivemos várias oportunidades na segunda parte e não conseguimos materializar. No Dragão [4-2], faltou-nos a segunda parte ser consistente como foi a primeira”, observou.

O treinador disse ainda que a ‘seca’ de golos do ponta de lança mais utilizado recentemente, o costa-marfinense Junior Tallo – em 14 jogos, marcou um golo, em outubro, ante o Vidigueira (6-1), para a Taça de Portugal -, não se deve à “falta de entrega”.

Pedro Martins lembrou que Tallo, a qualquer momento, pode seguir o exemplo de Rafael Martins, jogador que teve uma série de cinco golos em seis jogos, antes de se lesionar.

O mercado de transferências de inverno foi um tema que o técnico não quis abordar, recusando falar dos rumores que apontam Osorio (Tondela), Mattheus Oliveira (Sporting) e Welthon (Paços de Ferreira) como possíveis reforços.

Pedro Martins falou, no entanto, a propósito das eleições agendadas para março, que o plantel e a equipa técnica vão continuar focados no futebol e em “defender intransigentemente os interesses do Vitória”.

“É nesse sentido que trabalhamos, estando completamente à parte das eleições, o que é perfeitamente normal num clube com a dimensão do Vitória, que tem esta vida, esta grandeza e esta forma de estar. O grupo está focado na sua profissão e não nas eleições”, disse a propósito do ato eleitoral, para o qual Júlio Vieira de Castro é o único candidato até agora confirmado.

O Vitória de Guimarães, oitavo classificado, com 23 pontos, desloca-se ao terreno do Desportivo de Chaves, sétimo, com os mesmos pontos, pelas 20h30 de sexta-feira, no Estádio Engenheiro Manuel Branco Teixeira, em Chaves.

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FC PORTO X SPORTING CP: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

FC Porto 2, Viktor Gyokeres 2, sintetizava na perfeição o melhor jogo dos azuis e brancos na maior parte do tempo e a enorme capacidade individual do ponta-de-lança sueco que ao marcar os 2 golos fez o Sporting conquistar um ponto que parecia perdido.

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FC Porto 2, Viktor Gyokeres 2, sintetizava na perfeição o melhor jogo dos azuis e brancos na maior parte do tempo e a enorme capacidade individual do ponta-de-lança sueco que ao marcar os 2 golos fez o Sporting conquistar um ponto que parecia perdido.

Sérgio Conceição sem João Mário e Pepe foi à equipa B recrutar Martim Fernandes (grande jogo) para lateral direito e apostou mais uma vez em Zé Pedro em detrimento do mais experiente Fábio Cardoso e a realidade é que a linha defensiva portista esteve irrepreensível até Gyokeres entrar em ação.

O bom início do Porto foi premiado com a marcação do 1º golo por Evanilson, que beneficiou de um erro de Franco Israel, que Francisco Conceição e depois Pepê aproveitaram com boa combinação. O golo intranquilizou muito os lisboetas em especial o seu setor defensivo que cometeu erros pouco habituais.

No final da primeira o Porto aumentou para 2-0 depois de excelente iniciativa individual do jovem Martim Fernandes, bem concluída por Pepê. Diria que foi uma jogada construída pelos 2 melhores jogadores do Porto. Na segunda parte procurou gerir a vantagem e com jogadores fisicamente muito desgastados não conseguiu guardar a preciosa vantagem.

Faltou ao Porto marcar o terceiro golo que Francisco Conceição e Evanilson desperdiçaram e ter mais capacidade na marcação ao ponta-de-lança sueco do Sporting.

Ruben Amorim alterou e inovou com Gonçalo Inácio no lugar normalmente utilizado por Nuno Santos ou Matheus Reis e revelou-se opção falhada porque Inácio teve dificuldades nos duelos com Francisco Conceição e ofensivamente não tem argumentos para se projetar para o ataque.

Paulinho não deu a dimensão ofensiva que dá Gyokeres, mas a fraca exibição coletiva na primeira parte teve a ver com a intranquilidade na saída de bola e na pouca capacidade no jogo de hoje de Daniel Bragança, Pote e Trincão, que são preponderantes, nomeadamente no processo ofensivo.

O técnico sportinguista foi retificando com as entradas de Gyokeres e Nuno Santos, decisivo no cruzamento para o 1º golo, Morita, Eduardo Quaresma e Marcus Edwards, que fez o passe para o golo do empate, e o Sporting instalou-se no meio-campo portista deu velocidade pelos corredores laterais, em especial por Nuno Santos e essa melhoria resultou em pleno ao conseguir empatar num minuto.

Apesar dessa evidente transformação para melhor com as alterações do técnico sportinguista, a estrelinha de campeão tem um nome, Viktor Gyokeres.

No Porto Pepê, Martim Fernandes, Francisco Conceição e Evanilson foram os melhores, numa boa exibição individual e coletiva.

Gyokeres foi decisivo, Nuno Santos deu profundidade e soluções ofensivas, Coates foi o único que se salvou no setor defensivo e Hjulmand, mais faltoso do que o habitual foi o melhor no meio-campo, num jogo pouco conseguido da maioria dos jogadores leoninos.

O árbitro Nuno Almeida cometeu alguns erros, o mais grave não expulsar St. Juste.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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PRIMEIRA LIGA: BIS DE GYÖKERES DEIXA OS LEÕES A CINCO PONTOS DO TÍTULO (VÍDEO)

O líder Sporting colocou-se hoje a cinco pontos do 20.º título de campeão português de futebol, ao empatar 2-2 no reduto do FC Porto, com um ‘bis’ de Viktor Gyokeres a acabar, na 31.ª jornada da I Liga.

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O líder Sporting colocou-se hoje a cinco pontos do 20.º título de campeão português de futebol, ao empatar 2-2 no reduto do FC Porto, com um ‘bis’ de Viktor Gyokeres a acabar, na 31.ª jornada da I Liga.

O sueco, melhor marcador da prova, entrou ao intervalo e marcou aos 87 e 88 minutos, para o 18.º jogo consecutivo sem perder (16 vitórias e dois empates) dos ‘leões’, depois de Evanilson, aos sete, e Pepê, aos 41, marcarem para os ‘dragões’, um dia após André Villas-Boas suceder a Pinto da Costa como presidente portista.

Com três rondas por disputar, o Sporting, que vinha de oito vitórias consecutivas e acabou com 10, por expulsão de Marcus Edwards (90 minutos), passou a somar 81 pontos, contra 76 do Benfica, enquanto o FC Porto isolou-se em terceiro, com 63.

Fonte: Vídeo Sport TV

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