Ditou o calendário que “panteras” e “guerreiros” se encontrassem à segunda jornada na cidade invicta, tendo o Braga levado por vencida a partida pela diferença mínima.

O Boavista entrou em campo com um 4-5-1 à semelhança do jogo anterior com o Casa Pia. O Braga optou por um 4-2-3-1 com Carvalhal a estrear-se na época 2024/25 da Primeira Liga. O jogo começou morno com controlo e iniciativa de jogo por parte do emblema bracarense que acumulou uma média de posse de bola que chegou a ser de 74%.

O Braga marcou aos 40 minutos por Roberto numa defesa incompleta de João Gonçalves.

A segunda parte começou mais intensa com o Boavista a querer discutir o resultado.

Aos 67 minutos quando João Gonçalves já estava batido foi Pedro Gomes que em cima da linha de golo salvou o Boavista de sofrer o segundo.

A substituição de Ibrahima por Gonçalo Miguel aos 75 minutos não trouxe nada de relevante para o emblema do Bessa.

Aos 90+1 um remate ao ferro da baliza bracarense fez levantar a massa adepta do Boavista em clara minoria no Bessa.

O Braga continuou a ser dono 60% da posse de bola durante a segunda parte.

António Nobre apitou sem casos nem interferência no resultado final. O VAR ainda foi chamado a intervir num lance de eventual penalidade.

Na conferência de imprensa Carlos Carvalhal assumiu o controlo do jogo mas admitiu dificuldade de entrar nas linhas defensivas do Boavista. Já Bacci admitiu alguma “falta de coragem” em enfrentar o Braga.

Vítor Fernandes