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GOVERNO ESCLARECE QUE PORTAGENS DA A25 E A23 VÃO MANTER-SE

O ministro das Infraestruturas afirmou que a abolição das portagens no interior do país não está em cima da mesa, mas garantiu que o Governo está a estudar a melhor forma para ajudar a mobilidade das empresas.

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GOVERNO ESCLARECE QUE PORTAGENS DA A25 E A23 VÃO MANTER-SE

O ministro das Infraestruturas afirmou que a abolição das portagens no interior do país não está em cima da mesa, mas garantiu que o Governo está a estudar a melhor forma para ajudar a mobilidade das empresas.

“A abolição não está em cima da mesa. Está em cima da mesa melhorar condições de circulação das empresas e de fixação das empresas nas regiões do interior”, afirmou.

O ministro respondia aos jornalistas sobre reptos que lhe foram publicamente lançados pelo presidente da Câmara da Covilhã, Vítor Pereira, durante a cerimónia do ato de consignação da empreitada para as obras de modernização do troço Covilhã-Guarda da Linha da Beira Baixa, na qual o autarca lembrou a necessidade de “desencravar a região” para apelar à concretização de algumas reivindicações antigas, nomeadamente a da isenção nas portagens da A23 e A25, antigas vias sem custos para o utilizador (Scut).

“Oportunidades para o interior são também políticas de diferenciação positiva nos mais variados domínios, podia aqui elencar uma série delas (?), mas apenas deixo duas que são importantíssimas e estou a falar de benefícios fiscais mais acentuados e da isenção das portagens na A23 e A25″, disse.

Vítor Pereira reconheceu o esforço que o Governo já fez com a redução de 15%, implementada há cerca de dois anos, mas também defendeu que é necessária uma­ redução “mais acentuada, progressiva e paulatina”, até se atingir o limite da isenção.

Questionado pelos jornalistas no final da sessão, o ministro Pedro Marques descartou essa possibilidade, frisando que o Governo já cumpriu aquilo com que se tinha comprometido ao reduzir em 15% o valor cobrado nas portagens das autoestradas do interior.

O governante também não se comprometeu com reduções, mas adiantou que o Governo está a estudar as condições para “favorecer a fixação de empresas nestas regiões relativamente à questão da mobilidade e da mobilidade em autoestrada”.

“Quando isso estiver concluído e como isso irá acontecer, os senhores tomarão conhecimento e o país também”, disse, recusando entrar em pormenores.

Além das portagens, o presidente da Câmara da Covilhã também reivindicou a concretização de infraestruturas “básicas, fundamentais e necessárias” para o desenvolvimento regional, nomeadamente o IC6 (Coimbra-Covilhã, através da Serra da Estrela), IC7 (Oliveira do Hospital-Fornos de Algodres), IC31 (Aicains-Termas de Monfortinho-Espanha) e IC37 (Viseu-Seia).

Nesse ponto, o ministro apenas especificou que também estão a ser realizados estudos relativamente ao IC7, recusando acrescentar algo sobre as restantes vias.

A A25 faz a ligação entre Aveiro e Vilar Formoso e A23 entre a Guarda e Torres Novas.

LUSA

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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