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OBRAS DO BOLHÃO ARRANCAM EM MAIO

A obra de requalificação do Mercado do Bolhão, no Porto, arranca em maio e a transferência dos comerciantes para o espaço que os vai acolher durante dois anos de obra é feita em abril, anunciou esta quarta-feira a autarquia.

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A obra de requalificação do Mercado do Bolhão, no Porto, arranca em maio e a transferência dos comerciantes para o espaço que os vai acolher durante dois anos de obra é feita em Abril, anunciou esta quarta-feira a autarquia.

“Segundo o calendário agora estabelecido pelo município, os comerciantes serão transferidos para o novo espaço no Centro Comercial La Vie até ao final de Abril, havendo condições para que a obra [no Bolhão] se inicie em maio”, revela a Câmara em comunicado, explicando que já recebeu “o último visto do Tribunal de Contas [TdC] necessário ao arranque das obras” no mercado centenário.

De acordo com a Câmara, o TdC, que já tinha “validado a empreitada de mais de 22 milhões de euros, que terá a duração de 24 meses”, emitiu entretanto o visto “que permite a gestão da obra por parte da empresa municipal Go Porto”.

“Este era o último passo necessário à concretização do programa de restauro e modernização do Mercado do Bolhão, depois de ter sido construído um mercado temporário”, com cerca de cinco mil metros quadrados, localizado na rua Fernandes Tomás, “a cerca de 200 metros do centenário edifício que entrará em obras”, acrescenta o município.

O restauro do Mercado do Bolhão, que vai durar cerca de dois anos, foi adjudicado em novembro por 22,4 milhões de euros, tendo na altura a Câmara indicado que a empreitada, submetida a novo financiamento comunitário, começaria no início de 2018.

A Câmara refere hoje que a transferência dos comerciantes “será acompanhada de uma forte campanha de comunicação e ‘marketing’ que ajudará a referenciar a nova localização, onde os comerciantes disporão de modernas instalações para continuarem a actividade”.

Segundo a autarquia, a maioria dos comerciantes do Bolhão “acordou com a Câmara” continuar no mercado “e poucos decidiram terminar a sua atividade e receber da autarquia uma indemnização”.

“O projeto de restauro e modernização prevê o regresso dos comerciantes ao antigo edifício dentro de dois anos, permanecendo como mercado público de frescos, mantendo todas as suas características e tradição”, indica ainda o município.

A Câmara do Porto aprovou em 21 de dezembro, por unanimidade, os acordos a celebrar com os comerciantes do mercado do Bolhão devido à reabilitação do edifício e despesas de 5,6 milhões de euros para compensações e eventuais perdas de faturação.

Na reunião camarária pública então efetuada, a administradora da empresa municipal Go Porto Cátia Meirinhos indicou que 84% dos comerciantes do mercado (100 dos atuais 140, contabilizando as bancas interiores e as lojas exteriores) querem regressar ao Bolhão quando estiver concluída a empreitada.

De acordo com a responsável, vão transitar para o mercado requalificado 74 comerciantes do interior e 26 do exterior (40 cessam atividade), mas existem já “185 pedidos as futuras lojas de rua do Bolhão, para as quais terá de ser aberto um concurso”.

A Câmara do Porto assinala, no comunicado divulgado hoje, que “há cerca de 40 anos que o Porto pedia obras no mercado que foi conhecendo diversos projetos de intervenção, nem sempre bem aceites por comerciantes e pela opinião pública”.

Isto, “até que, em 2015, Rui Moreira apresentou o seu projeto de restauro do edifício, criando o Gabinete do Mercado do Bolhão, que fez não apenas um extenso estudo socioeconómico junto dos comerciantes e famílias como desenvolveu um trabalho diário que culminou com uma grande adesão ao projeto”, descreve a autarquia.

Em novembro, a Câmara do Porto revelou ter apresentado uma “segunda candidatura a fundos comunitários” para “o investimento de 7.406.647,06 euros” na reabilitação do Bolhão.

O município pretende juntar este financiamento a uma primeira candidatura, já aprovada, que “resultou na comparticipação comunitária de 1.566.263,27 euros (de um investimento elegível de 1.842.662,67 euros)”.

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LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA

A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

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A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.

Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.

Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.

“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.

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PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA

A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

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A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.

A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.

“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.

Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.

“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.

No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.

“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.

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