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NACIONAL

SAÚDE: 57 MIL VACINADOS CONTRA O COVID-19 E GRIPE NOS PRIMEIROS 3 DIAS

Mais de 23.400 pessoas foram vacinadas com o reforço sazonal contra a Covid-19 e 34.140 pessoas contra a gripe entre a passada sexta-feira e domingo, indicou esta sexta-feira a Direção-Geral da Saúde (DGS).

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Mais de 23.400 pessoas foram vacinadas com o reforço sazonal contra a Covid-19 e 34.140 pessoas contra a gripe entre a passada sexta-feira e domingo, indicou esta sexta-feira a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Segundo o primeiro relatório da vacinação sazonal 2024/2025, das 23.434 vacinas contra a covid-19, 18.923 foram administradas nas farmácias e 4.511 em instalações do Serviço Nacional de Saúde (SNS), enquanto em relação à gripe 27.416 utentes receberam o soro na farmácia e 6.724 nos centros de saúde.

Contra a Covid-19 foram vacinadas 22.711 pessoas com mais de 60 anos, 10.221 das quais tinham entre 70 e 79 anos, 7.493 entre os 60 e os 69, 3.397 entre os 80 e os 84 anos e 1.600 com mais de 85.

No caso da gripe, receberam a vacina 31.911 pessoas com mais de 60 anos, 14.194 das quais tinham entre 70 e 79 anos, 10.998 entre os 60 e os 69, 4.616 entre os 80 e os 84 anos e 2.103 com mais de 85.

A campanha de vacinação sazonal iniciou-se no passado dia 20, com quase cinco milhões de vacinas contra a gripe e a Covid-19 para administrar.

Este ano aderiram mais 25 farmácias, num total de 2.519 que vão funcionar em complementaridade com os centros de saúde, administrando as vacinas a utentes entre os 60 e os 84 anos e aos seus profissionais de saúde.

Na campanha 2024/2025, a vacinação contra a gripe com dose reforçada é alargada às pessoas com 85 ou mais anos, para além das pessoas residentes em lares de idosos, similares e da rede nacional de cuidados continuados integrados (RNCCI).

O Governo vai gastar 7,6 milhões de euros com a vacinação contra a covid-19 e a gripe nas farmácias e quer ter mais pessoas vacinadas até ao final de novembro do que em 2023.

NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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