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5 DETIDOS POR ‘QUEIMADAS’ QUE VIRARAM INCÊNDIOS

Cinco pessoas foram hoje detidas em Bragança e Viseu por alegadamente estarem a realizar queimadas agrícolas que se descontrolaram e se transformaram em incêndios florestais, informou a GNR.

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Cinco pessoas foram hoje detidas em Bragança e Viseu por alegadamente estarem a realizar queimadas agrícolas que se descontrolaram e se transformaram em incêndios florestais, informou a GNR.

Os detidos são quatro mulheres e um homem, com idades entre os 46 e os 78 anos, segundo informação divulgada pela Guarda Nacional Republicana, que adianta terem sido apanhados em flagrante delito e constituídos arguidos pela prática do crime de incêndio florestal.

As detenções resultaram, de acordo com a GNR, de acções de patrulhamento no âmbito da Operação Floresta Segura, durante as quais “os militares verificaram colunas de fumo”, tendo-se deslocais aos locais.

Os militares terão constatado que tinham deflagrado incêndios “resultantes de queimas de sobrantes de exploração, as quais se descontrolaram, tendo consumido uma área total de 20.600 metros quadrados de mato e pinheiros”.

Os detidos, segundo ainda a Guarda, foram constituídos arguidos e sujeitos à medida de coação de termo de identidade e residência.

A GNR lembra, em comunicado, que “a realização de queimas é permitida em todos os espaços rurais fora do período crítico (verão) e desde que não se verifiquem os índices de risco temporal de incêndio de níveis muito elevado e máximo”.

Salienta também que “é, no entanto, proibido fazer queimas a menos de 30 metros de quaisquer construções e a menos de 300 metros de bosques, matas, lenhas, searas, palhas, depósitos de substâncias suscetíveis de arder”.

A queima é proibida, “e independentemente da distância, sempre que deva prever-se risco de incêndio”.

A GNR esclarece ainda que a queima de sobrantes agrícolas “não carece de um licenciamento da câmara municipal”, mas aconselha a que seja sempre “consultado o índice de risco temporal de incêndio”.

O Governo impôs um prazo até 15 de março para todos os proprietários limparem os terrenos numa faixa mínima de 50 metros à volta de casas, armazéns e outros edifícios.

O material resultante da limpeza é normalmente destruído nas chamadas queimas ou queimadas agrícolas, que nos últimos dias têm alegadamente resultado em vários focos de incêndio nestas regiões.

LUSA

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FIGUEIRA DA FOZ: JUDICIÁRIA DETEVE SUSPEITO DE ABUSAR DA FILHA DE 12 ANOS

Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

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Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

Em informação à agência Lusa, fonte da Diretoria do Centro da PJ esclareceu que o detido, que não possui antecedentes criminais, é suspeito de ter abusado sexualmente da filha “de forma reiterada, ao longo de quatro meses, em casa” e durante a ausência da mãe da menor, “aproveitando a posição de superioridade” sobre a vítima.

“A menina, vendo-se numa situação bastante desconfortável, acabou por contar à mãe, que apresentou queixa” às autoridades, indicou a fonte da PJ.

O homem, português e trabalhador da área da construção civil, foi detido na sexta-feira e presente a tribunal no sábado, tendo-lhe sido decretada a prisão preventiva.

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VISEU: POLÍCIA JUDICIÁRIA DETEVE HOMEM E MULHER SUSPEITOS DE SEQUESTRO

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

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A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

Em comunicado, a PJ avançou que os crimes, cometidos no dia 2 de fevereiro, em Viseu, foram motivados por questões passionais.

Segundo a PJ, os suspeitos, “na companhia de um outro homem que, na altura, se encontrava evadido, a pretexto de consumirem produtos estupefacientes”, levaram um homem de 24 anos “até uma zona florestal nos arredores da cidade de Viseu”.

“No local, afastado de habitações, foi ameaçado com uma arma de fogo, violentamente agredido, amarrado e regado com combustível. Contudo, por ter conseguido libertar-se e fugir, acabou por não ter sido incendiado”, acrescentou.

O homem e a mulher foram detidos em Viseu e em Coimbra, em cumprimento de mandados de detenção.

Após o primeiro interrogatório nas autoridades judiciárias, o homem ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva e a mulher obrigada a apresentações semanais e proibida de contactar os restantes intervenientes.

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